Pesquisar no Blog

sábado, 22 de agosto de 2015

Conheça os fatores que mais dificultam a amamentação




Especialista do Lavoisier Medicina Diagnóstica explica as mamães de primeira viagem podem contornar os problemas na hora de amamentar
A amamentação é fundamental para o desenvolvimento do bebê. Além de fornecer nutrientes essenciais para o fortalecimento do sistema imunológico da criança no seu primeiro ano de vida, o ato de amamentar também ajuda a mãe a criar um vínculo com o seu bebê. Entretanto, no começo o processo pode não ser tão fácil.
“Mesmo com a orientação dos médicos e enfermeiros após o parto, algumas mulheres têm dificuldade de amamentar nas primeiras semanas. A principal dificuldade costuma ser o que chamamos de “pega” do peito, que é o encaixe adequado da boca do bebê ao mamilo da mãe”, afirma Dr. Jurandir Passos, ginecologista e obstetra do Lavoisier Medicina Diagnóstica. O especialista fala sobre os principais problemas que atrapalham a amamentação das mamães de primeira viagem.
Meu leite está sustentando o bebê?
Logo após o parto, é normal que a mulher leve um tempo para se adaptar à amamentação. Além de todas as mudanças físicas decorrentes das alterações hormonais e do nascimento do bebê, ela também precisa lidar com toda a ansiedade e expectativas que criou durante a gestação. As primeiras mamadas, por exemplo, costumam gerar muita insegurança, já que além de nem sempre serem confortáveis para a mãe, também não produzem muito leite, dando a impressão de que o bebê não está se alimentando adequadamente.
Antes mesmo do bebê nascer, algumas mulheres começam a produzir um líquido mais espesso, de cor amarelada, que continua a sair até a primeira semana de vida do bebê. “É o colostro, que embora pareça não ser tão consistente, é importantíssimo para a saúde do recém-nascido, por ser rico em anticorpos e vitaminas que ajudam no seu desenvolvimento intestinal”, reforça o médico.
Mastite
Comum principalmente nos primeiros meses após o nascimento do bebê, a mastite é uma inflamação da mama que gera muito desconforto e sintomas como dores, vermelhidão, inchaço e, em alguns casos, até a formação de abscessos mamários. Ela acontece devido ao entupimento dos canais por onde o leite passa, e, se não tratada adequadamente, pode impedir a amamentação.
Normalmente, o tratamento consiste em descanso da mama afetada e seu esvaziamento com bomba. Em alguns casos, o médico pode indicar antibióticos e anti-inflamatórios para aliviar os sintomas.
O bebê não quer mamar
Outro problema comum é a rejeição do bebê ao peito. Isso pode acontecer por vários motivos, desde uma pega errada, até dores de ouvido, resfriados, ou outros problemas que causem desconforto no bebê.
“Quando isso acontece, a mãe deve procurar um especialista que vai ajudá-la a ver o que está causando o problema. À principio, o indicado é não dar complementação com mamadeira ou outro tipo de leite, pois isso pode prejudicar ainda mais a amamentação posteriormente”, alerta Dr. Jurandir.
Segundo o médico, muitas mães na hora do desespero acabam complementando a alimentação do bebê com outro leite, que além de não ser tão rico nutricionalmente, também é mais adocicado e melhor ao paladar do que o leite materno. “É comum que, após ofertar outro leite ao bebê, ele comece a rejeitar o peito. Por isso a complementação deve ser dada apenas com recomendação médica”, reforça.
Tipos de mamilo
Poucas mulheres sabem, mas há tipos diferentes de mamilos, que podem ou não impactar na amamentação. Eles podem ser protrusos, planos ou invertidos, sendo o primeiro o mais fácil de adaptar a amamentação. “Mas isso não significa que aquelas mulheres que possuem o plano ou invertido não irão amamentar, apenas que elas precisam conhecer técnicas e formas para melhorar o processo da pega”, conclui o ginecologista.
Mesmo com todas as dificuldades, as mães devem se lembrar que a amamentação é ainda a melhor forma de alimentar o seu recém-nascido. É importante que todas as dúvidas sejam esclarecidas com seu médico, que irá mostrar as melhores maneiras de posicionar o bebê e se adequar a essa fase.


Pesquisa traz retrato inédito da saúde do idoso no Brasil




Do total de idosos diagnosticados com catarata, 47,6% foram operados pelo Sistema Único de Saúde e 37,9% das cirurgias foram cobertas por plano de saúde
Do total de idosos (60 anos ou mais) diagnosticados com catarata, 72,7% tiveram indicação de cirurgia e a realizaram, os demais não acharam necessário. Considerado um dos grupos de mais riscos de desenvolver complicações causadas pela gripe, os idosos também têm buscado o Sistema Único de Saúde (SUS) para a imunização. Nos 12 meses anteriores a realização da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) 2013, 73,1% das pessoas de 60 anos ou mais de idade tomaram a vacina contra a gripe, por meio do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde. Os indicadores de saúde no Brasil têm melhorado significativamente nos últimos anos e isso se reflete no aumento da expectativa de vida de homens e mulheres.

“As projeções populacionais do Brasil evidenciam o avanço do envelhecimento da população, o que exige uma adequação do sistema da saúde para receber essa população. Por isso, a Pesquisa Nacional de Saúde investigou alguns fatores relacionados à saúde das pessoas de 60 anos ou mais de idade. Os resultados irão auxiliar o Ministério da Saúde a traçar suas políticas públicas para os próximos anos”, ressaltou o ministro da Saúde, Arthur Chioro. Ele destacou que a expectativa do brasileiro passou de 62,7 para 73,9 anos entre 1980 e 2013, um crescimento real de 11,2 anos. “Esse aumento se deve às medidas de combate à desnutrição, redução da mortalidade materna e infantil, ampliação do acesso a vacinas e medicamentos gratuitos, entre outras ações promovidas pelo governo federal em parceria com estados e municípios”, disse o ministro.

Do total de indivíduos de 60 anos ou mais de idade, estimada em 13,2% da população brasileira, 28,7% foi diagnosticada com catarata, com maiores proporções para o Centro-Oeste (33,7) e Nordeste (31,9). Menor diagnóstico em homens (24,6%) que em mulheres (31,9%), maiores proporções em brancos (30,5%) e para idosos com mais de 75 anos (47,5%). Do total de diagnosticados, 72,7% tiveram indicação de cirurgia e a realizaram, 47,6% usaram o SUS, e 37,9% foram cobertas por plano de saúde. 27,7% das pessoas de 60 anos ou mais de idade, que tiveram indicação de cirurgia de catarata não realizaram a cirurgia.

ASSISTÊNCIA - Em 2014 foram realizadas 469.820 cirurgias de catarata em maiores de 60 anos, e 185.598 em 2015. A assistência à população idosa é realidade no Sistema Único de Saúde, que vem se adaptando ao envelhecimento da população. A cirurgia de catarata faz parte do rol de procedimentos das Cirurgias Eletivas (marcadas com antecedência) do SUS. Entre 2010 e junho de 2015, o Ministério da Saúde disponibilizou R$ 1,7 bilhão aos estados e municípios para a realização desses procedimentos, que incluem também ortopedia e outras áreas que vão variar de acordo com as necessidades de cada estado, como cirurgias vasculares e urológicas.

Outro ponto de assistência a essa população é o Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde. Nos 12 meses anteriores à PNS 2013, 73,1% das pessoas de 60 anos ou mais de idade tomaram a vacina contra a gripe. A Região Nordeste registrou a menor proporção (69,4%), enquanto as Regiões Centro-Oeste e Sul apresentaram as maiores proporções desse indicador (77,1% e 77,9%, respectivamente).

A primeira campanha de vacinação do idoso contra gripe foi em 1999, contemplando a população acima de 65 anos. A partir de 2010, a vacinação foi ampliada para pessoas a partir de 60 anos. A adesão dos idosos à campanha de vacinação contra gripe aumenta ao longo dos anos. Em 2010, 15,3 milhões de pessoas acima de 60 anos receberam a vacina, o que representa 79,07% das pessoas que formavam esse público.  Em 2014, foram vacinadas 17,9 milhões de pessoas acima de 60 anos, 86,7% do público-alvo. Em 2014, o investimento foi de R$ 469,2 milhões para aquisição de 53,5 milhões doses.

LIMITAÇÕES FUNCIONAIS - Investigou-se nas pessoas com 60 anos ou mais de idade presença de limitação funcional na realização das atividades de vida diária (AVDs), como comer, tomar banho, ir ao banheiro, vestir-se, andar em casa de um cômodo para outro no mesmo andar, e deitar-se. A PNS revelou que 6,8% dos idosos têm limitações para realizar AVDs. As limitações aumentam com a idade: 2,8%, para 60 a 64 anos, 4,4% para 65 a 74 anos, e 15,6%, para 75 anos ou mais. Quanto maior o grau de instrução, menores as dificuldades, para as pessoas sem instrução, 10,2%; com fundamental incompleto, 6,2%; e com fundamental completo ou mais, 3,7%. No grupo de idosos que revelou possuir limitações funcionais, 84,0% destes precisava de ajuda para realiza-las, mas 10,9% não a recebiam.  17,8 recebiam ajuda de alguém remunerado e 78,8% recebiam cuidados da família.

Outro indicador abordado pela Pesquisa foi a presença de limitação funcional na realização de Atividades Instrumentais de Vida Diária (AIVDs), como fazer compras (de alimentos, roupas, medicamentos e outros); cuidar do seu próprio dinheiro; tomar seus medicamentos; e sair utilizando transporte como ônibus, metrô, táxi ou carro. Nesse contexto, 17,3% dos idosos têm limitações para realizar AIVDs, sendo a limitação maior em mulheres (20,4%) que em homens (13,4%). As limitações também aumentam com a idade: 6,4%, para 60 a 64 anos, 12,2% para 65 a 74 anos, e 39,2%, para 75 anos ou mais.

Com o objetivo de verificar os graus de autonomia e independência e a inserção social, a pesquisa verificou a participação das pessoas de 60 anos ou mais de idade em atividades sociais organizadas, como clubes, grupos comunitários ou religiosos, centros de convivência do idoso, entre outras. Em 2013, 24,4% das pessoas de 60 anos ou mais de idade relataram participar de atividades sociais organizadas, sendo a Região Nordeste a que registrou a menor proporção desse indicador (21,0%). Considerando a situação do domicílio, a proporção na área urbana foi 25,3% e na área rural, 19,2%. As mulheres apresentaram mais costume de participar dessas atividades do que os homens: 28,1% e 19,8%, respectivamente. Menores percentuais foram encontrados para as pessoas de 75 anos ou mais de idade (19,3%) e as pessoas sem instrução (18,1%).

PNS - O terceiro volume da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) foi realizado em 64 mil domicílios em 1.600 municípios de todo o país entre agosto de 2013 e fevereiro de 2014. Para dos dados antropométricos e pressão arterial, um morador foi selecionado; para Saúde da mulher, foram aquelas de 18 anos ou mais e para Saúde das crianças de menos de dois anos de idade, a mãe respondeu.  O estudo é considerado o mais completo inquérito de saúde do Brasil.

Durante o levantamento, foram coletadas informações sobre toda a família a partir de entrevistas válidas para 205 mil indivíduos em domicílio, escolhidos por meio de sorteio entre os moradores da residência para responder ao questionário.



Patrícia de Paula
Agência Saúde

PESQUISA NACIONAL DE SAÚDE





53,5% dos partos cesáreos são marcados com antecedência, no pré-natal

No Sistema Único de Saúde, 35,79% marcaram com antecedência o parto cesáreo e no sistema privado, 74,16%

Mais da metade dos partos cesáreos realizados nos país são agendados, enquanto a grávida ainda está na fase do pré-natal. Pesquisa do Ministério da Saúde, realizada em parceria com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostra que 53,5% dos partos foram marcados com antecedência, ainda durante o pré-natal, e que mais da metade (55,3%) foram cirurgias cesarianas. No Sistema Único de Saúde (SUS), 35,79% agendaram o parto cesáreo e no sistema privado, 74,16%. Mais da metade dessas mulheres (56,1%) têm ensino fundamental completo, e 38,3% sem instrução e fundamental incompleto. Para quem fez o parto vaginal, 65,3% não tinham instrução e ou nível fundamental incompleto e 39,3%, tinham nível escolar fundamental completo.
O ministro da Saúde, Arthur Chioro, ressaltar que “as cirurgias cesarianas agendadas, feitas sem a indicação técnica adequada, sem que a mulher sequer entre em trabalho de parto, aumentam a probabilidade de surgimento de problemas respiratórios para o recém-nascido, em 25% os óbitos infantis neonatais e triplicam o risco de morte materna”.  De acordo com o ministro, o Ministério da Saúde recomenda que a forma de nascimento seja decidida, de forma conjunta, entre a mulher e o profissional de saúde (médico, enfermeira obstetra, obstetriz).
Por meio da estratégia Rede Cegonha, lançada em 2011, o governo federal tem incentivado o parto normal humanizado e intensificado a assistência integral à saúde de mulheres e crianças, desde o planejamento reprodutivo, passando pela confirmação da gravidez, pré-natal, parto, pós-parto, até o segundo ano de vida do filho. Atualmente integra a estratégia 5.488 municípios aderidos das 27 Unidades Federativas. Dos 2.905.789 partos no Brasil em 2012, 55,6% foram por cesarianas. Já dos 1.877.505 partos no SUS, 40% foram por cesarianas. Dos 502.812 partos realizados na saúde suplementar, 84,6% foram por cesarianas. O Ministério da Saúde já destinou R$ 3,1 bilhões para o desenvolvimento de ações do Rede Cegonha (do total de R$ 9,4 bilhões).
A Pesquisa estimou em 13 anos a idade média da primeira menstruação, sem distinção entre as Grandes Regiões do País. Contatou-se que do total de mulheres de 18 a 49 anos, sexualmente ativas nos últimos 12 meses, 61,1% fez uso de métodos anticoncepcionais, 69,2% ficaram grávidas alguma vez na vida e a idade média da primeira gravidez foi de 21 anos. O SUS garante o acesso a vasectomias e a laqueaduras, além da compra e distribuição gratuita de diversos métodos contraceptivos. De 2011 a 2015, foram distribuídos 2,4 bilhões de preservativos masculinos, 77,6 milhões de cartelas de pílulas combinadas, 1,4 milhão de unidades de DIU, entre outros métodos.

PRÉ-NATAL - A realização do pré-natal também foi diagnosticada pela Pesquisa Nacional de Saúde. Essencial para garantir uma gestação saudável e um parto seguro, o acompanhamento foi realizado por 97,4% das mulheres que tiveram o último parto no período de 28.07.2011 a 27.07.2013. Do total, 83,7% o iniciaram com menos de 13 semanas de gestação e 87,8% tiveram seis ou mais consultas. E ainda 69,2% declararam ter recebido orientação sobre sinais de risco na gravidez; 82,4% tiveram orientação sobre aleitamento materno; 74,9% foram informadas sobre o serviço de saúde a que deveriam ir ao momento do parto e 97,9% tiveram o último parto em hospital ou maternidade (menor percentual na região Norte 75,6% e maior na Sul 99,7%).
Questionadas pelos exames realizados durante o pré-natal, 97,3% das gestantes declararam ter feito exame de sangue; 88,8% informaram que foi solicitado exame de HIV; 98,1% realizaram exame de urina e 97,7% fizeram ao menos um exame de ultrassonografia.
Em 2014 foram realizadas mais de 20 milhões de consultas de pré-natal pelo SUS, o que representa aumento de 105% em relação a 2003 (9,7 milhões de consultas). Em 2013, foram 18.971.888 consultas. Em 2012, 18.096.326. Para fazer o pré-natal, a mulher deve se dirigir a Unidade Básica de Saúde (UBS) Mais próxima da sua residência. Atualmente, o Brasil possui 40.749 UBS.

PROMOÇÃO DA SAÚDE - “Da saúde se cuida todos os dias”, esse é o tema da campanha do Ministério da Saúde lançada em abril deste ano. Ao todo, 90 municípios estão promovendo uma série de atividades com o objetivo de chamar a atenção da população para a importância da prática regular de exercícios, como forma eficaz de evitar doenças e mortes. O sedentarismo está fortemente relacionado ao aparecimento de doenças como o excesso de peso, obesidade, diabetes e hipertensão.

PREVENÇÃO – Os cuidados com a saúde e a realização de exames preventivos também estiveram no diagnóstico da PNS. Estima-se que 79,4% das mulheres de 25 a 64 anos fizeram exame preventivo para câncer de colo de útero nos últimos três anos, com maior proporção na região Sul (83,0%) e menor a Nordeste (75,1%). Dentre as que não fizeram o exame, 45,6% declarou não achar necessário, 20,7% nunca haviam sido orientadas nesse sentido, e 9,7% declararam ter vergonha de fazê-lo.
O exame preventivo, conhecido como Papanicolau, favorece o diagnostico precoce do câncer do colo do útero, além de outras infecções que precisam ser tratadas. Se diagnosticado na fase inicial, as chances de cura podem atingir resultados muito satisfatórios. A recomendação do Ministério da Saúde é de que toda mulher que tem ou já teve atividade sexual deve submeter-se a exame preventivo periódico. Em 2014 foram realizados 9,3 milhões de exames Papanicolau. Para isso, o Ministério da Saúde repassou R$ 65,5 milhões aos estados e municípios.
Segundo a PNS, 60% das mulheres de 50 a 69 anos fizeram mamografia nos últimos dois anos anteriores à pesquisa, com maior proporção na região Sudeste (67,9%), entre brancas (66,2%) e com ensino superior completo (80,9%). As menores proporções foram em mulheres pretas (54,2%), pardas (52,9%) e sem instrução ou com fundamental incompleto (50,9%). Em 2014, no geral, foram realizadas 4,3 milhões de mamografias, 41,8% a mais em relação a 2010, quando foram registradas 3 milhões de exames. Considerando a faixa prioritária o aumento foi 61,9%, passando de 1,5 milhão para 2,5 milhões de mamografias. Em 2014, foram investidos R$ 194 milhões.

PNS – Todos os dados integram o terceiro volume da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) feita em 64 mil domicílios em 1.600 municípios de todo o país entre agosto de 2013 e fevereiro de 2014. O estudo é considerado o mais completo inquérito de saúde do Brasil. A pesquisa serve de base para que o Ministério da Saúde possa traçar suas políticas públicas para os próximos anos. Durante o levantamento, foram coletadas informações sobre toda a família a partir de entrevistas válidas para 205 mil indivíduos em domicílio, escolhidos por meio de sorteio entre os moradores da residência para responder ao questionário.
 
Patrícia de Paula
Agência Saúde



Posts mais acessados