segunda-feira, 8 de janeiro de 2024

Dores nas articulações: veja dicas de como amenizar o desconforto na terceira idade

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Alongamentos e atividades físicas são essenciais para neutralizar os efeitos do envelhecimento


Uma sensação bastante incômoda e que pode atrapalhar nas atividades do dia a dia é a dor nas articulações e nos idosos a tendência é que elas sejam mais frequentes, devido a doenças da terceira idade, como a artrite e a artrose, por exemplo. Essas dores podem aparecer nos cotovelos, ombros, mãos, pés e em outros lugares do corpo. Existem diversas formas de tratamento e a coordenadora técnica da Home Angels, maior rede de cuidadores supervisionados da América Latina, Janaína Rosa alerta para cuidados que ajudam a trazer mais qualidade de vida para os acometidos com alguma dessas doenças.


Primeiro passo: procurar um especialista

O diagnóstico é o ponto de partida para tratar qualquer dor ou incômodo. “Um médico especializado é capaz de avaliar cada caso e chegar a um diagnóstico correto. A partir disso pode prescrever medicações ou orientar atividades que ajudem a aliviar as dores e neutralizar os efeitos do envelhecimento nas articulações ”, afirma  Janaína.


Mudança de hábitos

Após diagnosticar então será necessária a mudança em alguns hábitos, como a realização de exercícios físicos. “Os músculos são fundamentais para a proteção das articulações, por isso devem ser fortalecidos e preservados. Atividades como hidroginástica e natação podem ser ótimas opções. Caminhadas e alongamentos para melhorar a flexibilidade também ajudam, já que movimentar-se é o que importa”, ressalta. 


Cuidados com a alimentação

Manter uma dieta equilibrada para a manutenção do peso adequado deve ser uma das prioridades nos cuidados com a terceira idade. “O excesso de gordura no corpo pode sobrecarregar as articulações, provocando desgaste e a possível ocorrência de lesões. Por isso, um acompanhamento nutricional e cuidados com a alimentação auxiliam diretamente no bem-estar”, destaca.


Procure ajuda profissional

O auxílio de um cuidador para realizar essas atividades faz toda a diferença no tratamento. “Ter um profissional capacitado para esse acompanhamento é garantir que esse idoso realizará todos os exercícios em segurança, não esquecerá seus medicamentos e nem de comer na hora certa, além, é claro,  de ser uma companhia para que esse assistido não se sinta só”, completa Janaína.

 

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