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Dirigir
após o consumo de certos medicamentos pode colocar em risco a segurança no
trânsito. Substâncias presentes até em remédios de uso cotidiano, como
antialérgicos, analgésicos, antidepressivos, ansiolíticos, xaropes para tosse e
medicações contra enjoo, por exemplo, podem provocar sonolência, tontura, visão
turva e lentidão nos reflexos, afetando diretamente a capacidade de reação do
motorista.
Especialistas
alertam que é essencial ler atentamente a bula e observar as orientações sobre
restrição ao dirigir ou operar máquinas. Alguns medicamentos podem ter efeitos
semelhantes ao do álcool, interferindo na concentração e no tempo de resposta
em situações de risco.
O cuidado deve ser redobrado entre pessoas que fazem uso contínuo de medicamentos controlados ou que estão iniciando um novo tratamento. “O ideal é sempre conversar com o médico ou farmacêutico antes de dirigir, pois até substâncias aparentemente inofensivas podem causar efeitos colaterais importantes”, orienta Maurício Filizola, presidente da Rede de Farmácias Santa Branca e diretor do Sincofarma Ceará (Sindicato do Comércio Varejista de Produtos Farmacêuticos).
Entre
os sinais de que o medicamento pode estar comprometendo o desempenho ao volante
estão sonolência excessiva, dificuldade de concentração, visão embaçada e
sensação de desorientação. “Nessas situações, o mais seguro é evitar dirigir
até que o organismo se adapte ou que o profissional de saúde ajuste a dosagem
ou substitua o tratamento”, complementa Maurício Filizola.
Rede de Farmácias Santa Branca

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