Tecnologia se assemelha ao órgão verdadeiro e substitui hemodiálise
Pesquisadores da Universidade da Califórnia, nos
Estados Unidos, pretendem lançar ainda este ano o primeiro rim artificial
biônico. O aparelho bio-híbrido possui filtros de silício e células vivas.
Pacientes com doenças renais que dependem da hemodiálise serão beneficiados pela tecnologia. A fila de espera para receber um rim, geralmente, pode durar anos. Já o rim biônico, desenvolvido por William Fissel e Shuvo Roy, se assemelha ao órgão verdadeiro e funciona com uma série de microchips, de forma que é movido pelo coração humano para filtrar os resíduos da corrente sanguínea.
O protótipo é do tamanho de uma xícara de café e consegue otimizar a pressão arterial e o equilíbrio entre sódio e potássio no corpo. As chances do corpo rejeitá-lo são mínimas, pois o rim biônico é feito a partir de células renais.
Os pesquisadores preveem que, dentro de dois anos, o rim biônico estará disponível para venda.
Pacientes com doenças renais que dependem da hemodiálise serão beneficiados pela tecnologia. A fila de espera para receber um rim, geralmente, pode durar anos. Já o rim biônico, desenvolvido por William Fissel e Shuvo Roy, se assemelha ao órgão verdadeiro e funciona com uma série de microchips, de forma que é movido pelo coração humano para filtrar os resíduos da corrente sanguínea.
O protótipo é do tamanho de uma xícara de café e consegue otimizar a pressão arterial e o equilíbrio entre sódio e potássio no corpo. As chances do corpo rejeitá-lo são mínimas, pois o rim biônico é feito a partir de células renais.
Os pesquisadores preveem que, dentro de dois anos, o rim biônico estará disponível para venda.
Fonte: Cura
pela Natureza
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