Especialista em comportamento humano, Gisele Hedler, explica por que empresas estão priorizando a inteligência emocional e como profissionais podem desenvolvê-la para se destacar
Com
o avanço da digitalização e da automação no ambiente corporativo, as empresas
estão buscando profissionais que vão além das competências técnicas. A
inteligência emocional tem se tornado um fator decisivo nos processos
seletivos, impactando diretamente a contratação e retenção de talentos. De
acordo com um relatório do Fórum Econômico Mundial, 50% dos trabalhadores
precisarão desenvolver novas habilidades para acompanhar as mudanças do
mercado, sendo a inteligência emocional uma das mais demandadas.
A
especialista em comportamento humano Gisele Hedler explica que essa tendência
reflete uma necessidade crescente de profissionais que saibam lidar com
desafios de forma equilibrada e eficaz. "Habilidades como autoconsciência,
controle emocional e empatia são essenciais para o sucesso em qualquer área.
Empresas valorizam candidatos que demonstram resiliência e capacidade de gestão
emocional, pois isso impacta diretamente a produtividade e o clima organizacional",
ressalta.
Além
da contratação, a inteligência emocional tem influenciado também o crescimento
dentro das organizações. Líderes com alta inteligência emocional tendem a ser
mais eficazes na gestão de equipes, na resolução de conflitos e na tomada de
decisões. Gisele Hedler enfatiza que, em um cenário de constantes
transformações, profissionais emocionalmente inteligentes conseguem se adaptar
melhor e manter a estabilidade mesmo diante de desafios inesperados.
Para
desenvolver a inteligência emocional e se destacar no mercado de trabalho,
Gisele sugere estratégias como a prática da escuta ativa, o autoconhecimento e
o controle do estresse. "O primeiro passo é reconhecer as próprias emoções
e compreender como elas impactam suas decisões e relações. Além disso,
exercitar a empatia e a comunicação assertiva pode melhorar significativamente
a interação com colegas e superiores", orienta a especialista.
Outra
forma eficaz de aprimorar a inteligência emocional é investir no desenvolvimento
da resiliência e do pensamento positivo. A especialista recomenda que
profissionais pratiquem a autorreflexão e busquem feedbacks construtivos para
entender como suas emoções afetam suas atitudes no ambiente corporativo.
Estabelecer metas realistas e manter uma mentalidade de aprendizado contínuo
também são formas de fortalecer o controle emocional e a capacidade de lidar
com desafios de maneira produtiva.
Ademais,
o gerenciamento do estresse e a adoção de hábitos saudáveis, como práticas de
mindfulness e atividades físicas, ajudam a manter um equilíbrio emocional
essencial para o desempenho profissional. "Ao cultivar a inteligência
emocional, os profissionais não apenas aumentam suas chances de sucesso, mas
também contribuem para um ambiente de trabalho mais harmonioso e
colaborativo", conclui Gisele.
Com a crescente valorização da inteligência emocional, os profissionais que buscarem aprimorar essa habilidade terão uma vantagem competitiva no mercado de trabalho. Hedler reforça que investir no desenvolvimento emocional não só amplia as oportunidades de carreira, mas também contribui para um ambiente corporativo mais saudável e produtivo. "O futuro do trabalho não depende apenas de conhecimento técnico, mas da capacidade de interagir, colaborar e liderar com inteligência emocional", finaliza.
Gisele Hedler - empresária e uma entusiasta em Nutrição Funcional. Especialista em saúde emocional, física e espiritual, Gisele está à frente da Faculdade de Saúde Avançada, que conta com mais de 30 mil alunos pelo mundo. A instituição se destaca por desenvolver e acompanhar profissionais de saúde com formações em Nutrição Funcional. Além disso, ela conta com um colágeno de desenvolvimento próprio com uma fórmula premium que oferece saúde em estética.
Siga: @giselehedler
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