A Sobest - Associação
Brasileira de Estomaterapia: estomias, feridas e incontinências apoia as
ações de conscientização sobre o diagnóstico e o tratamento da hanseníase,
organizadas pela Sociedade Brasileira de Hansenologia (SBH) durante o mês de
Janeiro, em todo o país.
Anualmente, são registrados perto de 30 mil casos da doença nos vários estados brasileiros e dentre as várias classes sociais, incluindo adultos e crianças. O Brasil ocupa osegundo lugar em registro de casos da doença no mundo, atrás da Índia.
A doença afeta os nervos e a pessoa pode perder ou ter diminuição da sensibilidade ao toque, à dor, ao frio e calor, além de formigamentos e dormências. Podem surgir manchas avermelhadas ou esbranquiçadas na pele. Se for diagnosticada a tempo, as sequelas podem ser controladas e o paciente terá uma vida normal.
A Presidente da Sobest, Profa Dra Maria Angela Boccara de Paula afirma que o enfermeiro estomaterapeuta atua na assistência do paciente com hanseníase, no cuidado e hidratação da pele, no tratamento de feridas e na conscientização sobre sua doença.
A doença tem cura, mas, se não diagnosticada e tratada a tempo, pode provocar sequelas irreversíveis. O tratamento para hanseníase é gratuito em todo o território nacional. Os exames de laboratório conseguem identificar menos de 50% dos casos, mas a SBH esclarece que o exame clínico é suficiente para o diagnóstico.
Sobre a Sobest
A Sobest – Associação Brasileira de Estomaterapia: estomias, feridas e incontinências é uma associação multidisciplinar, de caráter científico e cultural. Seus associados são enfermeiros especializados que atuam junto a pessoas com estomias, fístulas, tubos, drenos, feridas agudas e crônicas e incontinência anal e urinária, nos seus aspectos preventivos, terapêuticos e de reabilitação, visando à melhoria da qualidade de vida.
www.sobest.org.br
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