quinta-feira, 2 de maio de 2019

O mito do amor materno


Foto: reprodução Internet

Escritora Esther Guimarães explica a diferença entre mães e simples progenitoras


Ao se aproximar o dia das mães, o comércio nos envolve com imagens de mães e filhos perfeitos, ganhando e dando presentes. Mas pessoas perfeitas não existem e não seria diferente com as mães. A imagem da mãe protetora, preocupada, amável e carinhosa, existe em algumas mulheres, mas não em todas.

Algumas não nasceram para a maternidade, sabem disso e isso não é um problema e sim uma escolha. Para outras a gravidez acontece, mas não sendo desejada ou planejada. Nestes casos, ela acaba transferindo para a criança sua frustração e raiva, o que influencia direto no seu cuidado e na sua formação pessoal e psicológica. Ou ainda, ela pode gerar a criança e abandoná-la (literalmente ou emocionalmente).

E essas “mães” se esquecem que são um espelho para a formação do caráter de seu filho. Aqui, se os filhos não forem perfeitos como os dos comerciais, eis um motivo, pois uma criança precisa ter sua índole lapidada pela família – e esse papel é quase sempre das mães.

Por outro lado, existem mulheres que, mesmo sem nunca terem gerado uma criança, trazem consigo esse dom da maternidade. E, quando, na presença de uma criança (seu filho ou não) sabem educar, dar amor e, principalmente, zelar por sua condição física e psicológica.

“Filho não é propriedade, é uma dádiva, um presente de Deus que a mãe cria para o mundo. Bendita a mulher que é capaz não só de gerar, mas de criar, educar e amar seu filho”, diz a escritora Esther Guimarães.

A escritora complementa que  os filhos devem ter amor por suas mães sempre em seus corações, sejam elas do coração, adotivas, biológicas e até as que por algum motivo acabaram abandonando seus filhos. "Não as julguem pois talvez nunca saberão o real motivo, sendo assim aproveitem a oportunidade que Deus lhes deu de amar a mulher que os chama de filhos e pronunciem esse nome tão pequeno com grande amor em seus coraçãos, sei que existem mães que não desabrocharam seus sentimentos e encontram dificuldades para aceitar os carinhos e o amor dos seus filhos, por essa razão penso que os filhos mesmo distantes devem cuidar e proteger o ser que Deus escolheu pra lhes trazer a esse mundo com uma missão, pois todos nós temos uma missão, e também cuidem daquelas que não lhes trouxeram no ventre mais deram a luz com a alma e os amam muito também. Por isso não lembrem de suas mães só nesta data comemorativa, pois para mim todos os dias devemos mostrar que as amamos e as respeitamos" finaliza Esther.
E para as mães de primeira viagem, Esther preparou uma lista do que não pode faltar na bolsa do bebê:

As frutas favoritas dele.

Água.

Suco ou chá.

Remédio para enjoo e dor de ouvido.

Soro fisiológico, inalador  e a ampola de 5ml pra descongestionar no nariz dele.

Caso seja um bebe a bombinha para sugar o catarro do nariz.

Remédio pra gases uso pediátrico.

Chupeta caso ele use.

Analgésico.

Termômetro.

Antitérmico .

Xarope para tosse.

Remédio para cólica.

A medicação prescrita pelo médico em caso de alguma doença

Pomada dermatológica pra assadura.

Pomada dermatológica pra alergias de preferência a que foi indicada pelo pediatra.

Filtro solar infantil.

Sabonete da criança.

Shampoo e condicionador apropriados pra ele.

Bandeide.

Toalha.

Babador.

Lencinho úmido.

Fraudas se ele ainda usar, em uma quantidade necessária pra passeio.

Dois conjuntos de roupas caso a criança venha se sujar.

Dois pares de meia.

Duas peças de roupa intima. 

Um agasalho caso esfrie.

Chinelo dentro de um saquinho pra não se misturar com nada na bolsa do bebe.

Saquinho plástico pra colocar a frauda suja assim como as roupas.


Outra dica: O que não dar para o seu filho comer na viagem?
Refrigerante

Frituras

Biscoitinhos amanteigados

Doces

Alimentos a base de gordura hidrogenada e com glúten.



 Esther Guimarães - Apresentadora e escritora dp romance teatral ”Além de Nós”

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