Os ventiladores, produzidos nos EUA, trazem tecnologia de ponta e sob demanda. São compactos e de fácil manuseio e irão dar ao Brasil a flexibilidade necessária para tratar os indivíduos afetados pelo vírus - um recurso que pode ser vital para pacientes cujos pulmões não estejam funcionando adequadamente apesar de receberem oxigenação adicional.
O embaixador Todd C. Chapman destacou a iniciativa: “Estamos realmente satisfeitos de ver a primeira leva dos 1000 ventiladores prometidos ao Brasil pelo presidente Trump. Estamos trabalhando com o Ministério da Saúde para garantir que os ventiladores sejam rapidamente incorporados ao sistema de saúde do Brasil e possam ajudar os brasileiros que mais necessitam”.
Os 200 ventiladores estão avaliados em mais de US$ 2,5 milhões. Além disso, a USAID está financiando um pacote customizado de suporte técnico com garantia, assessórios como equipamento de monitoramento, tubos e filtros. Essa doação se soma aos mais de US$ 12 milhões que o governo dos EUA já doou ao Brasil para a resposta à pandemia, e os aproximadamente US$ 40,5 milhões de empresas norte-americanas instaladas no país. Outros esforços apoiados pelo os EUA incluem atividades emergenciais de saúde, água potável, saneamento e higiene para apoiar comunidades vulneráveis na Amazônia, incluindo ações de comunicação de riscos, engajamento comunitário, prevenção e controle de infeções em instalações de saúde, mapeamento de doenças e resposta rápida, suporte a refugiados e comunidades que trabalham no combate à pandemia. Além disso, os recursos incluem incentivos ao setor privado para lidar com os impactos, não relacionados à saúde, em populações vulneráveis.
Por décadas, os EUA têm sido o principal doador de assistência bilateral em saúde. Desde 2009, os contribuintes norte-americanos generosamente custearam mais de US$ 100 bilhões em assistência a saúde e cerca de US$ 70 bilhões em ajuda humanitária.
Embaixador Chapman
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