Isolamento social deixou as pessoas mais sedentárias
Dados divulgados nos últimos meses por empresas
que comercializam relógios inteligentes e aplicativos para monitoramento de
atividade física indicam queda no número de passos diários de seus usuários
desde o início da quarentena. A empresa norte-americana Fitbit, apresentou
recentemente, dados de 30 milhões de usuários que constatou a diminuição entre
7% e 33% no número de passos diários. No Brasil, um levantamento parecido,
feito pelo pesquisador Raphael Ritti Dias, observou uma redução de 60% na
prática de atividade física dos brasileiros.
Além disso, outro levantamento feito por um grupo
de pesquisadores das áreas de endocrinologia, psicologia e patologia
identificou que 71% dos brasileiros passaram a comer mais alimentos ricos em
carboidratos, 60% não fizeram atividades físicas e 40% aumentaram o consumo de
álcool.
O resultado disso? 23% dos brasileiros ganharam
peso durante a quarentena e são mais de 41 milhões de homens e mulheres que
convivem com a obesidade no país. Segundo Lúcia Barreira, Gerente
Técnica-Científica do Laboratório Gross, pessoas com excesso de peso tendem a
ter pressão e glicemia mais elevadas e outras condições propícias a quadros
graves de infecções virais. "Mesmo se não apresentarem esses problemas, o
mero fato de estar com o peso inadequado coloca o corpo em
vulnerabilidade", explica.
As células de gordura não são apenas um depósito
de energia, mas sim um órgão que secreta múltiplas substâncias que agem em todo
o organismo. Uma delas é a leptina, que além de controlar o apetite tem funções
muito importantes na regulação da função imune, como ativar e modular a ação
das células da linha de frente no combate a infecção.
O problema é que quanto maior o acúmulo de
gordura, na região abdominal e na circunferência do pescoço, maior é a produção
de substâncias inflamatórias, que acabam atrapalhando a ação da leptina, e com
isso diminuindo ou atrasando a ação das células que participam da primeira
linha de defesa.
Com o intuito de ajudar os obesos que estão mais
expostos a infecções virais e, também outras pessoas, o Laboratório Gross criou
o COVIDA, primeiro suplemento cuja fórmula foi concebida especialmente para
reforçar a imunidade, principalmente contra as infecções virais.
"O COVIDA é um suplemento vitamínico em
comprimidos de uso oral, composto por vitamina D3 (colecalciferol) mais Zinco (bisglicinato
de zinco). Sua ingestão complementa o consumo de vitamina D e zinco adquirido
por meio da alimentação e/ou da exposição solar", complementa Lúcia
Barreira.
Além de reforçar a imunidade, o COVIDA também,
auxilia, indiretamente na perda de peso. Um estudo publicado na International
Journal of Preventive Medicine abordou o uso de vitamina D em indivíduos com
sobrepeso e obesidade. Após seis semanas de uso, os sujeitos tiveram redução do
peso corporal e da circunferência abdominal.
Já o Zinco, mineral presente no COVIDA,
desempenha um papel importante na manutenção do metabolismo e tem participação
no controle do apetite, já que regula a produção e secreção da leptina.
Gross
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