Especialistas indicam que garantia legal em divórcios e
heranças promove autonomia feminina pexels
O
direito de família vem se tornando uma das áreas mais importantes para a
afirmação dos direitos femininos no Brasil. Em meio às transformações sociais,
a advocacia familiarista está preparada para orientar e defender mulheres em
questões como divórcios, partilhas de bens, custódia de filhos e heranças —
situações que frequentemente envolvem tensões emocionais e estruturais. Segundo
a Pesquisa Estatísticas do Registro Civil 2024 do IBGE, só no último ano foram
registrados mais de 400 mil divórcios no país, muitos deles iniciados pela
parte feminina em busca de segurança e equidade.
Nesse
cenário, o advogado familiarista Dr. Henrique Hollanda destaca que “a segurança
jurídica é fundamental para que as mulheres se sintam amparadas durante todo o
processo de dissolução do casamento”. Ele explica que a partilha de bens deve
seguir uma linha de justiça, levando em conta a participação de cada cônjuge na
constituição do patrimônio. No caso de mulheres que se dedicaram exclusivamente
ao lar ou aos filhos, é fundamental haver um olhar sensível para o fato de que
o trabalho doméstico e o cuidado não-remunerado representam contribuições
sociais e econômicas para a família.
Além
do patrimônio, outro ponto crítico é a divisão da guarda dos filhos, que deve
prezar pelo melhor interesse da criança. Conforme o Conselho Nacional de
Justiça (CNJ) evidenciou em um relatório de fevereiro de 2025, mais de 68% dos
processos de guarda resultam em compartilhamento, mas muitos ainda esbarram em
conflitos que necessitam da intervenção de profissionais capacitados. Para as
mulheres, o respaldo de um advogado familiarista garante que tanto seus
direitos quanto os das crianças sejam respeitados, especialmente em cenários de
violência doméstica ou abandono afetivo.
O
direito à herança também se revela fundamental para a autonomia econômica das
mulheres. Em muitos casos, é o único recurso que garante sustentabilidade a
longo prazo após a perda do cônjuge ou de um parente próximo. Dr. Henrique
Hollanda ressalta que, “no Brasil, as mulheres ainda lidam com a disparidade
salarial e com um mercado de trabalho desafiador; portanto, a defesa de um
inventário equilibrado e transparente cumpre um papel decisivo na redução de
injustiças e na promoção da igualdade”.
Esses
exemplos ilustram como a advocacia familiarista não se restringe a processos
burocráticos, mas exerce um poder de transformação social, permitindo que
mulheres tenham voz ativa na reorganização de suas vidas. De um lado, há a
busca por soluções extrajudiciais, como a mediação, que pode agilizar acordos e
aliviar o desgaste emocional. De outro, há a possibilidade de uma disputa
judicial, em que a experiência e a sensibilidade de um advogado comprometido
com as causas femininas podem fazer toda a diferença.
Nesse sentido, o trabalho de profissionais como Dr. Henrique Hollanda representa um farol de segurança. É nas incertezas de um divórcio, na angústia pela guarda dos filhos ou na necessidade de um inventário que muitas mulheres encontram, por meio da justiça, a chance de recomeçar. Ao garantir que direitos sejam respeitados e acordos sejam justos, a advocacia familiarista mostra-se essencial para construir um futuro mais digno e equilibrado para todas.
Dr. Henrique Hollanda - Advogado especialista em Direito
da Família e Sucessões
Hollanda e Sinhori Advogados Associados
@henriquehollandaadvogado
contato@hollandaesinhori.adv.br
https://www.hollandaesinhori.adv.br/
Rua Ébano Pereira, 11, conjunto 1.802. Curitiba/PR.
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