Levantamento exclusivo realizado por DogHero e Petlove mostra que durante o período de isolamento social muitas pessoas resolveram adotar um pet
Estudos demonstram que a relação de afeto e confiança,
estabelecida entre humanos e animais de estimação tem o poder de transformar
vidas. Durante o desafio do isolamento social, iniciativa adotada mundialmente
para combater a disseminação do Covid-19, esse carinho pôde ser experienciado
por muitas pessoas que se tornaram pais ou mães de pets.
Uma pesquisa realizada em junho deste ano, pelas
empresas DogHero e Petlove , revelou que 54% dos entrevistados adotaram um pet
durante a pandemia. Segundo o levantamento online*, 19% nunca tiveram cães ou
gatos antes da pandemia, 31% já tiveram pets ao longo da vida e resolveram
adotar durante a pandemia e, 50% já eram tutores de pets e resolveram aumentar
a família, adotando um novo animal de estimação neste período de isolamento
social.
Entre os 2.665 respondentes de todo o país, 46% afirmaram que ter
um um animal de estimação neste período proporcionou melhora ao seu bem-estar
físico e mental. De acordo com o relatório, no quesito "principais
motivações que levaram a adotar o pet na pandemia", as mais citadas foram:
muitos sempre gostaram de pets; ter um pet os deixariam mais felizes e trariam
alegria para o lar; a companhia do pet faria bem a algum familiar.
"É evidente que essa conexão valiosa
entre pessoas e pets está cada vez mais presente no nosso cotidiano. A pesquisa
teve o objetivo de identificar o comportamento em relação a adoção de pets, de
construir o perfil desses novos pais e mães de pets e saber suas opiniões.
Considerando o cenário de extrema sensibilidade que vivemos nos últimos tempos,
onde muitos estão em suas atividades remotas, sem dúvida, a companhia dos
animais de estimação trouxe um novo significado para vida de muitas
famílias", declara Gessica
Aragão, Coordenadora de Marca e Conteúdo na DogHero.
Questionados ainda sobre onde adotaram o pet, 43%
dos respondentes resgataram o animal de estimação nas ruas, 32% adotou o pet de
outra família e 31% de uma ONG ou protetor independente.
Jade Petronilho, Médica veterinária e
Coordenadora de Conteúdo da Petlove, fala dos benefícios em adotar um
animalzinho. "De acordo com algumas pesquisas, como a publicada na
revista MayoClinic, adotar um pet faz bem ao coração, já que pais de gatos,
cães e outros animais tendem a fazer mais atividades físicas, melhorando sua
saúde cardiovascular", afirma a especialista.
Os animais também são ótimas companhias para
viver momentos como o luto, já que, além do afeto que proporcionam, também
trazem a sensação de se ter alguém para cuidar. "Ter um pet pode fazer
com que os níveis do ‘hormônio do amor’, a ocitocina, e de um dos
neurotransmissores da felicidade, a serotonina, aumentem consideravelmente,
diminuindo assim o estresse e causando bem-estar", compartilha Jade.
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