Bem-estar,
qualidade de vida e saúde são fatores ligados à uma vida sexualmente ativa e
plena.
No
entanto, algumas doenças podem causar disfunções sexuais, como por exemplo, as
infecções e as doenças no colo do útero. Estes problemas atrapalham a mulher no
ato sexual, já que geram desconforto e dor na penetração, prejudicando a
lubrificação e interferindo no prazer.
Alterações
hormonais e doenças como diabetes também diminuem o estímulo causado na zona
erógena, reduzindo a sensibilidade da mulher e a condução do estímulo através
da rede neural que manda mensagens ao cérebro.
O
estresse, a ansiedade e as doenças psíquicas e emocionais também afetam a saúde
sexual da mulher. “São fatores que prejudicam os pensamentos, atrapalham o
relaxamento e impedem que o clímax seja atingido facilmente”, explica a
sexóloga, ginecologista e obstetra Dra. Érica Mantelli.
O uso
abusivo de drogas e álcool também apresentam repercussão negativa na relação
sexual, dificultando, e até impedindo, a chegada ao orgasmo. “Uma vida sexual
desmotivada, sem prazer e sem satisfação não deve ser aceita. A mulher que
sofre com disfunção sexual deve procurar seu ginecologista e especialista em
sexologia para descobrir como melhorar esse cenário”, completa.
Dra.
Erica Mantelli - ginecologista, obstetra e sexóloga - graduada pela Faculdade de Medicina da
Universidade de Santo Amaro, com título de especialista em Ginecologia e
Obstetrícia. Pós-graduada em disciplinas como Medicina Legal e Perícias Médicas
pela Universidade de São Paulo (USP) e Sexologia/Sexualidade Humana. É formada
também em Programação Neolinguística por Mateusz Grzesiak (Elsever Institute).
Site: http://ericamantelli.com.br
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