quinta-feira, 28 de setembro de 2017

Dia mundial do coração: conheça os 7 sinais mais do infarto




Cardiologista explica principais sintomas e maneiras de prevenir um ataque cardíaco


No dia 29 de setembro se comemora o Dia Mundial do Coração e, por ocasião da data, a comunidade médica se empenha em divulgar informações importantes sobre a prevenção de doenças cardiovasculares – que mais matam no Brasil.
De acordo com o cardiologista e CEO do CECAM (www.clinicacecam.com.br) – rede de clínicas de saúde -, Anis Mitri, um dos problemas mais conhecidos do coração, são os ataques cardíacos. "A doença, é causada pelo comprometimento de uma ou mais artérias coronárias – vasos responsáveis pela chegada de oxigênio e outros nutrientes ao músculo cardíaco – que, sem a
passagem de oxigênio e de sangue, provoca dor no peito, sudorese, falta de ar e mal-estar", afirma.


O ataque cardíaco pode ter caráter hereditário ou acontecer como reflexo de uma série de maus hábitos acumulados durante os anos, como tabagismo, obesidade, diabetes, hipertensão arterial, níveis de colesterol alto, entre outros. 

Todas constituem fatores de risco e se combinadas, aumentam o risco de doenças cardíacas.

O especialista listou 7 sintomas mais comuns que podem ser notados antes de um ataque cardíaco:

1. Dor no peito

2. Falta de ar


3. Náusea ou falta de apetite


4. Respiração curta


5. Pulsação rápida ou irregular


6. Sudorese


7. Tontura


"A melhor forma de prevenir o infarto é reduzir a incidência dos fatores de risco, que podem ser controlados como o cigarro, estresse, sedentarismo, diabetes e a pressão alta", explica Mitri.

O tratamento é feito com medicamentos que ajudam na restauração da circulação sanguínea local. Dependendo do infarto e de seu comprometimento, a desobstrução das artérias requer um procedimento mais invasivo, como a angioplastia (intervenção

cirúrgica que visa reparar um vaso deformado, estreitado ou dilatado) e a revascularização do miocárdio (cirurgia para que as artérias voltem a fornecer o sangue necessário ao funcionamento cardíaco). "Mas para todos esses procedimentos é essencial a consulta e o acompanhamento de um cardiologista", finaliza o cardiologista.







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