O desrespeito ao Poder Judiciário por alguns membros do PT não é
novidade.
O ex-presidente Lula, hoje condenado por corrupção
e lavagem de dinheiro, pretendeu de todas as formas candidatar-se ao cargo de
representante maior da nação, em tentativa vã de fazer morta a Lei da Ficha da
Limpa - lei de iniciativa popular por ele sancionada.
Com o seu registro de candidatura indeferido pela maioria absoluta do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em razão de ter sido condenado pelos crimes acima descritos, a mais de doze anos de prisão em segunda instância. O ex-presidente, mesmo preso e cumprindo pena, interpôs recurso junto a Suprema Corte, sem obter êxito, sendo obrigado a abdicar da natimorta pretensão de tornar-se candidato à presidência.
O desrespeito ao Poder Judiciário por alguns membros do Partido dos Trabalhadores (PT) não é novidade, atacam Juízes, Desembargadores, notadamente os que decidiram contra Lula, e este, chegara a dizer para sua sucessora: “nós temos uma Suprema Corte totalmente acovardada, nós temos um Superior Tribunal de Justiça totalmente acovardado.”
Agora, neste período de campanha eleitoral o desrespeito voltou-se para o TSE, os eleitores, e pior, à própria Democracia, tudo no intuito de induzir os cidadãos ao erro. A propaganda eleitoral do substituto de Lula, Haddad, chegou a ser suspensa, liminarmente, por decisão de um ministro do TSE, que assim decidiu “…é inegável que a utilização de espaço de propaganda oficial, custeado pelo contribuinte, para divulgação de candidatura que não mais existe tem a potencialidade de confundir o eleitor, criando, artificialmente,
estados mentais e emocionais equivocados."
A investida de induzir o eleitor ao erro levou outro ministro do TSE a suspender a campanha eleitoral do PT, para a presidência da República, também no rádio. O descaramento e o esforço de iludir o eleitor virou panteada. Na propaganda, o locutor dizia “a ONU (Organização das Nações Unidas) a mais importante organização do mundo já decidiu, Lula pode ser candidato e ser eleito presidente do Brasil”; “Lula é candidato a presidente sim”.
O próprio Haddad afirmara “nós estamos aqui para garantir Lula, dia 07 de outubro, na corrida presidencial. Lula presidente”. É de perguntar: Será que a figura do atual presidiário é tão maior que o seu partido político e seus membros que estes não conseguem desatrelarem as suas imagens a de um condenado? Será que a ideologia de esquerda se resume a uma só pessoa e ao slogan: “Lula Livre”?
O que dizer aos eleitores dos Partidos dos Trabalhadores, que aqueles que acusavam, em altos brados, de “golpistas”, em razão do apoio ao impeachment de Dilma Rousseff, defenestrada da presidência da República pelo Senado, hoje são seus aliados em 15 Estados da Federação nesta Campanha Eleitoral?
Ao que tudo indica, os membros do PT vivem de slogans e rótulos (“Golpistas não passarão”, “Lula Livre”, “Fora Temer”, “Homofóbicos”, “Racistas”, etc.) sem nenhuma coerência ou ideologia, no intuito, apenas, de manter-se no poder.
A frase da defenestra “nós podemos fazer o diabo quando é hora da eleição” parece ser uma máxima da esquerda, mesmo que para isto tenham que fazer acordos políticos com seus inimigos políticos e apresentarem como fantoches de um presidiário.
Com o seu registro de candidatura indeferido pela maioria absoluta do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em razão de ter sido condenado pelos crimes acima descritos, a mais de doze anos de prisão em segunda instância. O ex-presidente, mesmo preso e cumprindo pena, interpôs recurso junto a Suprema Corte, sem obter êxito, sendo obrigado a abdicar da natimorta pretensão de tornar-se candidato à presidência.
O desrespeito ao Poder Judiciário por alguns membros do Partido dos Trabalhadores (PT) não é novidade, atacam Juízes, Desembargadores, notadamente os que decidiram contra Lula, e este, chegara a dizer para sua sucessora: “nós temos uma Suprema Corte totalmente acovardada, nós temos um Superior Tribunal de Justiça totalmente acovardado.”
Agora, neste período de campanha eleitoral o desrespeito voltou-se para o TSE, os eleitores, e pior, à própria Democracia, tudo no intuito de induzir os cidadãos ao erro. A propaganda eleitoral do substituto de Lula, Haddad, chegou a ser suspensa, liminarmente, por decisão de um ministro do TSE, que assim decidiu “…é inegável que a utilização de espaço de propaganda oficial, custeado pelo contribuinte, para divulgação de candidatura que não mais existe tem a potencialidade de confundir o eleitor, criando, artificialmente,
estados mentais e emocionais equivocados."
A investida de induzir o eleitor ao erro levou outro ministro do TSE a suspender a campanha eleitoral do PT, para a presidência da República, também no rádio. O descaramento e o esforço de iludir o eleitor virou panteada. Na propaganda, o locutor dizia “a ONU (Organização das Nações Unidas) a mais importante organização do mundo já decidiu, Lula pode ser candidato e ser eleito presidente do Brasil”; “Lula é candidato a presidente sim”.
O próprio Haddad afirmara “nós estamos aqui para garantir Lula, dia 07 de outubro, na corrida presidencial. Lula presidente”. É de perguntar: Será que a figura do atual presidiário é tão maior que o seu partido político e seus membros que estes não conseguem desatrelarem as suas imagens a de um condenado? Será que a ideologia de esquerda se resume a uma só pessoa e ao slogan: “Lula Livre”?
O que dizer aos eleitores dos Partidos dos Trabalhadores, que aqueles que acusavam, em altos brados, de “golpistas”, em razão do apoio ao impeachment de Dilma Rousseff, defenestrada da presidência da República pelo Senado, hoje são seus aliados em 15 Estados da Federação nesta Campanha Eleitoral?
Ao que tudo indica, os membros do PT vivem de slogans e rótulos (“Golpistas não passarão”, “Lula Livre”, “Fora Temer”, “Homofóbicos”, “Racistas”, etc.) sem nenhuma coerência ou ideologia, no intuito, apenas, de manter-se no poder.
A frase da defenestra “nós podemos fazer o diabo quando é hora da eleição” parece ser uma máxima da esquerda, mesmo que para isto tenham que fazer acordos políticos com seus inimigos políticos e apresentarem como fantoches de um presidiário.
Bady Curi Neto - advogado fundador do Escritório Bady Curi Advocacia Empresarial, ex-juiz do Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais (TRE-MG).
Fonte: Naves Coelho Assessoria e Marketing
O DEBATE
Nenhum comentário:
Postar um comentário