De acordo com especialista, procurar por médicos apenas quando se sente algum sintoma é ainda um erro comum do brasileiro. Realizar acompanhamento periódico é uma das ações para quem busca bem-estar
O ditado é antigo e famoso mas nem
sempre a população leva em consideração o quão melhor é prevenir do que
remediar. Mais do que sabedoria popular, o tema, que ganha espaço no setor de
saúde do país, destaca as vantagens da medicina preventiva. Basta um breve
olhar sobre os dados do segmento: atualmente, mais de 70% das mortes antes dos
60 anos ocorrem por conta de doenças crônicas, de acordo com a Organização
Mundial da Saúde. Diabetes, hipertensão e acidente vascular cerebral (AVC)
estão entre elas.
Além de manter hábitos saudáveis, que incluem alimentação e exercícios físicos, optar por um acompanhamento médico regular é essencial para evitar surpresas.
Além de manter hábitos saudáveis, que incluem alimentação e exercícios físicos, optar por um acompanhamento médico regular é essencial para evitar surpresas.
“Muitas pessoas deixam para procurar assistência apenas quando sentem dor ou
desconforto. Esse hábito não só encarece os custos relacionados a exames, consultas
e internações, como também acaba causando sérios danos ao bem-estar do
indivíduo. Por não realizar checkups periódicos ele só descobre algo já em
estágio avançado, o que habitualmente demanda mais tempo, dedicação e estrutura
para tratamento”, destaca Guilherme Schneider, gerente operacional da Total Saúde. Ele
explica que existem quatro estágios da medicina preventiva que devem ser
observados:
1 – Prevenção primária: as doenças são evitadas já nos primeiros sinais. “É o caso do paciente que tem algum histórico de diabetes na família e por conta disso realiza anualmente consultas e exames para garantir que a saúde esteja em dia. O custo dele é bem menor, porque trabalha-se justamente na prevenção, evitando a possibilidade de uso de medicamento contínuo, por exemplo”, destaca.
2 – Prevenção secundária: quando a doença é diagnosticada em estágio inicial e o médico, junto com seu paciente, impede que ela avance.
3 – Prevenção terciária: a atuação acontece com o objetivo de evitar o avanço de determinado problema de saúde e danos maiores ao organismo.
4 – Prevenção quaternária: quando há o uso de métodos que diminuem os efeitos colaterais de intervenções médicas em excesso.
1 – Prevenção primária: as doenças são evitadas já nos primeiros sinais. “É o caso do paciente que tem algum histórico de diabetes na família e por conta disso realiza anualmente consultas e exames para garantir que a saúde esteja em dia. O custo dele é bem menor, porque trabalha-se justamente na prevenção, evitando a possibilidade de uso de medicamento contínuo, por exemplo”, destaca.
2 – Prevenção secundária: quando a doença é diagnosticada em estágio inicial e o médico, junto com seu paciente, impede que ela avance.
3 – Prevenção terciária: a atuação acontece com o objetivo de evitar o avanço de determinado problema de saúde e danos maiores ao organismo.
4 – Prevenção quaternária: quando há o uso de métodos que diminuem os efeitos colaterais de intervenções médicas em excesso.
Como adotar a prevenção à saúde?
O primeiro passo para reduzir custos com tratamentos é entender que o gasto com a própria saúde é, na realidade, um investimento. “Tenha em mente a importância de ter um médico que o acompanhe regularmente. Hoje existem planos e empresas que oferecem recursos que facilitam o acesso a uma rede de qualidade, através de descontos em consultas e exames. Com isso, dá pra manter o acompanhamento em dia por custos que cabem no orçamento”, destaca Guilherme.
A mudança de cultura também precisa
ocorrer na rotina. “Além de pensar em consultas como forma de prevenção e não
só tratamento, cultive hábitos saudáveis, com alimentação de qualidade e
exercícios físicos regulares”, recomenda o gerente operacional.
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