A engenheira agrônoma e consultora técnica da MP Agro ensina quais as principais recomendações e dicas para o produtor evitar erros comuns nesta importante etapa do processo produtivo
Depois de colher a safrinha de milho, a maioria dos
produtores brasileiros já estão com as máquinas prontas para começar um novo
plantio da safra de soja. Mas, para que a produção seja de alta produtividade,
é necessário uma série de cuidados com o preparo do solo para que a terra
esteja nas melhores condições para receber essas novas sementes, etapa
fundamental para o pleno desenvolvimento das plantas.
Segundo a engenheira agrônoma, Nayra Crivellari do
Nascimento, consultora técnica na MP Agro, a alta produtividade e a longevidade
das culturas estão diretamente relacionadas com o sucesso no preparo do
solo. “Todas as etapas são importantes. As práticas que visam a correção
do solo como calagem, gessagem e fosfatagem, propiciarão boas condições para o
crescimento radicular. Já o controle de plantas daninhas, as operações de
sulcação-adubação, o preparo das mudas e sementes, entre outros, colaboram para
o sucesso do plantio, do estabelecimento e da produtividade da cultura”, conta.
Principais recomendações
Os solos, em geral, não suprem a demanda da soja em
termos de nitrogênio (N). A engenheira agrônoma diz então que o parcelamento da
adubação nitrogenada é importante e, assim sendo, deve ser pensado e manejado
de maneira distinta entre os diferentes ambientes de produção agrícola. “Não é
recomendado que o manejo seja realizado de maneira única e generalizada”,
reforça.
Para ter a máxima eficiência em todos os processos
do pré-plantio, além de todos os cuidados já abordados, até aqui, é preciso
contar com tecnologia, afinal, são os implementos que vão melhorar a eficiência
das aplicações, aumentando a produtividade e diminuindo o desperdício de
insumos.
No caso da MP Agro, a indicação é para a Linha Z,
que transforma qualquer modelo de pulverizador autopropelido em um distribuidor
de fertilizantes. Toda a estrutura desse equipamento é desenvolvida em 100% aço
inox, proporcionando maior vida útil e menos danos por corrosão. “A economia na
transformação é de até 80% se comparado com a compra de um equipamento novo.
Além disso, é rápido o retorno do investimento e a instalação é fácil e
realizada na própria fazenda”, explica Nayra.
Outra particularidade do implemento da MP Agro é
exatamente relacionada ao ganho de duas a quatro sacas por hectare com
aplicação parcelada de nitrogênio. De acordo com a especialista, um importante
aspecto (senão o mais) é o quanto de nitrogênio é necessário aplicar, em
determinada situação, para que se atinja o nível produtivo condizente com o
nível tecnológico empregado. “Além de todos esses pontos, fatores como tipo e
fertilidade do solo, época de semeadura (safra ou safrinha), rotação de
culturas, operacionalidade e, talvez o aspecto mais importante, o retorno
econômico, são critérios que fazem grande diferença na tomada de decisão”,
pontua.
Superando desafios
Para a engenheira agrônoma, a cada safra o produtor
enfrenta e enfrentará muitos desafios, por isso, é preciso minimizar os erros
que possam comprometer a produtividade, não só no pré-plantio, mas também até o
pós-colheita. “Apesar de instabilidades que afetam uma parte da produção, temos
a percepção de que o setor vai continuar em expansão produtiva. Com o produtor
investindo constantemente em tecnologia, a expectativa é produzir cada vez mais
com eficiência e sem prejuízos”, destaca a consultora técnica da MP Agro.
Ainda segundo ela, também é válido destacar que o
Brasil é o quarto país que mais produz grãos. “Ou seja, temos uma grande
responsabilidade de alimentar o mundo, por isso precisamos ter atenção e
eficiência em todas as etapas da safra”, finaliza.
MP Agro
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