sábado, 30 de julho de 2016

Nova pesquisa aponta o uso de células-tronco para reparo de cartilagem



Aqui no Brasil, Equipe da StemCorp, também desenvolve pesquisas parecidas e já deve iniciar em breve os testes clínicos em humanos


Pesquisadores das universidades de Saint Louis e Durham, na Inglaterra, estão usando células-tronco para auxiliar no crescimento de cartilagem no corpo de pacientes. Em testes, eles criaram uma espécie de "andaime" em 3D, moldado no formato exato da articulação do quadril de uma pessoa. As células-tronco funcionam como um "lubrificante" para a articulação e não apresentam riscos de rejeição.

A utilização de tratamentos à base de células-tronco para lesões na cartilagem está cada vez mais frequente. Um dos maiores lutadores do UFC, o brasileiro Rodrigo Minotauro, passou pelo tratamento nos Estados Unidos para aliviar lesões e dores provocadas pelas lutas. O jogador de futebol Cristiano Ronaldo também utilizou as células-tronco para se recuperar mais rapidamente de uma lesão.

A técnica consiste na retirada de células mesenquimais da gordura e aplicação nas articulações. O tratamento com células-tronco tem o intuito de estimular o crescimento da cartilagem. No caso de Minotauro, o material foi aplicado no joelho, quadril e cotovelo.

“Estas células se mostraram mais versáteis, portanto mais capazes de serem transformadas em diversas outras células e tecidos como osso, músculo, gordura, pele e cartilagem. Também se revelam capazes de serem armazenadas, preservadas e, posteriormente, expandidas, o que aumenta a possibilidade de aplicações terapêuticas futuras”, revela o Dr. Eder Zucconi, Diretor da StemCorp - banco privado de armazenamento de células-tronco. 

No Brasil, atualmente, a StemCorp é a única empresa que realiza a coleta, armazenamento, expansão e diferenciação de células-tronco do tecido adiposo. 
“Hoje, as pessoas  não precisam sair do país para coletar e isolar suas próprias células-tronco do tecido adiposo para uso futuro. A StemCorp faz exatamente o trabalho de armazenamento das células-tronco do tecido adiposo aqui no Brasil, o mesmo material que foi utilizado no caso do lutador Rodrigo Minotauro e do jogador Cristiano Ronaldo”, revela a diretora da StemCorp, Dra. Mariane Secco. 

Eder e Mariane juntamente com Natássia Vieira são cientistas da Universidade de São Paulo (USP), orientados pela geneticista Mayana Zatz, e fazem parte do primeiro grupo a isolar as células-tronco de gordura no país.  

"O tecido adiposo é uma excelente fonte para coleta, isolamento e armazenamento de células-tronco mesenquimais", explica Natássia Vieira. 

Além do serviço de armazenamento de células-tronco, a equipe da StemCorp também está envolvida em estudos clínicos para uso de células-tronco de gordura em casos de lesões de cartilagem, osteoartrite, distrofias musculares, entre outras doenças. Os testes com humanos devem começar em breve.  

“É importante as pessoas tomarem conhecimento dos avanços em pesquisas e da possibilidade e facilidade da coleta e armazenamento das células-tronco mesenquimais da gordura. Cabe a nós, pesquisadores, tornar essas descobertas mais conhecidas e dividir com o maior número de pessoas o entusiasmo de ver a Ciência caminhando para o tratamento bem sucedido de problemas que assolam a humanidade há muito tempo”.aponta a Dra. Mayana Zatz. 




Sobre a StemCorp 
A StemCorp é um banco privado de armazenamento de células-tronco que conta com mais de 15 anos de experiência em pesquisas com células-tronco e diversas publicações científicas, além de ser associada a Centros de Pesquisas Nacionais e Internacionais para atualização na área de células-tronco e terapia celular. A StemCorp é pioneira na coleta, processamento e armazenamento de células-tronco mesenquimais do tecido adiposo e tecido do cordão umbilical no Brasil. A consultoria científica da StemCorp conta com uma das maiores referências na área de Genética do país: Dra. Mayana Zatz. A diretoria científica da empresa inclui o Dr. Eder Zucconi, Dra. Mariane Secco e Dra. Natassia Vieira, todos PhD em Genética.

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