Psicóloga especialista em Prosperidade, Fernanda
Tochetto afirma que resiliência deve ser vivida em dois níveis: físico e
psicológico
Pense no conceito Jornada do Herói, que serve como
linha mestra para tantas histórias de livros e filmes produzidos atualmente. O
protagonista se propõe um objetivo ou este objetivo se impõe a ele. Por
exemplo, salvar sua namorada das garras do vilão. O herói se enche de coragem e
se lança à missão, confiante de que obterá êxito. Mas, de modo geral, as coisas
não saem exatamente tal qual o planejado e diversos empecilhos aparecem no
caminho do protagonista, como uma luta travada com o vilão em que o herói acaba
derrotado e humilhado. Se a história terminasse nesse ponto o público
fatalmente sairia frustrado das salas de cinema ou nunca mais leria um livro do
autor. O certo é que ela nunca termina assim. Após um período de reflexão, o
protagonista busca novas forças e parte mais uma vez para o embate com o vilão,
saindo, agora, vitorioso.
Esse momento entre a queda e a volta por cima, a
adaptação ao novo, é o que se denomina resiliência em diversos campos de
conhecimento, tais como psicologia, administração e física. Ser resiliente vai
muito além de aceitar as coisas que nos acontecem de bom grado. É aceita-las e
reconhecer que, independente do ocorrido, sempre serão oportunas para um novo
aprendizado. De acordo com a psicóloga especialista em Prosperidade, Fernanda
Tochetto, a resiliência marca a diferença na busca por resultados
extraordinários. “As quedas existem e fazem parte do sucesso, da realização e
do crescimento, mas é preciso aprender a levantar-se rapidamente.”, afirma.
Segundo Tochetto, a resiliência deve ser vivida em
dois níveis: psicológico e físico. “Ser resiliente de forma psicológica
significa conseguir extrair um aprendizado do que aconteceu e não se colocar na
posição de vítima.”, explica. Para a psicóloga especialista em Prosperidade, é
fundamental investir nessa capacidade de olhar para a adversidade e
transformá-la em triunfo. “Algumas experiências são realmente necessárias para
conseguir dar o próximo passo, perceber o que realmente está acontecendo e
fazer ainda melhor,”, diz.
A resiliência psicológica por sua vez advém do
autoconhecimento. “Conhecer-se cada vez mais; reconhecer a forma como se
comporta e reage em determinadas situações é essencial para conseguir controlar
as emoções, sejam elas positivas ou negativas, sejam elas medo, tristeza,
felicidade ou alegria.”, comenta Tochetto. O autocontrole faz com que as
pessoas enfrentem os acontecimentos com maturidade e integridade, quesitos
fundamentais para a obtenção de resultados satisfatórios. “No ambiente,
interagindo com pessoas, preste atenção no controle emocional, no equilíbrio
entre razão e emoção. Ambas precisam uma da outra para que haja desenvolvimento
pessoal e profissional”, afirma.
O complemento (e a condição) da resiliência
psicológica é a resiliência física. De acordo com a psicóloga especialista em
Prosperidade, é decisivo cuidar da saúde para se obter força mental a fim de
superar obstáculos e atingir as metas propostas. Uma boa saúde é composta por
diversos aspectos, tais como o sono. “Todos os especialistas em saúde
nos estimulam a ter boas horas de sono. Em média oito horas por dia. Elas fazem
a diferença na sua produtividade, na sua entrega, no seu bom humor, no dia
seguinte. O que é muito importante.”, destaca.
Outro aspecto relevante é o que você come. “Desde a
hora que você acorda até a hora que vai dormir, preste atenção na sua
alimentação, pois ela impacta bastante a sua vida. Nós somos como uma máquina
que é movida por um combustível, que são os nossos alimentos”, afirma Tochetto.
Exercícios físicos também são essenciais para a
manutenção de uma boa saúde. A psicóloga especialista em Prosperidade salienta
que é do movimento que se faz o movimento. “As pessoas precisam se exercitar,
sair de sua zona de conforto, precisam da adrenalina e da emoção que o
exercício físico traz para a vida”, diz Tochetto, enfatizando que movimentar-se
não contribui apenas para a saúde física como traz inspiração e criatividade.
Manter-se saudável é ainda divertir-se, praticar o
lazer, ou seja, reservar algumas horas do dia, da semana, do mês, para fazer
aquilo que gosta e dá prazer. “O corpo necessita de paradas. São elas que
proporcionam um distanciamento da rotina intensa e uma maior conexão consigo
mesmo, auxiliando a recarregar as energias para, posteriormente, voltar a fazer
o que precisa ser feito”, destaca.
A psicóloga especialista em Prosperidade assegura
que as pessoas que dão continuidade em suas tarefas, obtendo resultados
diferenciados, são aquelas que cuidam, sim, da sua saúde e também de suas
emoções. “Tenha consciência do quanto é necessário investir na resiliência
psicológica e física para alcançar suas metas e objetivos”, conclui.
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