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sexta-feira, 28 de junho de 2024

Decidiu trocar de curso? Entenda a diferença entre transferência interna e externa na faculdade!

 

Compare as vantagens e desvantagens na hora da escolha e defina o melhor caminho pra você


Você sabia que é possível trocar de curso ou mesmo de faculdade depois de já estar cursando uma? Essa possibilidade facilita a vida de muitos estudantes que descobrem que desejam seguir por outro caminho profissional. Mas, antes de se transferir, é importante que você esteja decidido, já que pode ser um processo um pouco mais burocrático do que o normal. Para te ajudar a ter mais confiança nessa decisão, o Pravaler, empresa líder no acesso ao ensino superior e em soluções para o ecossistema de educação do Brasil, te explica como tudo funciona!  

O primeiro passo é entender quais são as diferenças entre as transferências interna e externa e como conseguir qualquer uma delas. Vamos começar pelo básico: 

 

·         Transferência interna: são mudanças que acontecem dentro da mesma universidade, como troca de curso ou de campus. 

 

·         Transferência externa: acontece caso o estudante decida mudar de instituição, mas escolhe por permanecer na mesma graduação. Neste caso, é preciso ficar atento às documentações, pois cada universidade pode exigir diferentes comprovações.

 

Em algumas situações, será necessário realizar o vestibular novamente ou, dependendo da universidade, utilizar a nota do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) como prova – o que te permite reaproveitar o resultado do exame, caso já tenha realizado no ano anterior.  Também podem ser cobradas taxas, principalmente se a transferência for realizada entre faculdades privadas. 

 

Como próximo passo, é recomendável que você preste atenção na grade curricular do curso, mesmo sendo da mesma área do conhecimento para não ter surpresas ao final da graduação. Calma, não precisa ficar desanimado com isso! Normalmente, é possível reaproveitar as disciplinas já cursadas, desde que elas façam parte desse currículo acadêmico - isso pode acontecer quando as formações possuem ciclos básicos iguais ou parecidos. 

 

No caso de transferências internas, é importante mencionar que cada instituição possui regras específicas para que esse processo de fato aconteça, mas geralmente é menos burocrático do que feito de forma externa. Devido à maior familiaridade do estudante com a instituição de ensino, a mudança pode oferecer algumas vantagens, como mais agilidade e rapidez na transferência. Apesar disso, é preciso se informar se há vagas no curso pretendido, pois pode haver limitações nesse sentido.

 

Por outro lado, a transferência externa pode ser um pouco mais burocrática, já que depende do regulamento de duas universidades. Neste caso, um caminho bem promissor é o planejamento: pesquise prazos e requisitos, reúna toda a documentação, como histórico escolar, comprovante de matrícula, entre outros que são exigidos pela instituição. Após a transição, você poderá vivenciar outras experiências e metodologias acadêmicas, além de aumentar sua rede de contatos, por exemplo. 

Caso tenha mais dúvidas, incluindo as particularidades para cada tipo de transferência em casos de universidades privadas e públicas, acesse o blog do Pravaler.


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