As mães
do mundo melhor
A maternidade é um momento bastante
especial na vida da mulher, fazendo com que suas virtudes fiquem ainda mais
aguçadas. Esse cuidado com a prole desperta para a preocupação de “em que mundo
os filhos viverão”. Assim, a busca por um mundo melhor torna-se constante, onde
criar um meio mais favorável é tão importante quanto cuidar da educação e
desenvolvimento dos filhos.
Aparentemente frágeis, muitas vezes
delicadas, os traços suaves de uma mulher podem ofuscar a fortaleza que há
nela. Basta lembrar que o amor – a maior das virtudes, e do qual derivam todas
as outras – não tem expressão melhor do que a palavra mãe. E estas mães, tão
doces ao acalentar seus filhos, são as mesmas que se munem da força
inimaginável e coragem de uma leoa quando chamadas à proteção de seu lar.
O que emerge de uma necessidade de proteção
aos seus, pode se expandir para uma consciência de que melhorar apenas dentro
de casa será pouco. Surge daí uma vontade incontrolável de agir em prol de seu
bairro, de sua cidade, de seu país, do mundo...
Foi justamente a maternidade o start
para que Sandra Sahd, mãe da Gabi e do Lucas, fizesse mais do que apenas
entender a necessidade dessa melhoria. Sempre envolvida com o próximo,
essa consciência transcendeu a seus filhos, materializando-se na idealização e
fundação da “Embaixadores da Prevenção”,
instituição sem fins lucrativos cujo objetivo é “formar uma nova geração de
pessoas que, por meio de escolhas e hábitos saudáveis, transforme o mundo em
lugar melhor”.
Buscando focar não mais nos problemas, mas
na solução, Sahd entende que o caminho para o mundo melhor vai de encontro à
prática das virtudes, para as quais não há inversão. “A
virtude é algo puro, sempre positivo. É a prática (não a teoria) dos nossos
verdadeiros valores”, resume Sandra, que também é escritora e
estará lançando seu novo livro, “Um Mundo Melhor é Inevitável Mesmo”
no próximo dia 19 de maio às 19h – no Teatro Liceu, em Campinas – em prol da
Embaixadores da Prevenção.
Instigar e inspirar, agir e motivar, unir e
construir. É assim que se alcança o futuro. Construindo o coletivo. E pensar no
coletivo faz parte da mulher. É (também) papel da mãe, que educa, embala,
divide e não exclui.
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