Especialista esclarece os fatores que causam a redução capilar e qual o método mais indicado
A perda de cabelo
é uma preocupação frequente entre os homens e pode impactar não apenas a
aparência, mas também a autoestima, gerando insegurança e afetando as relações
pessoais. Mas será que esse problema é inevitável? Segundo dados da Sociedade
Brasileira de Dermatologia (SBD), aproximadamente 42 milhões de brasileiros
sofrem com a calvície, e, dentro desse número, cerca de 25% são jovens entre 20
e 25 anos.
Pensando nisso,
para esclarecer melhor essa questão, a especialista da Homenz, rede de estética
e saúde para o público masculino, Dra. Maria Carolina Nassif, com
especialização em tricologia, explica os aspectos desse processo.
Principais fatores
“Essa condição tem forte influência genética e está
associada à ação da di-hidrotestosterona (DHT), hormônio que compromete os
folículos pilosos, encurtando o ciclo de crescimento dos fios e provocando o
afinamento progressivo”, explica a profissional.
Além da herança
familiar, outros elementos podem acelerar o problema. “O estresse intenso pode
desencadear o eflúvio telógeno, um quadro que acarreta diminuição difusa. Além
disso, desequilíbrios hormonais, deficiência de nutrientes e uma alimentação
inadequada afetam”, destaca.
Como tratar e prevenir?
“Nos estágios mais avançados da alopecia
androgenética, também conhecida como calvície, nem sempre apenas com o uso de
medicamentos funciona. Nesses casos, o implante capilar é a melhor alternativa,
por ser a técnica mais segura e duradoura”, afirma a tricologista.
Ela também reforça
a importância dos cuidados diários. “Manter uma alimentação equilibrada,
controlar o estresse e evitar hábitos prejudiciais, como banhos muito quentes e
o uso excessivo de produtos, como shampoos com sulfatos, sprays fixadores com
álcool, alisantes e tinturas frequentes, podem danificar o couro cabeludo, são
medidas necessárias para preservar a vitalidade dos cabelos” orienta.
Por fim, buscar
por um acompanhamento médico é ideal. “Cada pessoa tem um tipo de fio e um
histórico genético diferente. O ideal é procurar uma clínica especializada para
um diagnóstico preciso e um plano de tratamento adequado”, conclui a médica.
Homenz
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