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segunda-feira, 21 de janeiro de 2019

Fatalidades de trânsito caem no Estado de São Paulo


 Dados do Infosiga SP apontam queda de -3,5% nas ocorrências em 2018 e redução de -9,3% no número de atropelamentos. Desde a criação do Movimento Paulista de Segurança no Trânsito, mais de mil vidas foram poupadas


O Movimento Paulista de Segurança no Trânsito, programa do Governo de São Paulo que visa reduzir o número de fatalidades causadas por acidentes no Estado, divulga os novos números do Infosiga SP. Em 2018, foram registradas 5.459 mortes em ruas e estradas, queda de -3,5% na comparação com o ano anterior (5.658 óbitos). O destaque fica por conta do número de atropelamentos que apresentou redução de -9,3% no período. Desde a criação do programa, em 2015, a redução é de -15,6%, o equivalente a 1.009 vidas poupadas em todo Estado.



Em 2018, os índices recuaram em 9 das 16 regiões administrativas do Estado, enquanto Franca e Itapeva registraram o mesmo número de fatalidades de 2017, Houve redução na Região Metropolitana da Capital, Barretos, Campinas, Marília, Presidente Prudente, Registro, Ribeirão Preto, São José dos Campos, São José do Rio Preto e Sorocaba. Os aumentos ocorreram nas regiões de Araçatuba, Bauru, Central e Santos.


Investimentos

A maior parte (50,7%) das fatalidades acontece em vias municipais. Em 2018, 2.766 ocorrências foram registradas nas cidades, redução de 12,6% na comparação com o ano passado (3.164 óbitos). Como o Estado não atua diretamente na gestão dessas vias, o Movimento Paulista adota como uma das frentes de trabalho a realização de convênios com as Prefeituras.

Os convênios com o Governo de São Paulo destinam R$ 180 milhões para viabilizar mais de 8,2 mil intervenções propostas pelos municípios, como melhorias em acessos, construção de ciclovias e implantação de nova sinalização e iluminação, além de projetos de educação e fiscalização. O recurso vem das multas aplicadas pelo Detran.SP, revertendo o dinheiro da infração em mais segurança no trânsito. Atualmente, 224 cidades são parceiras do programa, regiões que concentram 84% das ocorrências e 91% da população.




Motociclistas e ciclistas

Além da redução dos atropelamentos, o balanço realizado pelo Movimento Paulista mostra que os motociclistas seguem liderando as estatísticas. Foram 1.889 ocorrências, alta de 0,3% na comparação com o ano anterior (1.830). Pedestres aparecem em seguida, com 1.461 vítimas e redução de -9,3% (1.611 casos em 2017). Em terceiro lugar, estão os ocupantes de automóveis, com 1.348 casos em 2018, aumento de 1,4% (1.329 no ano anterior). Já o número de vítimas ciclistas foi de 393, aumento de 9,5% (355 ocorrências em 2017).




As estatísticas do Infosiga SP são públicas e disponíveis por meio do site www.segurancanotransito.sp.gov.br. O Movimento Paulista de Segurança no Trânsito também disponibiliza no mesmo site o Infomapa SP, onde é possível verificar a localização dos acidentes fatais desde agosto de 2016, além de detalhes das ocorrências.


 
Sobre o Movimento Paulista de Segurança no Trânsito

Programa do Governo do Estado de São Paulo, tem como principal objetivo reduzir pela metade os óbitos no trânsito no Estado até 2020. Inspirado na “Década de Ação pela Segurança no Trânsito”, estabelecida pela Organização das Nações Unidas (ONU) para o período de 2011 a 2020, o comitê gestor do Movimento Paulista de Segurança no Trânsito é coordenado pela Secretaria de Governo e composto por mais nove secretarias de Estado: Casa Civil, Segurança Pública, Logística e Transportes, Saúde, Direitos da Pessoa com Deficiência, Educação, Transportes Metropolitanos, Planejamento e Gestão, Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação.  As secretarias são responsáveis por construir um conjunto de políticas públicas para redução de vítimas de acidentes de trânsito no Estado.

O Movimento Paulista de Segurança no Trânsito envolve também a sociedade civil e conta com o apoio de empresas privadas. Mais informações em www.segurancanotransito.sp.gov.br e pelo e-mail segurancanotransito@sp.gov.br. O programa também está presente no Facebook, Twitter e Instagram  (@MPSTransito).



A hora e a vez da mídia de performance


O universo digital se tornou a principal porta de entrada de clientes em qualquer empresa e a melhor maneira de quantificar seus esforços em marketing. Esse consumidor pode entrar por uma busca para comparar preços antes de realizar uma compra, pesquisar sobre a experiência de compra de outros consumidores, reclamações no Reclame Aqui, para pegar percepções com sua comunidade ou, ainda, em blogs de especialistas.

Por isso, é por meio das chamadas mídias de performance que se consegue medir, com alto grau de precisão (e praticamente em tempo real), os resultados de cada real investido - e saber em que etapa convencemos o consumidor a clicar e converter.

Quando você tem, na ponta dos dedos, a possibilidade de otimizar uma ação online, consegue gerar melhor Custo Por Aquisição (CPA) e, portanto, melhor ROI (Return on Investment). Muitas vezes, uma mensagem tática ou um cupom de desconto é o suficiente para gerar o apelo necessário à conversão.
O desafio, hoje, para todos nós, profissionais de marketing, é demonstrar que a construção de uma marca via redes sociais e com apoio maciço de big data pode ser muito mais eficaz do que as mídias de massa, tão usadas até a segunda metade do século 20.


Mais trabalho, com mais resultado. Para alcançar o sucesso, os esforços em mídia de performance devem ser recorrentes e contínuos - e objetivar não apenas o cenário de curto prazo. Além disso, precisam fazer parte de um mix de ações de MKT. Uma dica? Junte a ela um investimento em SEM (Search Engine Marketing), SEO (Search Engine Optimization), com conteúdo de qualidade no blog da empresa, por exemplo, canais no YouTube e demais redes sociais pertinentes.

Outro ponto importante: parte considerável do sucesso da mídia de performance depende do conhecimento por parte de sua equipe, da especialização e da experiência para reconhecer as limitações de cada canal, somados ao tempo médio que os potenciais clientes levam para bater o martelo e comprar seus produtos ou contratar seus serviços. Mais do que nunca, informação (de qualidade) é a chave-mestra para atingir metas.

No nosso negócio, dados sempre atualizados e confiáveis valem mais do que ouro. Por isso, tagueie todos os campos possíveis em suas ações. Só assim você conseguirá acompanhar os resultados - e se certificar de que está no caminho certo.

Os dados provam que a construção de valor de uma marca fora do universo do ATL é, sim, possível. Uma estratégia de topo de funil associada ao retargeting, por exemplo, traz melhorias nos resultados e, com elas, o aumento imediato da conversão de clientes.

Aliás, fique especialmente atento ao funil de conversão e às taxas de perda (churn). Só a compreensão total do trajeto de seus clientes (que vai da visualização da campanha ao último clique), e os fracassos durante esse processo, são capazes de fazer com que você erre menos e converta mais nas tentativas seguintes. Chamamos essa estratégia de Hacking Marketing ou Growth Hacking: uso e acerto. Teste. Teste de novo e diferente.

Iniciativas de mídia de performance, quando bem aplicadas e gerenciadas, criam interesse genuíno dos consumidores/clientes pela marca e pelas ações e ideias que ela representa. E esse é um valor poderosíssimo, mas também intangível, para qualquer empresa. Daí para o engajamento natural desse consumidor é apenas mais um passo.


Aprenda com os Millennials. Comece pesquisando, levante histórico, use os dados internos ou de terceiros, defina sua estratégia e persiga os KPIs definidos (métricas de sucesso) antes de começar.

O ponto de partida é inspirar o cliente, não apenas pelo produto no que ele tem de intrínseco, mas pelo aspiracional. Lembre-se de que o mundo está sendo dominado pela geração Millennial, nascida nos anos 80. São "digital natives", nasceram digitais. Pensam de forma digital. E exigem das marcas que consomem diariamente o compromisso com questões sociais e ambientais - mas não apenas.

Medir o impacto da construção de uma marca no longo prazo continua sendo um desafio constante para os profissionais de marketing, e nossa intuição permanece um ativo válido para alcançar o sucesso. Assim como o ROI continua sendo o "king of the hill".

Mas não parece haver muito futuro para as empresas que não perceberem que o uso de dados e definição da segmentação são os principais valores geracionais no horizonte. Como disse W. Edwards Deming: "Without data, you are just another person with an opinion". Ou seja: "Sem dados, você será apenas mais uma pessoa com opinião".




Cris Rother - diretora de Marketing do PayPal Brasil

O BRASIL QUE RENASCEU DAS URNAS



       Com frequência ouço comunicadores afirmando que o novo governo reclamava da ideologia determinante nos anteriores e, agora, tão logo eleito, vem com outra ideologia. Fingindo afogamento na banheira dos fatos, exclamam como quem fala de uma troca de seis por meia dúzia: “Quer dizer, então, que era só por ideologia?” e acrescentam indignados: “Estão substituindo todos os ocupantes de cargos por outros da sua ideologia”.
        Penso que convém esclarecer que o termo ideologia se aplica, mais adequadamente, a uma idealização da realidade, não sendo, por isso, apropriado ao caso. O que aconteceu nesta eleição foi bem diferente. O Brasil renasceu das urnas e fez opção política por outra realidade. Sem idealização alguma. Ao contrário do que aconteceu nos governos anteriores, quando a ideologia fazia ministros no STF, a sociedade explicitou no voto o que vinha deixando claro nas redes sociais e nas ruas. Optou por coibir a impunidade, por torcer pela polícia contra o bandido (cujo lugar, decididamente, é na cadeia), combater a corrupção, proteger a infância, defender a instituição familiar, enxugar o Estado e acabar com os abusos. Após duas décadas em que a educação brasileira definhou em qualidade, graduou analfabetos funcionais, e cresceu – aí sim, - em ideologia, a sociedade optou por uma educação que privilegie o ensino fundamental, prepare os jovens para uma inserção ativa e produtiva na vida social e desenvolva valores morais que entraram em desuso.
O verde e amarelo das bandeiras que se agitaram nas ruas e praças do Brasil evidenciou que nosso país é amado e amável, pode voltar a ser uma nação respeitada, parceira das melhores democracias, avessa aos totalitarismos. E tem sobrados motivos para se orgulhar de suas raízes e de seus fundadores. Com muita razão, a ampla maioria dos brasileiros quer esse ânimo nas salas de aula, em substituição aos desalentadores resultados da pedagogia dos conflitos.
Nada tem a ver com ideologia, tampouco, a decisão política de privilegiar o interesse nacional em acordos internacionais, controlar de perto o trabalho da miríade de ONGs que, em muitos casos, atuam no Brasil, com recursos da União (ou seja, do povo brasileiro), em favor de interesses estrangeiros muito focados na riquíssima biodiversidade e no subsolo da Amazônia. É apenas o fim da copa franca, que serviu para o assalto às estatais, para os escandalosos e ruinosos financiamentos concedidos pelo BNDES, e para o enriquecimento de quem não precisa de recursos públicos no setor cultural. Ou não é exatamente isso que o povo quer? E isso nada tem a ver com “ideologia”.
A ira contra Olavo de Carvalho, por outro lado, se explica. Enquanto, em universidades brasileiras, tendo eco na "extrema imprensa", tantos se dedicam a emburrecer os alunos com doses de ideologia – aí sim – marxista, Olavo, com seus cursos, artigos e livros atuou no sentido oposto, ensinando milhares de brasileiros a pensar, e se tornando, de longe, o intelectual que mais influenciou, positivamente, a virada do jogo político no Brasil.
Por outro lado, é a primeira vez que eu vejo jornalistas criticando demissão de ocupantes de cargos de confiança. Certamente são razões do coração. Esperavam que o novo governo conduzisse suas políticas usando para isso servidores adversários, militantes do partido que povoou de modo sistemático o serviço público brasileiro? A última eleição mudou os rumos do Brasil, tanto quanto Lula e o PT o mudaram a partir de 2003. É bom lembrar que já no final daquele ano, a população brasileira começava a ser desarmada, tornando-se ovelha sob pastoreio de lobos.



 Percival Puggina - membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de dezenas de jornais e sites no país. Autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A Tomada do Brasil. Integrante do grupo Pensar+.


Especialista dá dicas para melhorar o currículo nas férias


Estudantes podem aproveitar o tempo livre para aperfeiçoar suas habilidades


O início do ano é marcado por férias escolares que, dependendo da instituição de ensino, duram até o fim do carnaval. Além de curtir o verão, os estudantes que desejam ingressar no mundo do trabalho através do estágio ou mesmo pelo programa de Jovem Aprendiz podem aproveitar as férias para montar um currículo campeão.

“Se o jovem ainda não possui experiência profissional mas tem vontade e disposição, com certeza investir tempo em acessar a internet para a realização de cursos à distância é favorecer sua formação com experiência teórica obtendo certificações.”, sugere Lilene Ruy, especialista em seleção e recrutamento do CIEE. Para ela, é um período em que existe boa oferta de vagas, mas também muita concorrência."Por isso é interessante usar parte do tempo livre das férias para se atualizar e desenvolver atividades que possam  te diferenciar dos demais candidatos.”,explica.


Voluntariado

Muitos jovens não levam em consideração os trabalhos voluntários na hora de montar um currículo. “A verdade é que experiências sociais e no terceiro setor contam pontos na hora da seleção”, explica Lilene. Aqui vale os trabalhos como tutor escolar, em igrejas, aulas em cursinhos cidadãos e em ONGs. Se quer iniciar um voluntariado e não sabe por onde, o Transforma Brasil é uma iniciativa que te ajudar a encontrar um trabalho que seja a sua cara.


Intensivo de idiomas

Muitas escolas de idiomas e plataformas online oferecem a opção de cursos intensivos de inglês, espanhol e outros idiomas. Esse pode ser um bom momento para iniciar em um novo idioma e alcançar proficiência básica ou mesmo para aperfeiçoar uma língua.


Faça cursos online

Sempre quis aprender programação? Gostaria de usar o Excel como um profissional, ou montar apresentações de Power Point que impressionam? Comece um curso online nas férias e aprenda uma nova habilidade técnica que pode rechear seu currículo. O CIEE Saber Virtual por exemplo é uma plataforma que oferece diversos módulos sobre carreira, estágio, programas do pacote Office e muito mais. Tudo de graça, se inscreva.


Participe de eventos

O calendário de eventos começa cada vez mais cedo a cada ano, e para os estudantes de férias, existem opções como feiras de estágios, encontros de startups, treinamentos e hackathons. E o melhor; muitos desses eventos são gratuitos e emitem certificado de participação.






CIEE
 Facebook,Instagram, Twitter, YouTube, Linkedin e www.ciee.org.br


Comunidade japonesa invade a Praia de Copacabana com mutirão de limpeza e apresentações culturais neste domingo


Sacolas plásticas foram distribuídas para que os banhistas guardassem seu próprio lixo

Cariocas e turistas que aproveitavam o domingo (20/01) de sol em Copacabana foram surpreendidos por um arrastão do bem. Cerca de 40 descendentes de japoneses que vivem no Rio de Janeiro percorreram as areias da praia em um mutirão de limpeza e distribuíram sacolas plásticas para que os banhistas guardassem seu próprio lixo. Ao mesmo tempo, na Avenida Atlântica, desfilava um bloco tipicamente oriental.

"O objetivo era compartilhar uma das principais características da nossa cultura, que é o cuidado com o asseio dos espaços públicos e a consciência de que cada cidadão é responsável pelo ambiente em que vive. A ideia é dar o exemplo para que todos cuidem melhor dessa cidade maravilhosa", afirma Sérgio Takao, organizador do Rio Matsuri, festival da cultura japonesa que vai acontecer no Riocentro no próximo fim de semana.

"Achei uma iniciativa linda. As pessoas precisam aprender desde pequenas, em casa, que cada um é responsável pelo seu lixo. Infelizmente, a maior parte dos cariocas acha que gari é empregado. Não é. Todos somos responsáveis. Acho que ações como essa ajudam a constranger os que deixam a praia suja e estimulam a reflexão", diz a manipuladora de alimentos Vânia Souza, de 39 anos, que estava curtindo a praia com amigos.

Com tambores tradicionais (taiko) e um grupo de dança que se apresenta acompanhado por uma alegoria de dragão com mais de 10 metros, 30 artistas da comunidade nipônica performaram do posto 2 ao 5, encantando o público. O ritmo de batida cadenciada foi garantido pelo Ryukyu Koku Matsuri Daiko, nome que significa, literalmente, "Tambores Festivos do Reino de Ryukyu". Fundado em Okinawa (sul do Japão), em 1982, o Ryukyu Koku Matsuri Daiko tem a intenção de preservar e difundir a cultura e as tradições locais por meio de manifestações artísticas.

Já a Dança do Dragão Japonês (Jya Odori) é típica da província de Nagasaki-ken, e é apresentada pelos grupos em evoluções com a alegoria de dragão sendo articulado por 15 pessoas, além das coreografias e movimentos ensaiados para enaltecer as tradições do país de origem.

"Foi maravilhoso ver de perto um pouco dessa cultura que normalmente só temos acesso pela TV. Lá em casa as crianças só assistem desenhos japoneses, mangás e ficaram encantadas de ver aqui pessoalmente esse dragão lindo", comenta a contadora Valéria Cristina Silva, de 42 anos, acompanhada de dois de seus três filhos.

A ação também tinha o objetivo de dar uma prévia do que será possível encontrar no Rio Matsuri, festival da cultura japonesa que acontece de 25 a 27/01 no Riocentro, na Barra da Tijuca. Durante os três dias de evento, será possível conhecer melhor os hábitos, a culinária, os esportes, as artes, a música e as filosofias do Japão. Tudo apresentado por japoneses e seus descendentes.


Rio Matsuri

No próximo fim de semana, o Rio Matsuri, festival da cultura nipônica, vai proporcionar uma verdadeira imersão nas tradições milenares da próxima sede dos Jogos Olímpicos, assim como nos esportes, gastronomia, música, dança, moda, arte e cultura pop da Terra do Sol Nascente. A programação conta com atrações para todas as idades, e as crianças de até 8 anos entram de graça.
O evento, que será realizado no Riocentro, na Barra da Tijuca, chega a sua 2ª edição repleto de novidades e com a ampliação de áreas que fizeram grande sucesso em 2018. O espaço gastronômico – com comida realmente tradicional, muitas dificilmente encontradas nos restaurantes japoneses no Brasil – está duas vezes maior.

A programação conta ainda com artes marciais, Cerimônia do Chá, exposições de Mangá e de objetos das províncias japonesas, Bonsai, Ikebana e artes plásticas, além de workshops de gastronomia, Origami, Mangá, Shodô, Pixel Art e Ikebana. Quem passar pela Arena Tatame também poderá participar de atividades interativas e, ao mesmo tempo, aprender sobre esportes japoneses, como Judô, Karatê, Kendô, Iaidô, Jodô e Aikidô.



Serviço

Evento: Rio Matsuri
Datas: 25 a 27/01/2019
Local: Riocentro – Pavilhão 4 - Avenida Salvador Allende, 6555 - Barra da Tijuca.
Classificação etária: livre
Ingressos (crianças até 8 anos não pagam)

Lote 02
Inicio: 10/01 – 0h
Valor Inteira: R$ 25,00

Lote 03

Inicio: 25/01 – 0h

Valor Inteira: R$ 30,00
Vendas pelo site do evento: www.riomatsuri.com.br


Novo regulamento do Imposto de Renda – nada novo, mas uma compilação há muito esperada – antes tarde do que nunca!



Para se entender o grande alarde no regulamento do Imposto de Renda de 2018, precisamos ter em mente o contexto das coisas. O regulamento anterior fora editado em 1999, ou seja, há quase 20 anos, pelo Decreto Federal nº 3.000. Mas muita coisa mudou e milhares, no mínimo, de normas foram criadas nesse intervalo.

Por exemplo, uma dessas mudanças foi introduzida à legislação tributária pela Lei Federal nº 12973/2014, previsão de escrituração eletrônica, fusões, cisões, multas e prazos que foram adicionados ou atualizados, com presença grande de seu corpo como fundamento do renovado regulamento. 

Também tivemos as superimportantes Leis 11.638/2007 e a 11.941/2009, que vieram dispor sobre a padronização da contabilidade e das normas societárias do país, com a finalidade de igualá-las ao que se pratica nas outras nações mais avançadas do mundo, como Europa, China, Japão, Canadá e Estados Unidos da América.

Durante essas duas décadas, profissionais precisavam se debruçar sobre centenas de diplomas legais para compreender algo que deveria ser editado e regulamentado num espaço menor de tempo, uma condensação de normas que trouxesse em seu bojo todas as disposições relativas ao Imposto de Renda, obrigação essa do Executivo Federal.

Como precisamos de um Estado menos confuso e que tenha um objetivo claro de crescimento, e aí está incluído um sistema tributário com normas claras e que tragam benefícios a todos os envolvidos – leia-se contribuintes e governo – esse novo regulamento aperfeiçoou, pelo menos, o tempo necessário à pesquisa da legislação que versa sobre esse assunto.

Trata-se de um movimento importante, pois agrega normas, leis e entendimentos num único documento, acabando com a necessidade de se buscar em diversas legislações extravagantes.

Além de ser um compêndio, o regulamento tem impacto direto nas questões fiscais das empresas, pois em seu bojo há algumas mudanças que têm influência direta na apuração do IR e em processos judiciais e administrativos.
O Novo Regulamento de Imposto de Renda vem a preencher uma lacuna de quase 20 anos referente à consolidação da legislação que envolve um de nossos principais tributos do país. Entendemos que uma nova edição de um regulamento não pode passar de cinco anos, pois a criação de normas no Brasil é muito dinâmica, o que atrapalha os profissionais quando precisam efetivar pesquisas da legislação.

Então o que fica é a máxima: Antes tarde do que nunca!





 João Eloi Olenike - Contador, bacharel em Direito, pós-graduado em Administração Financeira, presidente executivo do IBPT – Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação. Membro da Academia Paranaense de Ciências Contábeis, Perito judicial, consultor, auditor, empresário na área tributária e professor de cursos de pós-graduação.


MATERIAIS ESCOLARES


domingo, 20 de janeiro de 2019

Férias longe da meningite meningocócica: 6 informações importantes para você saber e se prevenir da doença



Você sabia que, antes de aproveitar as férias, é importante colocar a caderneta de vacinação em dia? Nesse período, é muito comum frequentar lugares com muitas pessoas, o que pode aumentar a disseminação de doenças infecciosas.1 Segundo o Ministério da Saúde, a vacinação é uma das melhores formas de proteção contra diversas doenças sérias, como a meningite meningocócica.3

Essa doença é uma infecção das membranas que envolvem o cérebro e a medula espinhal causada pela bactéria Neisseria meningitidis, podendo deixar sequelas e até mesmo levar a óbito.4 Estima-se a ocorrência de pelo menos 1.2 milhões de casos da doença por ano no mundo, com cerca de 135 mil óbitos.2

Confira seis informações importantes sobre a meningite meningocócica para ajudar você e sua família a ficarem mais protegidos nessas férias.


  1. Por que as pessoas devem se vacinar antes das férias?
Certas atividades realizadas durante as férias, como viajar, participar de eventos e ir a locais com muita gente, podem aumentar a disseminação de doenças infecciosas. Por isso, é importante reservar um tempo durante a preparação das férias para colocar em dia o cartão de vacinação.1


  1. O que é a meningite meningocócica?
Trata-se de uma infecção bacteriana das membranas que envolvem o cérebro e a medula espinhal, podendo causar sequelas e até mesmo levar a óbito.4 Ela é causada pela bactéria Neisseria meningitidis que possui 12 tipos identificados, sendo que cinco deles são os mais comuns (A, B, C, W e Y).4,6


  1. Como a meningite meningocócica é transmitida?
O meningococo, bactéria que causa a meningite meningocócica, pode ser transmitido de uma pessoa para outra por meio do contato direto com gotículas respiratórias através de tosse, espirro e beijo, por exemplo.4
Importante ressaltar que a meningite meningocócica não é uma doença só de criança. Cerca de 10% dos adolescentes e adultos são portadores da bactéria e podem transmití-la mesmo sem adoecer – chamados de portadores assintomáticos.5


  1. Quais são os principais sinais e sintomas?

Os sinais e sintomas iniciais da meningite meningocócica — incluindo febre, irritabilidade, dor de cabeça, perda de apetite, náusea e vômito7 — podem ser confundidos com outras doenças infecciosas.5,7

Na sequência, o paciente pode apresentar pequenas manchas violáceas (arroxeadas) na pele, rigidez na nuca e sensibilidade à luz.5,7

Se não for rapidamente tratado, o quadro pode evoluir para confusão mental, convulsão, sepse e choque, falência múltipla de órgãos e risco de óbito.5,7


  1. Quais são as possíveis complicações da meningite meningocócica?

Mesmo quando a doença é diagnosticada precocemente e o tratamento adequado é iniciado, 8% a 15% dos pacientes vão a óbito, geralmente dentro de 24 a 48 horas após o início dos sintomas.4 

Se não for tratada, a meningite meningocócica é fatal em 50% dos casos e pode resultar em dano cerebral, perda auditiva ou incapacidade em 10% a 20% dos sobreviventes.4


  1. Como se prevenir contra a doença?
A vacinação é uma das melhores formas de prevenção contra a doença.13 Outras formas para a prevenção incluem evitar aglomerações e manter os ambientes ventilados e limpos.8

Atualmente, existem vacinas para a prevenção dos 5 sorogrupos mais comuns no Brasil, a vacina contra a meningite meningocócica causada pelo tipo B e a vacina contra os tipos A, C, W e Y.6,9,10 A vacina para a prevenção do meningococo B está indicada a partir dos 2 meses de idade até os 50 anos, somente disponível na rede privada.9,11

A vacina para a prevenção da doença meningocócica causada pelos tipos A, C, W e Y é recomendada na rede privada a partir dos 3 meses de idade.9,10 Nos postos de saúde, a vacina contra a doença causada pelo meningococo C é gratuita para crianças menores de 5 anos de idade e adolescentes de 11 a 14 anos.9,12

Material dirigido ao público geral. Por favor, consulte o seu médico.





GSK








Referências:
  1. CENTERS FOR DISEASE CONTROL AND PREVENTION.Travel Smart: Get Vaccinated. Disponível em: <https://www.cdc.gov/features/vaccines-travel/index.html>. Acesso em: 18 dez. 2018.
  2. JAFRI, R.Z. et al. Global epidemiology of invasive meningococcal disease. Population health metrics, 11(1): 1-9, 2013.
  3. BRASIL. Ministério da Saúde. A vacinação ainda é a melhor forma de prevenir doenças. Disponível em: <http://www.blog.saude.gov.br/index.php/promocao-da-saude/52650-a-vacinacao-ainda-e-a-melhor-forma-de-prevenir-contra-doencas>. Acesso em: 18 dez. 2018.
  4. WORLD HEALTH ORGANIZATION. Meningococcal Meningitis. Disponível em: <www.who.int/en/news-room/fact-sheets/detail/meningococcal-meningitis>. Acesso em: 18 dez. 2018.
  5. CASTIÑEIRAS, TMPP. et al. Doença meningocócica. In: CENTRO DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE PARA VIAJANTES. Disponível em:<http://www.cives.ufrj.br/informacao/dm/dm-iv.html>. Acesso em: 18 dez. 2018.
  6. SOCIEDADE BRASILEIRA DE IMUNIZAÇÕES. Doença meningocócica (DM). Disponível em: <https://familia.sbim.org.br/doencas/88-doenca-meningococica-dm> Acesso em: 18 dez. 2018.
  7. THOMPSON, MJ. et al. Clinical recognition of meningococcal disease in children and adolescents. Lancet, 367:397-403, 2006.
  8. BRASIL. Ministério da Saúde. Meningite: causa, sintomas, prevenção e tratamento, 2018. Disponível em: <http://portalms.saude.gov.br/saude-de-a-z/meningites>. Acesso em: 18 dez. 2018.
  9. SOCIEDADE BRASILEIRA DE IMUNIZAÇÕES. Calendário de vacinação da criança: recomendações da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) – 2018/2019 [atualizado até 26/08/2018]. Disponível em: <https://sbim.org.br/images/calendarios/calend-sbim-crianca.pdf>. Acesso em: 18 dez. 2018.
  10. SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA. Calendário de vacinação da SBP 2018. Disponível em: < http://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/21273g-DocCient-Calendario_Vacinacao_2018-set.pdf >. Acesso em: 18 dez. 2018.            
  11. BEXSERO [vacina adsorvida meningocócica B (recombinante)]. Bula do produto.
  12. BRASIL. Ministério da Saúde. Vacinação: calendário nacional de vacinação. Disponível em: <http://portalms.saude.gov.br/saude-de-a-z/vacinacao/calendario-vacinacao>. Acesso em: 18 dez. 2018.
  13. CENTERS FOR DISEASE CONTROL AND PREVENTION. Bacterial meningitis. Disponível em: <https://www.cdc.gov/meningitis/bacterial.html>. Acesso em: 09 jan. 2019.

Novo tratamento para olho seco chega ao Brasil


Tecnologia de luz pulsada elimina o olho seco evaporativo que cresce no  verão.



O calor intenso do verão facilita a desidratação de todo o organismo e afeta até nossos olhos. Segundo o oftalmologista Leôncio Queiroz Neto do Instituto Penido Burnier isso explica porque nesta época do ano  uma das mais frequentes causas de consultas oftalmológicas é a síndrome do olho seco. “A disfunção atinge 12% da população”, comenta. Não é pouco.  São cerca de 25 milhões de brasileiros na proporção de três mulheres para cada homem. “Na mulher a oscilação ou queda dos estrogênios amenta a predisposição ao olho seco” observa. Isso porque, estes hormônios têm uma correlação com a produção do filme lacrimal que é formado por três camadas: aquosa, lipídica e proteica”.  Qualquer alteração em uma dessas camadas, explica, provoca a síndrome do olho seco. Por isso, depois da menopausa a população feminina forma o principal grupo de risco para desenvolver a doença.. “Nem toda mulher desenvolve porque o distúrbio é multifatorial”,  pontua.


Causas

O oftalmologista ressalta que o filme lacrimal tem a função de proteger e alimentar a superfície dos nossos olhos. “Hoje todas as faixas etárias estão expostas ao ressecamento da lágrima” afirma.  A mais frequente causa ambiental do olho seco é o uso prolongado do computador, tablet ou celular. Dois estudos conduzidos por Queiroz Neto mostram que a fadiga visual e o ressecamento da lágrima atingem 75% das pessoas com até 40 anos de idade que permanecem por mais de duas horas olhando para uma tela eletrônica e 90% dos que têm idade superior Outra variável ambiental importante, observa,  é o uso de lente de contato, principalmente do tipo gelatinosa que absorva mais lágrima que as rígidas.

 No verão, ressalta, o hábito de tomar pouca água,  permanecer muito tempo em ambientes com ar condicionado, tomar sol sem proteger os olhos e praticar atividades físicas em ambientes poluídos também facilitam a maior evaporação da lágrima.    Os sintomas do olho seco elencados pelo médico são: 
vermelhidão, ardência, visão embaçada, coceira, e maior sensibilidade à luz. Se a síndrome não for tratada logo no início, adverte, a falta de lubrificação da superfície ocular pode causar na córnea cicatrizes,  ceratite (inflamação) e agravamento do ceratocone, além de facilitar o aparecimento de conjuntivite e alergia.


Novo tratamento

A boa notícia é que que a mais nova terapia para tratar o olho seco é uma tecnologia de luz pulsada que estimula a glândula de Meibômio a produzir a camada lipídica do lágrima. Relatório da ARVO (Association for Research in Vision and Ophthalmology) revela que a maior causa do olho seco no mundo todo é justamente uma disfunção nesta glândula que diminui a produção da camada gordurosa do filme lacrimal. “É esta parte da lágrima que regula sua evaporação. Isso explica porque quanto mais avançada é a idade, maior o desconforto visual nas telas eletrônicas. O médico destaca que a nova tecnologia já é utilizada em 40 países e alivia o olho seco logo após a primeira sessão.  Na são necessárias três sessões, senso uma por mês.

O oftalmologista ressalta que as principais vantagens da luz pulsada são: combater a causa da disfunção, melhorar a produtividade, .diminuir o custo do tratamento do tratamento a longo prazo, e a irritação do olho causado pelo uso compulsivo de colírios lubrificantes coque contêm conservante


Prevenção

As dicas do especialista para prevenir o ressecamento dos olhos são:
No computador tablet e celular - Descanse os olhos 5 minutos/hora olhando para um ponto distante e pisque voluntariamente.


Aumente o consumo de água no período menstrual e na pós-menopausa: Isso porque, o estrogênio e a progesterona influenciam a hidratação do corpo.


Mantenha o diabetes sob controle: A alta da glicose na corrente sanguínea faz com que o portador de diabetes urine mais. Por isso. se você tem diabetes acompanhe os níveis de glicemia no sangue com seu médico. Além de evitar o olho seco e a desidratação, previne o aparecimento da retinopatia diabética que pode cegar.


Fique alerta aos efeitos colaterais de medicamentos: Se você faz tratamento com diurético, usa com frequência antialérgicos que ressecam os olhos, toma pílula anticoncepcional ou faz TRH (Terapia de Reposição Hormonal), a recomendação médica é reforçar o consumo de água.


Controle o estresse: Para evitar o esgotamento das glândulas suprarrenais que respondem pela produção do hormônio aldosterora. Suprarrenais esgotadas diminuem a produção deste hormônio cuja função é regular os níveis de líquido no corpo.


Evite bebidas alcoólicas e outros alimentos com efeito diurético como a salsa, agrião, sementes de aipo e dente de leão.


Consuma 5 porções de frutas e verduras ao dia. Se o consumo for menor beba mais água.


Inclui fontes de ômega 3 na dieta: sardinha, salmão, bacalhau e semente de linhaça.

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