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quarta-feira, 21 de setembro de 2016

Pequenas atitudes que ajudam a acabar com a cultura machista dentro de uma empresa



Comportamento machista parece coisa do passado porque no mundo atual não cabe mais, será?  

Infelizmente não, ainda existem em nosso país muitas empresas que, consciente ou inconscientemente, tem executivos que cultivam essa cultura.

Alguns motivos podemos destacar aqui.

Primeiro pelo próprio comportamento do executivo principal.  Se dá o exemplo, é normal que os demais acabem tendo o mesmo comportamento.

Outro aspecto que também contribuiu com isso no passado foi o próprio comportamento da mulher, influenciada por mente coletiva de seus avós e pais, de que veio para ser esposa, mãe e dona de casa.  A mulher assumiu esse comportamento e custou para se impor no meio profissional, muitas vezes se colocando numa situação de inferioridade.

Hoje a realidade é outra, já temos mães que se destacaram no mercado profissional e vem influenciando suas filhas com outro modo de pensar e agir. Muitas mulheres se destacam hoje no mercado profissional assumindo posições que no passado só os homens assumiam, algumas liderando grandes corporações e mostrando para que vieram, gerando resultado e destaque para a empresa.

Outro aspecto importante na eliminação desse preconceito e cultura machista na empresa é a atuação do profissional de Recursos Humanos.  Este tem que ter uma cabeça aberta e livre de qualquer tipo de preconceito.  A própria profissão exige isso, e deve procurar sempre equilibrar nas posições dentro da empresa, mulheres e homens.  E se notar que existem comportamentos machistas na empresa, fazer um trabalho de conscientização, evitando que isso se consolide e gere problemas internamente para as mulheres e para a empresa.

Estamos vivendo em um mundo totalmente global e digital, em que tudo se conhece e se compartilha. As pessoas não ficam mais caladas quando se sentem desconfortáveis com determinadas situações ou atitudes, as empresas precisam ficar atentas a este comportamento atual.

Outro aspecto que as empresas não podem ignorar é a nova geração, a dos milênios.  Estes têm outra cabeça, já nasceram no mundo digital e defendem e valorizam aspectos e valores muito diferentes da geração passada.  Por exemplo, se as empresas cuidam do meio ambiente, qual o propósito da marca e o quanto se identificam com essa empresa, com os produtos e com a forma como os disponibilizam no mercado, e até como tratam seus funcionários e como é a cultura dessa empresa. Uma cultura machista com certeza não será bem vista.

Portanto, preconceitos, racismo e machismos não cabem mais no mundo atual.  Quem pratica está na contramão da evolução, parou no tempo.





Lyana Bittencourt – Diretora Executiva  do Grupo Bittencourt.






QUASE 63% DOS PAULISTANOS ENTRE 18 E 35 ANOS BUSCAM VAGAS DE EMPREGO POR APLICATIVO; 40% AINDA OPTAM POR PROCURAR NA RUA



Levantamento online realizado pela plataforma Emprego Ligado na Grande São Paulo, durante duas semanas, ouviu 700 pessoas


A população das grandes cidades, principalmente a mais jovem, está conectada 24 horas, realizando diversas atividades pelo celular. Segundo pesquisa da plataforma Emprego Ligado, 62,5% dos paulistanos entre 18 e 35 anos afirmam preferir sites ou aplicativos na hora de buscar emprego, enquanto 37,5, quase 40%, ainda optam por procurar na rua, indo diretamente na empresa. O levantamento online feito nas últimas duas semanas foi realizado com 700 pessoas cadastradas na plataforma. 

A pesquisa mostra também que 96% dos respondentes têm Whatsapp instalado no celular, seguido pelo Youtube (88%), Facebook (85,3%), Email (83%) e Google Maps (79,7%). E o mais usado é o Whatsapp (91,1%), na frente de Facebook (63,7%), Email (46,3%) e Youtube (26%).

Segundo o levantamento, 50,8% dos respondentes ficam sabendo sobre novos aplicativos, procurando na PlayStore; enquanto 38% são informados no Facebook. E dos pesquisados, 58,4% procuram informações sobre o uso e a funcionalidade do app instalado diretamente na PlayStore; já 27,3% buscam no Google. 

Para determinar a qualidade e confiabilidade do aplicativo, os participantes da pesquisa checam comentários e notas na PlayStore (44,8%), contam com indicação do amigo (11,7%) ou acessam o Google para saber das informações (18,4%). Para 50,2% das pessoas, o app só seria compartilhado se fosse útil, sendo o Whatsapp o meio mais usado no compartilhamento do aplicativo (53,1%). 

A pesquisa aponta ainda que a promessa não cumprida é a principal causa de desinstalação de um aplicativo (52,9%). A Emprego Ligado também perguntou sobre em qual propaganda eles confiam mais confiam, sendo que 29,1% responderam confiar mais em propaganda veiculada em jornais e revistas, seguindo de comercial de TV (28,3%) e em sites (20,1%). 

“Esse público representa 85% da força de trabalho brasileira e o uso de tecnologia traz maior produtividade e economia para eles e para as empresas, agilizando a contratação e diminuindo o turnover. Hoje, 2/3 da base cadastral da Emprego Ligado já usa o nosso aplicativo disponível na PlayStore para buscar vagas”, explicou Jacob Rosenbloom, CEO da Emprego Ligado. Os participantes da pesquisa fazem parte das classes C, D e E.




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