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domingo, 26 de setembro de 2021

Depilação a laser e fotodepilação: entenda a diferença

Cada técnica trabalha com um método diferente e pode apresentar resultados específicos


O momento de escolher um procedimento de depilação definitivo requer pesquisa e comparação de métodos. O benefício de não ter mais que se preocupar com a depilação, que estará sempre em dia, é o que motiva muitas pessoas a buscarem um tratamento. Mas entender o que esperar de cada tipo de procedimento é fundamental para fazer a melhor opção e avaliar os resultados após o procedimento.


A fotodepilação surgiu na Espanha, no início de 2007, e chegou ao Brasil em 2009. O processo utiliza a Luz Intensa Pulsada (LIP), para atingir diferentes regiões da pele, e não apenas o pelo (folículo piloso). Por isso, cada tratamento pode precisar de um número de sessões específico. O aparelho da fotodepilação é composto por uma luz de alta energia, que emite flashes, em diferentes comprimentos de onda e de forma mais espalhada.


O princípio da luz pulsada é gerar calor para enfraquecer o pelo aos poucos, ao longo das sessões. Por este motivo, pode não remover todos os pelos definitivamente, pois pode haver a regeneração de alguns folículos.


Já a depilação a laser, que surgiu na década de 60 e foi aprovada 37 anos depois, utiliza um princípio diferente, que  concentra a luz do aparelho, de forma mais intensa, sobre a melanina do pelo. É utilizado apenas um comprimento de onda e o laser consegue alcançar too o pelo, até sua raiz, eliminando-o por completo. Por este motivo, os pelos não voltam a crescer e a depilação torna- se definitva. O laser seleciona a área tratada, reduzindo possíveis efeitos ou agressões a outras regiões do tecido. Ainda assim, existem diferentes tipos de laser.


O laser de Alexandrite é mais indicado para pele clara. Já o laser a diodo é o mais moderno e indicado para todos os tipos de pele. Este tipo de laser penetra de forma profunda no folículo do pelo, concentrando-se apenas na melanina do pelo, trazendo resultados para todos os fototipos de pele.


“Compreender como cada método age sobre o pelo é importante para saber o que esperar ao final do tratamento. Por muito tempo acreditou-se que a depilação a laser poderia não ser efetiva por conta de uma confusão com os resultados da fotodepilação. Na fotodepilação, alguns pelos podem regenerar e voltar a crescer, o que não acontece no tratamento a laser, onde a base do pelo é queimada e eliminada”, explica Felipe Munhoz, diretor de Marketing da Laser Fast, rede de clínicas de depilação a laser que conta com 165 unidades no Brasil.
 

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