quinta-feira, 1 de agosto de 2019

Como turbinar seu cérebro na volta às aulas


Com a prática de atividades divertidas e desafiadoras, a ginástica cerebral ajuda a melhorar as notas na escola, garantindo mais memória, raciocínio e concentração


Volta às aulas: nada melhor do que retomar os estudos no segundo semestre conquistando boas notas, não é mesmo? Para isso, fazer atividades divertidas e desafiadoras, que desenvolvam as habilidades necessárias para ter boa performance escolar é uma alternativa que tem ajudado alunos em todo o país.  

A ginástica para o cérebro desenvolve habilidades como memória, concentração, raciocínio, criatividade, autoconfiança e disciplina de um jeito divertido, com ferramentas como o ábaco, jogos, apostilas com exercícios e outras atividades.
Segundo Solange Jacob, diretora acadêmica do Método SUPERA, o cérebro tem tendência a ser preguiçoso se não realizamos tarefas inovadoras ao longo da vida. “Quando estimulado, com atividades baseadas nos princípios da novidade, variedade e desafio crescente, a capacidade de atenção, concentração e memória é desenvolvida, permitindo estudos mais consistentes e resultados positivos em provas e vestibulares”, diz Solange.

Ana Claudia Parazini é mãe do Arthur, de sete anos, que pratica ginástica cerebral na unidade SUPERA Londrina (PR). Ela relata que em três meses de curso, já percebeu melhoras na capacidade de foco do filho, quando ele está fazendo tarefas em casa.

“A professora dele também relatou mudanças, observando-o mais interessado e participativo nas aulas. Na disciplina de matemática, seu desempenho teve uma melhora significativa, tanto no raciocínio quanto na agilidade e rapidez nas respostas. Sem contar que tudo isso colaborou com sua autoestima e autoconfiança”, conta a mãe orgulhosa.

Esse foi o caso também da Bárbara Maranduba, aluna SUPERA em Diamantina (MG). A partir do treino de suas habilidades cognitivas, conquistou o que era necessário para passar no tão sonhado vestibular de Direito.

“Consegui desenvolver minhas habilidades cognitivas e superar meus limites, pois percebi que posso ir muito além do que imagino. Como estudante, consegui melhorar o raciocínio lógico, a concentração e agora tenho mais facilidade para absorver o conteúdo”, conta a estudante Bárbara.

Assim como Arthur e Bárbara, milhares de alunos de todas as idades conseguiram desenvolver sua performance – seja ela escolar, profissional ou pessoal – exercitando o cérebro em todo o Brasil. Hoje, o SUPERA conta com mais de 350 unidades espalhadas por todos os estados do país.

As atividades da ginástica cerebral garantem o estímulo e o fortalecimento das sinapses, fortalecendo as conexões entre os neurônios e garantindo um cérebro mais ágil e pronto para enfrentar os desafios enfrentados durante a rotina escolar.

Além das habilidades cognitivas, as atividades em grupo garantem um desenvolvimento das habilidades socioemocionais, como autoestima, autoconfiança, sociabilização e criatividade, que possibilitam uma experiência mais saudável e divertida da aprendizagem em sala de aula.


Mas dá para praticar em casa?

O cérebro também pode ser exercitado em atividades do cotidiano. Ler livros, praticar atividades físicas, fazer novas amizades são alguns dos exemplos de atividade novas para o cérebro, que ativam diversas conexões neurais.

“Em casa, a ideia é praticar a neuróbica, ou seja, a aeróbica do neurônio. Vale mudar o relógio de pulso, trocar o mouse de lugar na mesa, tomar banho no escuro, fazer um novo trajeto de casa para a escola, contar os degraus de uma escada …fazer coisas para tirar o cérebro do piloto automático”, revela Solange Jacob.

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