Trabalhar o emocional resgata a autoestima
Denunciar e procurar ajuda nos casos de violência contra a
mulher são atos que precisam ser incentivados a cada dia por todos. Muitas
mulheres que sofrem agressões sexuais, físicas ou
verbais não denunciam por medo, vergonha de buscar ajuda ou pela tristeza
sentida. Segundo um levantamento da parceria do Data Popular com o
Instituto Avon, em 2014, três em cada cinco mulheres jovens já sofreram
violência em seus relacionamentos.
Para a Coach de Superação e Autoestima Feminina, Cíntia Souza, da MMP Coaching, é possível trabalhar o emocional de quem sofre esses traumas utilizando uma metodologia apropriada. Entre as estratégias, estão algumas ferramentas de condicionamento neuroassociativo, juntamente com o trabalho de coach, trabalho que possibilita apagar as feridas e reprogramar o cérebro para viver uma nova vida. O condicionamento neuroassociativo é uma metodologia defende que pequenas mudanças diárias podem mudar incrivelmente a qualidade de vida. A partir disso, segundo a especialista, a mulher passa a se conhecer melhor, a tomar decisões e analisar os resultados.
Para a Coach de Superação e Autoestima Feminina, Cíntia Souza, da MMP Coaching, é possível trabalhar o emocional de quem sofre esses traumas utilizando uma metodologia apropriada. Entre as estratégias, estão algumas ferramentas de condicionamento neuroassociativo, juntamente com o trabalho de coach, trabalho que possibilita apagar as feridas e reprogramar o cérebro para viver uma nova vida. O condicionamento neuroassociativo é uma metodologia defende que pequenas mudanças diárias podem mudar incrivelmente a qualidade de vida. A partir disso, segundo a especialista, a mulher passa a se conhecer melhor, a tomar decisões e analisar os resultados.
“A
verdade é
que a sociedade paga um preço muito alto por essa violência silenciosa e
impune. É preciso quebrar esse tabu e mobilizar as diversas esferas, sejam os
poderes públicos, entidades, especialistas ou as vítimas”, comenta a coach.
Atualmente, diversas campanhas apontam e incentivam a denúncia, mas só
quem já foi vítima de um desses atos sabe o quanto é difícil tocar no assunto,
que mistura medo, vergonha e depressão. Os xingamentos, empurrões, tapas, socos e obrigações
sexuais são as agressões que mais figuram entre os casos.
“Quem não denuncia, não o faz pelo simples fato de ser covarde. É algo
muito maior e mais abrangente, ninguém sabe o que de verdade machuca as
vítimas. Mesmo após o ato em si, as consequências continuam agredindo a mulher
como se fossem doses diárias de socos, estupros e xingamentos”, ressalta Cintia
Souza.
É preciso aprender antes de tudo curar os danos emocionais que ficam,
resgatar a autoestima das mulheres devolvendo a dignidade, a força, a coragem e
a determinação para aprenderem a dar um basta nas situações de agressões.
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