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sexta-feira, 19 de abril de 2024

Por que controlar a ingestão de líquidos é tão importante para o paciente renal?

 O excesso de líquidos pode acarretar complicações ao organismo de pacientes com perda de funções renais 

 

Com a perda progressiva e irreversível dos rins, o paciente com diagnóstico de Doença Renal Crônica (DRC) precisa adaptar sua rotina com o tratamento, alinhado a hábitos saudáveis, reformulando sua alimentação e principalmente a ingestão de líquidos. 

Quando os rins param de funcionar, pode ocorrer um acúmulo de líquidos no organismo, e caso a ingestão não seja controlada e acompanhada de perto por um nefrologista, os pacientes portadores de DRC podem apresentar diversas complicações. 

“Pacientes em estágios avançados da doença podem apresentar edema (inchaço) nas pernas, tornozelos, pés e mãos, bem como no rosto”, explica o Dr. Bruno Zawadzki, diretor médico da DaVita Tratamento Renal. “Pode ocorrer também o aumento na pressão arterial, falta de ar, edema agudo de pulmão - conhecido como água no pulmão – além da incapacidade para realizar tarefas diárias”, complementa. 

Uma alternativa para não exceder a quantidade de água recomendada, o paciente pode optar por uma garrafa com o volume diário permitido sempre à disposição, e a ingestão de sopas e caldos para não atrapalhar o controle de líquidos.
  

Para evitar a sede excessiva durante o dia, utilize pouco sal no preparo dos alimentos e opte sempre por temperos naturais ou ervas frescas e desidratadas. 

Se o paciente ainda assim apresentar muita sede e estiver próximo a ultrapassar a quantidade indicada de líquidos por dia, há algumas dicas que podem ajudar, como bochechos com água gelada, escovar os dentes, mastigar folhas de hortelã e tomar um banho.

  

DaVita Tratamento Renal    

  

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