Que o sexo traz benefícios para o corpo e a mente já
é de conhecimento geral, mas a falta dele também afeta consideravelmente os
níveis de estresse e ansiedade. Entretanto, o que nem sempre as pessoas sabem é
que essa baixa prática pode estar relacionada a uma disfunção: o Desejo Sexual
Hipoativo (DSH).
O DSH é caracterizado pela falta ou diminuição do interesse sexual
por mais de 6 meses e afeta cerca de 30% e 50% das mulheres em algum ponto da
vida, além dos homens. O diagnóstico do DSH é cuidadosamente
realizado por profissionais de saúde habilitados, seguindo critérios
específicos estabelecidos pelo Manual de Doenças e Estatísticas da American
Psychiatric Association, conhecido como DSM-5. O processo geralmente envolve um
questionário detalhado, que ajuda a avaliar a presença e intensidade dos
sintomas.
Segundo a Dra. Jackeline Barbosa, Vice-Presidente da área
Médico-Científica da Herbarium, indústria farmacêutica líder e referência em
Fitoterapia no Brasil, essa
jornada deve ser explorada, por mais que isto seja difícil. “Não é comum
querermos falar ao profissional de saúde aspectos da nossa intimidade, mas é
preciso entender de onde vem a falta de desejo, de libido. Além de ajudar no
autoconhecimento, abordar os aspectos envolvidos no DSH será muito útil para a
definição de um tratamento adequado”, reforça a profissional.
O DSH pode levar a paciente a desenvolver aversão sexual, comprometendo significativamente sua autoestima e qualidade de vida. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), uma vida sexual plena é um dos pilares fundamentais para a qualidade de vida.
“As pesquisas no campo da sexualidade humana apontam que a saúde
mental é fator importante no desenvolvimento do DSH. Por isso, é importante
manter um acompanhamento médico regular, além de não negligenciar os cuidados
com a saúde mental”, explica
Dra. Jackeline Barbosa.
Ampliando o diálogo sobre DSH
No início de 2024, a Herbarium lançou no Instagram o perfil @_despertarfeminino para ampliar o diálogo sobre Desejo Sexual Hipoativo. A iniciativa tem como objetivo dar visibilidade e abrir conversas sobre um assunto que ainda é considerado tabu para o público feminino.
“É o início de uma conversa que pode transformar
vidas, rompendo com o silêncio e abraçando a verdadeira essência do desejo
feminino. Reconhecer e falar sobre a falta de desejo é um ato de coragem e de
autocuidado e o início de uma jornada coletiva de empoderamento e saúde
sexual”, finaliza
a médica.
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