sábado, 19 de abril de 2025

Queda de cabelo na menopausa: 7 verdades que ninguém te conta (mas deviam)

 

Ainda pouco discutida, a queda de cabelo na menopausa afeta mais mulheres do que se imagina


Quando a menopausa chega, o corpo inteiro muda — e o cabelo não escapa. Fios mais finos, queda acentuada, falhas que começam a aparecer... tudo isso pode ser sinal de que os hormônios estão em desequilíbrio. E o pior: muita gente acha que é “normal da idade” e deixa passar.

A seguir, a médica tricologista Carol Carletti aponta sete pontos importantes que ajudam a entender o que acontece nessa fase — e o que pode (ou não) ser feito.

1. Queda de cabelo é muito comum nessa fase — e não é frescura.
Estudos mostram que mais de 50% das mulheres no pós-menopausa sofrem algum grau de perda capilar. A causa, em grande parte, está na queda do estrogênio, hormônio que regula o ciclo dos fios.

2. O couro cabeludo pode ser o primeiro a dar sinais.
Antes mesmo de outros sintomas, como ondas de calor ou alterações no humor, muitas mulheres percebem que o cabelo já está diferente — mais frágil, ralo ou caindo demais.

3. A autoestima sofre.
“Não é só estética. A queda de cabelo mexe com a confiança, com a imagem que a mulher tem de si mesma”, explica a Dra. Carol. E esse impacto emocional precisa ser levado a sério.

4. Tem tratamento — e não precisa ser invasivo.
LEDterapia, microagulhamento, uso de loções específicas... em muitos casos, dá pra melhorar muito o quadro sem recorrer ao transplante.

5. Mas cada caso é um caso.
“Tem gente que precisa de tratamento intensivo, e outras que resolvem com ajustes simples na rotina de cuidados. Só uma avaliação especializada consegue indicar o melhor caminho”, diz a médica.

6. Evite cair nas soluções da internet.
Receita caseira, shampoo que promete milagre, truques de redes sociais... isso tudo pode piorar a situação se for usado sem critério.

7. Cuidar do cabelo também é cuidar da saúde.
A queda de cabelo pode ser sintoma de outras alterações no corpo — hormonais, emocionais ou até alimentares. Por isso, o ideal é investigar com um profissional.

 

Dra. Carol Carletti decidiu se especializar em transplante capilar depois de viver, na pele (ou no couro cabeludo), uma falha discreta na linha frontal. O resultado foi tão transformador que virou um divisor de águas em sua carreira. Hoje, é referência na área, atendendo pacientes de diversas regiões do Brasil — e também de fora — em sua clínica em São Paulo.

 

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