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quinta-feira, 20 de setembro de 2018

Como fugir do desemprego e voltar ao mercado de trabalho


Gestora explica a importância de focar nos objetivos

O desemprego assola o país todo em função da grave crise econômica pela qual o Brasil passa no momento. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o número de desempregados registrado no país alcança 14,3 bilhões.

Levando em conta essa realidade, a Outliers Careers, empresa paulista de recolocação profissional, realiza um trabalho completo que visa o retorno da pessoa desempregada ao mercado de trabalho. A diretora geral da empresa, a gestora Madalena Feliciano, dá dicas para fugir do desemprego.


Superação e coragem andam juntas

Para conquistar qualquer objetivo o principal componente é a coragem. Desse modo, encarar uma demissão é uma tarefa necessária, por mais difícil que possa parecer. É claro que existe um período no qual a pessoa sente tristeza pela perda do emprego, mas deve encontrar forças para ir em busca de outras oportunidades.


Você gosta do que faz?

Já ouviu aquela frase “trabalhe com o que gosta e não trabalhará nenhum dia”, pelo simples prazer em trabalhar? Pois bem, se o tipo de trabalho que realiza não o faz feliz, talvez essa seja a oportunidade de buscar outra coisa, em uma área diferente. Procure o que lhe agrada, assim você terá mais chance de alcançar o sucesso.


Conheça o mercado de trabalho

“Se for mudar, então é melhor estudar o mercado da área que deseja. Agora que está do lado de fora, é a hora de fazer boas análises para encontrar a melhor oportunidade”, aponta Madalena.


Trabalhe seu networking

Mas o que afinal é esse networking? Em uma linguagem acessível, consiste em conhecer e manter contato com pessoas da sua área de atuação almejada. Ter boa rede de contatos é muito importante para encontrar novas oportunidades.  Por isso não se esqueça de manter bons relacionamentos com as pessoas de forma constante.


Conheça a vaga para a qual se candidatou

Antes de candidatar-se à uma vaga, procure informações sobre a empresa e como ela executa os trabalhos que oferece. Saber onde está pisando é o mínimo que o recrutador espera do candidato, segundo a gestora. 

Por último e não menos importante, ao ser chamado para uma entrevista, saiba portar-se. “A avaliação começa a partir do momento que você entra na empresa, então, desde a portaria, mantenha a boa postura e educação”, afirma Madalena Feliciano. A entrevista é o momento crucial para mostrar as habilidades e demonstrar confiança ao contratante.





Outliers Careers
Madalena Feliciano - Gestora de Carreira
Endereço: Professor Aprígio Gonzaga 78, São Judas, São Paulo - SP.



Até 2022, Brasil deve alcançar 60,4 milhões de compradores digitais


Classes C, D e E fizeram mais que o dobro do número de compras digitais em seus smartphones do que em outros dispositivos


Investimentos contínuos em infraestrutura digital, melhorias no acesso à internet móvel, menor custo de planos de dados e a rápida adoção de smartphones têm sido os principais impulsionadores do crescimento do comércio móvel na América Latina, de acordo com o último relatório "Latin America Ecommerce", da eMarketer, apresentado em agosto, em que a Logan, líder em marketing móvel na América Latina, foi uma das principais fontes.

Este ano, pela primeira vez, o mobile representará mais de um quarto (27,5%) das vendas no varejo de comércio eletrônico na região, atingindo US$ 14,62 bilhões. Na verdade, o comércio eletrônico continuará a crescer dois dígitos ano após ano, alcançando quase um terço (32,5%) do comércio eletrônico de varejo em 2022.

No Brasil, dos 52,3 milhões de compradores digitais em 2018, a expectativa é que esse número aumente para 60,4 milhões em 2022. Até lá, mais de um terço (34,8%) da população do país terá feito pelo menos uma compra digital através de qualquer dispositivo. Para este ano, ainda, estima-se que três de cada dez vendas do varejo eletrônico sejam feitas em dispositivos móveis (30,2%) e que, até 2022, essa proporção suba para 4/10 (39,1%). O Brasil, que tem a maior indústria de varejo e publicidade da América Latina, continuará a ser o berço do maior varejo eletrônico da região. O país será responsável por 47,7% das vendas regionais, seguidas pela Argentina (13,6%) e México (9,5%).


Critérios demográficos norteiam as compras feitas em smartphones no Brasil

Ao longo de um ano, as compras feitas via smartphones no país aumentaram de 21,2% para 32,8%, indicando a importância crescente das compras digitais feitas através de dispositivos móveis. No entanto, as diferenças permanecem entre as linhas demográficas brasileiras.

As mulheres (37,3%) foram muito mais propensas do que os homens (28,5%) para fazer uma compra digital em seu smartphone. O público mais jovem, pessoas entre 18 e 34 anos, lidera o volume de compras nesta modalidade, representando quase metade (48,3%) das transações, contra 11,4% dos compradores digitais com 55 anos ou mais.

A pesquisa também revela que o menor nível socioeconômico (38,2%) de compradores digitais fizeram mais que o dobro do número de compras em seus smartphones em comparação com outros dispositivos (17,5%). Isto se dá devido ao fato de os compradores digitais das classes C, D e E analisados não possuírem internet disponível ou conexão de boa qualidade em casa. Dessa forma, o acesso à rede desse grupo se resumiu aos smartphones, enquanto o das classes A e B brasileria geralmente se restringir mais aos desktops e laptops, o equivalente a 82,5% nos últimos 12 meses.

"Antes, as pessoas achavam que as conversões ocorriam apenas em computadores e consideravam a publicidade móvel como uma maneira de atrair a atenção de novos clientes em potencial", diz Ignacio Álvarez Sáez, CGO da Logan. Atualmente, essa mentalidade mudou, já que "um número crescente de compras é feito em dispositivos móveis".

O diretor geral da Logan no Brasil, Francesco Simeone, explica que a Logan acompanha essas mudanças. "Hoje, oferecemos soluções de aquisição e redirecionamento de usuários para empresas de comércio eletrônico que buscam gerar mais conversões ativando usuários recém-adquiridos, acompanhando usuários ativos e leais e interagindo com usuários adormecidos para convidá-los a retornar", concluí.



Digam X. Atenção com a foto que você vai colocar em seu currículo!


Tudo bem que a foto no currículo não é obrigatória por parte dos candidatos e nem mesmo um critério técnico para a admissão por parte de quem está recrutando (ninguém vai ser reprovado por este detalhe), mas vamos combinar que uma boa fotografia ajuda no processo seletivo dependendo do tipo de vaga ofertada. 

Vamos colocar da seguinte maneira: se o candidato acredita que a foto precisa estar em seu currículo, o ideal é que ele atente para algumas dicas pois dependendo de cada empresa ou vaga aberta, a foto precisa casar com a imagem institucional do local que o candidato quer trabalhar.

Pedro Gonçalves de Lima, coordenador de recursos humanos da RH NOSSA, explica que uma foto com fundo neutro, como uma parede branca, já é meio caminho andado. Pode ser no estilo 3x4 ou focando da cintura para cima, mas sempre com uma aparência adequada mostrando que ele tem uma postura profissional.   

Confira como deve ser esta foto na análise do especialista da RH NOSSA!

- Não tire a fotografia no quarto com o fundo bagunçado, mostrando roupas sobre a cama e o armário com a porta aberta.

- Evite locais em que você esteja muito informal, como ambientes com piscinas ou dentro do banheiro (sim, muitos mandam fotos assim).

- Não pode ser foto de balada ou em outra confraternização com amigos, como churrascos.

- Camisa de futebol nem pensar - e sem camisa, pior ainda.   Para as mulheres, fotos com decotes ousados também devem ser evitados.

- Selfies ou fotos com a esposa ou esposo, crianças ou com o seu animalzinho de estimação? Melhor evitar!  

Mas existem sim algumas exceções na visão de Pedro para fotos personalizadas de acordo com cada ambiente de trabalho:
 
"Eu mesmo já encontrei um perfil de LinkedIn onde um CEO de uma empresa de tecnologia usava uma camisa de Pokémon. Dentro do universo dele, um mundo com uma cultura mais pop, a foto estava adequada. Tem professor de música que posta foto com camisa de banda ou segurando uma guitarra. Esta liberdade criativa faz sentido por estar dentro de um conceito. Mas para quem procura uma vaga mais séria, este tipo de descontração talvez não faça muito sentido."
  

Corra das fotos clichês!

Fazer poses como se estivesse trabalhando com um computador também em uma cena artificial pode ser um tiro pela culatra e não passar a seriedade que o candidato almeja demonstrar. Para Pedro o importante é tentar ser o mais simples possível e não querer causar uma situação forçada:
 
"É aquela foto em que a pessoa quer mostrar que é diferente e peca pelo excesso. A foto não é requisito para a contratação, mas uma foto mal colocada pode deixar muito a desejar em alguns casos" finaliza o especialista da RH NOSSA.

 

Fonte:  Kakoi COMUNICAÇÃO 

 

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