quarta-feira, 2 de setembro de 2015

DICAS DE LEITURA BY ÁLIDA


A Mansão da Pedra Torta
Vera Lucia Marinzeck Carvalho
 “A Mansão da Pedra Torta”, uma história repleta de emoção e suspense, conta a história da jovem Ana Elizabeth, que, ao se mudar para a Mansão da Pedra Torta, descobre ter sido ali brutalmente assassinada em outra existência. O local, apesar de encantador e cheio de mistérios, fora, na verdade, cenário do seu martírio.
Publicação de sucesso da Petit Editora, a obra apresenta uma narrativa envolvente e descritiva, que leva o leitor a imaginar com riqueza de detalhes os lugares citados. Ao longo das 192 páginas, o público vai se encantar com a história da jovem Ana Elizabeth, que, depois de ler um anúncio no jornal, não pensa duas vezes e decide dar outro rumo à sua vida.
Após se candidatar a uma vaga de emprego, despede-se dos pais e muda-se para outra cidade. Chegando à Mansão da Pedra Torta, entre visões, sonhos e desdobramentos espirituais, descobre ter sido Vitória, a mulher morta naquela luxuosa residência.
Psicografado por Vera Lúcia por intermédio do espírito Antônio Carlos, “A Mansão da Pedra Torta” tem um texto intrigante que seduz o leitor desde o início da narrativa.

15 Vidas Passadas
Amália Domingo Soler
Tradutor: Luis Hu Rivas
 
Deficiências, miséria, atos de crueldade, situações de abandono. Como explicar a causa de grandes sofrimentos que atravessam a história da humanidade?
O livro 15 Vidas Passadas (Boa Nova Editora) esclarece, sob a perspectiva espírita, as histórias por trás de situações de padecimento ocorridas em diferentes épocas. Selecionados a partir da psicografia de Amália Domingo Soler – a mais conhecida médium espanhola –, os casos revelam a lei de causa e efeito a partir de 15 casos de reencarnação.
A maioria dos capítulos é dividida em quatro partes: relato do acontecimento, que expõe uma história de sofrimento e dor do passado; comentário da médium diante daquele caso (não está em todos os capítulos); psicografia do Espírito Guia, que explica porque todo aquele sofrimento ocorreu; e reflexão sobre o acontecido.
"Foram separadas, portanto, situações de pessoas que nascem cegas, aleijadas, órfãs, abandonadas ou exploradas cruelmente. Também selecionamos o caso de uma criança assassina e de outra que sofre de doenças mentais; de gente que fica paraplégica e até histórias verídicas dos sofrimentos de idosos, mendigos e famílias infelizes."
O Desenvolvimento do Autismo
Thomas L. Whitman
 
Este livro aborda as necessidades de diferentes públicos, incluindo pais, terapeutas e profissionais da saúde, bem como estudiosos e pesquisadores do tema. Para quem estar começando a estudar o autismo, o livro serve como uma introdução. Para professores que buscam informações sobre o autismo, o livro não apenas aborda os elementos básicos, mas também analisa o transtorno sob amplas perspectivas teórica e empírica.
Para profissionais que atendem crianças com autismo, este texto serve como base. Ele fornece resumos concisos e perspectivas críticas sobre a avaliação, características e teorias sobre o autismo, programas educacionais, de tratamento e de estresse e manejo pelas famílias. Para pesquisadores, o livro oferece teorias instigantes, estimula um modo diferente de pensar sobre o transtorno e sugere novos rumos para as pesquisas.
O contexto social mais amplo em que o autismo surge também é explorado neste livro junto com seu impacto sobre a família do autista. Whitman utiliza sua extensa experiência clínica para examinar a educação escolar com as intervenções biomédicas, e apresenta recomendações, tanto para abordagens práticas para os desafios cotidianos do autismo quanto para pesquisas futuras.
O livro é abrangente é leitura essencial para pais, alunos, terapeutas, pesquisadores e formuladores de políticas que precisam melhorar ou atualizar sua compreensão sobre o autismo.
Padma
Kelly Hamiso
Romances modernos que aproximam leitor e enredo ganham cada vez mais fãs

Com personagens e linguagens mais próximas da realidade, autores buscam ir além das habituais histórias de amor
Diversos romances famosos trazem em seus formatos clássicos o amor impossível entre duas pessoas quase sempre diferentes como forma de persuadir e conquistar sua audiência.  Com histórias emocionantes e que dificilmente permitem uma identificação entre enredo e leitor, autores como Jane Austen de Orgulho e Preconceito, Emily Brontë de O Morro dos Ventos Uivantes, F. Scott Fitzgerald de O Grande Gatsby, Joaquim Manuel de Camargo de A Moreninha entre muitos outros, ainda conquistam diferentes gerações de leitores com histórias de amor atemporais e que inspiram cada vez mais novos escritores.
E é diante dessa inspiração que surgiram os romances modernos. Ganhando cada vez mais espaço na estante dos fãs do segmento e com linguagens e personagens cada vez mais comuns, a aposta desses novos escritores é aproximar o público ao enredo, permitindo uma identificação que até então era praticamente inexistente.
Sem perder emoção e qualidade de narrativa, esse formato conquistou a geração atual e promete conquistar cada vez mais fãs. Autores como Nicholas Sparks e mais recentemente John Green, descobriram a fórmula mágica de produzir histórias cativantes, atemporais e de uma forma comum. Vale ressaltar que o “comum” aqui abordado não se trata de uma desvalorização da obra, mas sim uma forma de aproximar cada vez mais a fantasia do real.
O segredo do encontro
Anselm Grün
 
Rir e chorar juntos, sermos disponíveis um para o outro, envelhecer passo a passo e continuar jovem. Bons relacionamentos na vida são coisas inestimáveis, e inúmeras pessoas anseiam por uma relação que as faça felizes. Principalmente jovens sentem um profundo desejo de que um relacionamento com um namorado ou namorada dê certo. Infelizmente, entre muitos a relação entra em crise e às vezes termina num curto espaço de tempo.
Nesta obra Anselm Grün estuda 25 atitudes que nos abrem para os relacionamentos – com nós mesmos, com as pessoas e com Deus. Abertura e confiança, compartilhamento e gratidão, distância e dedicação. Nossa alma sabe do que precisamos e o que nos faz bem para que o relacionamento dê certo. O autor não fala apenas do relacionamento na vida e no amor, mas também dos muitos encontros que diariamente vivemos e experimentamos. Segundo Grün: “Um bom encontro nos transforma: após um deles, nos tornamos diferentes do que éramos antes; sentimo-nos como que presenteados. Entramos em contato com nosso verdadeiro eu, percebemos o mistério do outro e, ao mesmo tempo, o mistério de nossa própria pessoa e nossa própria vida.”
Bíblia, História, curiosidades e contradições
Evaristo Eduardo de Miranda
 
Unindo ou dividindo, a Bíblia é nossa herança. Lida e relida durante séculos, é o livro mais traduzido. Ela reúne textos legislativos, históricos, teológicos, poéticos, ficcionais, epistolares, testemunhais e mitológicos. Para todos no Ocidente, crentes ou não, a Bíblia foi o texto fundador de suas culturas, através do cristianismo. A Bíblia encanta, fascina e atrai. Ninguém, nem nenhuma leitura, teoria literária ou histórica esgotam esse texto. Seria como esgotar o Deus que se esconde atrás das palavras da Bíblia.
Este livro resulta de uma pesquisa sistemática sobre a Bíblia, em suas diversas versões em português, e em seus originais hebraicos e gregos, e seu contexto histórico, literário e geográfico. A riqueza de seus resultados e descobertas ilumina ainda mais a compreensão da Bíblia nos dias de hoje. Este guia apresenta novos conhecimentos sobre a criação, o contexto e a transmissão de cada livro bíblico. Ao sistematizar esses resultados, o livro formula e responde mais de 1.000 perguntas sobre autores, atores, eventos e curiosidades, além de apresentar a origem e o significado dos nomes dos personagens e lugares bíblicos. São muitas curiosidades, mas a maior delas é a própria Bíblia. O guia pode ser lido em qualquer ordem. O prazer desta escalada está no trajeto.
Espiritualidade e Transcendência
C.G. Jung
(Seleção e edição de Brigitte Dorst)

Durante toda a sua vida, C. G. Jung se ocupou intensamente e de forma crítica com a temática religiosa e espiritual. Seu interesse voltou-se para o âmbito das experiências espirituais situadas para além de diferentes denominações e confissões, igrejas e tradições religiosas. A experiência espiritual, independentemente da religião, era para Jung um fenômeno evidente e presente na alma e, desse modo, também um fenômeno psíquico.
Em sua Psicologia Analítica, Jung procura apresentar uma “compreensão da psique como espaço de experiência do numinoso, permitindo novos modos de ver fenômenos e experiências religiosas que até aquele momento não haviam sido tratados na psicologia da religião”, como escreve Brigitte Dorst.
A presente seleção de textos feita por ela para esta obra e a extensa introdução evidenciam a importância da espiritualidade na Psicologia Analítica e mostram como é grande o leque dos temas espirituais e das tradições religiosas com que Jung se ocupou.
Histórias para encantar e desenvolver valores
Solimar Silva

Professores e educadores, em geral, têm diante de si uma imensa responsabilidade e grande privilégio: contribuir para a formação de crianças e jovens. Essa formação se estende para muito além do ensino-aprendizagem dos conteúdos das disciplinas. Assim, Histórias para encantar e desenvolver valores pretende servir como recurso valioso nesse trabalho de influenciar positivamente os alunos para valores como amizade, solidariedade, criatividade, liderança, domínio pessoal, escolhas e responsabilidades, inclusão e respeito às diferenças e liderança, bem como perseverança e resiliência.
O livro apresenta uma seleção de textos que podem ser utilizadas como recurso pedagógico na tarefa da escola e do educador de contribuir com a formação holística de seus alunos. Elas podem ser lidas a qualquer momento em sala de aula, ou até em reunião de pais e professores.
 
Histórias do Meu Avô Tristão
Xikito Affonso Ferreira
 
O escritor Xikito Affonso Ferreira acaba de lançar a biografia Histórias do Meu Avô Tristão (Azulsol), sobre a vida de Alceu Amoroso Lima, o intrigante Tristão de Athayde. A obra se destaca pelo cuidado do autor em recriar os cenários político, religioso, social e cultural nos quais Tristão de Athayde construiu sua trajetória.
Escritor consagrado com assento na Academia Brasileira de Letras, fundador da PUC-RJ, crítico literário, professor, líder católico, intelectual, empresário, articulista... É difícil encaixar Tristão de Athayde em uma classificação.
Imune aos clichês, ele defendeu a fé e os valores católicos com a mesma convicção com que foi apoiador de primeira hora da Semana de Arte Moderna, em 1922, e tornou-se símbolo do intelectual progressista, quando, no período mais drástico da repressão, denunciou a censura, o desrespeito aos direitos humanos e o “desaparecimento” do jornalista Rubens Paiva (1971) e de outros ativistas políticos. “A trajetória de Alceu Amoroso Lima coincidiu com um dos períodos mais ricos e conflituosos da história do Brasil. Alceu encarna uma época, da qual foi expoente na literatura, no jornalismo e, sobretudo, em uma concepção libertadora da fé”, resume o escritor e religioso Carlos Alberto Libânio Christo, o Frei Betto.
Por sua importância, Tristão de Athayde sempre mereceu um lugar na história do País. E o ano de 2015 parece, enfim, reparar o desconhecimento das novas gerações sobre esse personagem símbolo de ética e retidão. O livro de Xikito é o terceiro de cinco títulos que serão publicados neste ano sobre Alceu Amoroso Lima e que se somam ao ciclo de palestras “O pensamento e a época de Alceu Amoroso Lima”, promovido pelo Centro de Pesquisa e Formação do Sesc-SP.
Para o escritor Leandro Garcia Rodrigues, professor de literatura brasileira da Universidade Católica de Petrópolis, é interessante que o nome de Tristão de Athayde ressurja com intensidade nesse momento em que o País clama por ética e transparência. “Meu avô sempre se destacou pela integridade das suas convicções pessoais, políticas e intelectuais, o que lhe dava estatura moral para transitar pelos mais diferentes círculos”, concorda Xikito.
Brilhantes
Marcus Sakey
 
Um mundo espetacular. Política, preconceito e revolução se misturam e vão fazer pensar” – Gillian Flynn, autora.
 
Estamos nos dias atuais, mas o mundo é bem diferente daquele que conhecemos. Tudo porque, em 1980, uma parte da população começou a nascer com habilidades especiais. Não se trata de nada sobrenatural, mas sim de uma inteligência aguçada, uma facilidade em enxergar padrões onde ninguém mais os vê, uma capacidade extra de ler reações mínimas e saber como responder a elas. São os “brilhantes”.
O equilíbrio entre “brilhantes” e “normais” é quebrado quando um destes homens especiais quebra a bolsa de valores americana e ganha 300 bilhões de dólares de uma vez, simplesmente por entender exatamente como aquilo funciona. A partir daí, a relação entre os dois grupos é construída na base do medo. Um vê o outro como ameaça. Uma divisão especial é criada pelo governo dos EUA para monitorar os brilhantes. Até que um atentado terrorista que mata mais de 70 pessoas num restaurante transforma o que era ameaça numa verdadeira guerra.
O narrador da história, Nick Cooper, trabalha para o DAR, o Departamento de Análise Reativa, órgão do governo que caça brilhantes terroristas. Ele já matou algumas pessoas, mas acredita que suas ações têm como objetivo o equilíbrio e a paz. Ele mesmo é um brilhante, mas está convencido de que está fazendo a coisa certa trabalhando “contra” seus pares. Seu maior alvo é o terrorista conhecido como John Smith, responsável pela carnificina no restaurante.
Uma virada nos acontecimentos faz com que Cooper mude sua estratégia em relação a John Smith: para pegar o terrorista, ele acredita, o único jeito é se infiltrar, disfarçado, entre os brilhantes rebeldes. E uma vez que o agente mergulha nesse universo, vai começar a ver que nem tudo é como ele imaginava.
Descrito pelo escritor Michael Connelly como “um dos melhores narradores de todos os tempos” e pelo Huffington Post como “um escritor brilhante”, o autor Marcus Sakey cria um universo que guarda muitas tristes semelhanças com o mundo real. Preconceito, ganância, falta de empatia são só alguns dos temas discutidos nesta história. 
O Elo
Henrique Flory

Inicialmente elaborado como um roteiro para game, “O Elo” é a sequência do livro Evolução, escrito pelo administrador de empresas Henrique Flory. Em 200 páginas e 31 capítulos, o leitor vai saber que tipo de humanidade foi criada na colônia que se salvou da explosão do Sol e se abrigou na sombra do que sobrou de Júpiter, três mil anos depois.O desafio da obra é como manter viva a memória da Terra.
A história mostra que a tecnologia de ponta e descobertas de manipulação genética têm o ônus e o bônus, mas nada se compara aos valores, medos, vícios e desvios de caráter que o ser humano carrega em seu DNA.
Com diálogos ricos em detalhes e densos nas reflexões, “O Elo” aborda a clonagem e a inteligência artificial nas relações pessoais, nas disputas que vão envolver corrupção, estratégias competitivas em cenários acadêmicos e lúdicos da lembrança de quem conheceu a Terra.
O livro traz marcas mundiais como a Embraer, a Kennedy School e o ITA, as artes - com o poema de Cântico Negro de José Régio (1901-1969) que permanece como o grito da juventude à procura de si e da sua singularidade.
Precisava de Você
Pedro Guerra
 
Então está aqui tudo o que eu guardei por algum tempo. A partir de agora eu pretendo escrever, desde o começo, a nossa história (se é que eu posso chamar assim). O nosso (des)romance. Acho que a melhor maneira de se livrar de alguma coisa (neste caso, de alguém) é colocando para fora. Então é isso que eu vou fazer. Eu vou te exorcizar de mim. Que droga. Que droga, Gabriel Vegas. Eu gostava de você pra caramba. Esqueça todo e qualquer romance que você já leu até hoje. Precisava de Você é um (des)romance narrado por Lola, (mais) uma garota de coração quebrado. Após o seu breve – porém intenso – romance com Gabriel Vegas, ela decide esquecê-lo escrevendo todas as suas memórias em um caderno velho, do primeiro ao último dia. E, aos poucos, ela descobre que podemos precisar de alguém de diferentes modos.
 
O Sabor das Estações IV
Grupo de Alimentação Natural da Fundação Mokiti Okada
 
 A mudança das estações do ano favorece o consumo de determinados alimentos e com preço mais acessível. No caso dos peixes, no período de junho a agosto, a safra é de anchova, garoupa e sardinha, pois são opções saudáveis contendo boas fontes de ômega 3 e de minerais. Para auxiliar os consumidores, a publicação O Sabor das Estações IV explora a multiplicidade dos peixes e rios, enfoca a sazonalidade de algumas espécies e apresenta 25 receitas saborosas e orgânicas.
Elaborado pela equipe de nutricionistas, culinaristas e engenheira de alimentos do setor de Alimentação Natural, da Fundação Mokiti Okada (FMO), o livro contém informações sobre: escolha do pescado; tipos de preparo; receitas com peixes de água doce e salgada; dicas de nutrição que contribuem para favoravelmente para o sistema cardiovascular, combatem a celulite, auxiliam no emagrecimento e previnem doenças articulares.
Em aproximadamente 130 páginas, o leitor acompanhará receitas de inverno como: anchova com molho de ervas, caldeirada de garoupa e sardinha crocante assada. Além de outros pratos recomendados para cada estação do ano.
 
A Orquestra Vermelha
A história de um grupo de amigos que resistiu a Hilter
Anne Nelson
 
Em regimes totalitários, estranhas alianças são formadas, unindo indivíduos de diferentes crenças ideológicas e religiões em torno de um compromisso com a mesma e única humanidade. A orquestra vermelha conta a história de um grupo de resistência antinazista formado por pessoas comuns – intelectuais, escritores e burocratas, que juntos tentaram atuar nas falhas do regime totalitário alemão, infiltrando-se em instâncias do governo, vazando informações secretas para países inimigos de Hitler, distribuindo panfletos de desobediência civil e ajudando judeus a fugir.
Fruto de uma pesquisa de anos e entrevistas inéditas, o livro da renomada jornalista e professora da Universidade de Columbia Anne Nelson é construído a partir do olhar de Greta Kuckhoff, uma alemã de classe média baixa que vê seus planos de doutorado frustrados com a ascensão do Terceiro Reich. Para conseguir driblar o cerco nazista, vários membros da Rote Kapelle (nome dado pela Gestapo ao grupo) arriscaram suas vidas, foram presos, torturados. E, por fim, alguns perderam a vida precocemente.
Com fatos inéditos, A orquestra vermelha começa em 1927, relembrando os dourados anos 1920 em Berlim e o desespero dos alemães com o fim, em 1929, dos empréstimos americanos que ajudavam na reconstrução do país após a Grande Guerra. O livro ainda expõe a desconfiança de alguns líderes mundiais (e a admiração de outros) por Adolf Hitler, naquela época ainda uma incógnita para muitos países europeus, os EUA e os soviéticos.
 




 
 
 
 
 
 
 
 

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