sexta-feira, 20 de dezembro de 2024

Musical O Mágico de Oz, com direção de Billy Bond, ganha versão repaginada com estreia no dia 4 de janeiro de 2025 no Teatro Claro MAIS

Crédito: Bianca Tatamiya 

Grupo celebra os os 22 anos desde a primeira montagem desse clássico infantil e o centenário da atriz e cantora norte-americana Judy Garland

 

Para celebrar os 22 anos desde a primeira montagem no repertório da companhia, o musical O MÁGICO DE OZ – Versão 2025, dirigido por Billy Bond, terá 15 apresentações no Teatro Claro Mais SP, de 4 de janeiro a 22 de fevereiro de 2025, aos sábados, às 15h30 , e aos domingos, às 17h30. O espetáculo é estrelado por Paula Canterini, que vive a personagem Dorothy.

A montagem também volta à capital paulista para celebrar o centenário da atriz Judy Garland, que marcou a história do cinema de maneira única, interpretando a doce Dorothy. Cantora, atriz e uma das maiores artistas que o mundo já viu, Garland completaria 100 anos. 

O Mágico de Oz, dirigido por Billy Bond, foi um dos primeiros grandes musicais a chegar ao Brasil, com estreia realizada em setembro de 2003, no Teatro Via Funchal. Naquele  tempo o espetáculo já contava com mais de 40 pessoas em cena, cenários  rotativos e figurinos elaborados. Os personagens principais do espetáculo ganharam quatro capas da Revista Veja. Nessa trajetória, entre os atores que interpretaram o personagem-título estão Carlos Capeletti, Diego Luri e Felipe Tavolaro. O Homem de Lata foi vivido pelo ator argentino  Franco Masine (hoje na série Rebelde, da Netflix), em Buenos Aires, em 2019.

O musical transporta para o palco a obra de L. Frank Baum, de 1900, criador de um dos  mais populares livros escritos na literatura americana infantil. Trata-se da história de Dorothy e seu cãozinho Totó, que são levados por um terrível ciclone de uma fazenda no Kansas, nos Estados Unidos, até o Mundo de Oz. Uma terra mágica e distante, além do arco-íris. 

O filme, de mesmo título, é conhecido como um dos primeiros no cinema a usar bem as cores, em uma época onde quase tudo era preto e branco. Foi também considerado o melhor filme musical de todos os tempos, pelo American Film Institute.

Italiano naturalizado argentino, Billy Bond é um dos mais talentosos diretores de musicais em atividade no Brasil, responsável por produções como Les Miserables, Rent, O Beijo da Mulher Aranha, Um Dia na Broadway, além de espetáculos que encantam famílias há anos, como Cinderella, Alice no País das Maravilhas, Peter Pan, Natal Mágico, A Bela e a Fera, entre outros.

Superprodução

Com diálogos e músicas cantadas em português, criadas especialmente para esta versão, o musical é rico em efeitos especiais, como o vento produzido por ventiladores de grandes dimensões que fazem o público se sentir como a  menina Dorothy: no interior de um ciclone.

Entre os recursos cênicos que transportam o espectador para o interior da cena, destaque para os telões de led de altíssima resolução e projeções de videomapping, além de equipamentos em 4D, usados para envolver e encantar a plateia, como efeitos especiais que simulam folhas secas de papoulas caindo. O público vai sentir também o perfume das flores e os aromas da floresta.

A produção do musical conta com 200 profissionais, entre eles 50 atores e técnicos. O espetáculo reúne mais de 100 figurinos, trocas de cenários, cinco toneladas de equipamentos e efeitos visuais.

Sobre Billy Bond 

O diretor é um dos mais importantes encenadores de musicais para a família em atividade no Brasil. Nome de destaque no cenário do showbizz, o artista italiano naturalizado argentino fez carreira no Brasil. É responsável também por produções como Peter Pan, Branca de Neve, After de Luge, Rent, Les Miserables e O Beijo da Mulher Aranha, entre outras. Billy também foi cantor e produtor de rock. No fim dos anos 60, lotava espaços em meio à ditadura do país com o grupo de hard rock Billy Bond Y La Pesada. Também produzia espetáculos pop. Alguns duramente reprimidos pela polícia, como o que fez em 1972 no Luna Park. Chegou a ter mais de 100 músicas censuradas na época da Ditadura.

 

No Brasil, conheceu a banda Secos & Molhados através do baixista argentino Willie Verdaguer. Quando Ney Matogrosso deixou o grupo, Billy o produziu em carreira solo (por volta de 1975). Na época também atuou como vocalista da banda Joelho de Porco. Produtor responsável pela vinda do Queen aos Brasil, nos anos 80. Hoje, à frente da Black & Red Produções descobriu nova fórmula para produzir e dirigir musicais de sucesso que arrebatam cerca de 900 mil espectadores pelo Brasil. 

Ficha Técnica

Adaptação: Billy Bond e Lilio Alonso. 

Direção de Cena: Marcio Yáccof. 

Assistentes de Produção: Paula Canterini, Luana Marthin e Ítalo Rodrigues. 

Coreografia: Ítalo Rodrigues. 

Direção Vocal: Thiago Lemmos. 

Direção Musical: Bond e Villa.

Figurinos: Carlos Alberto Gardin. 

Realização de Figurinos: Anna Cristina Cafaro Driscoll, Benedita Calistro, Hilda de Oliveira, Israel Alves. 

Caracterização e Maquiagens: Beto França. 

Perucas e postiços: Inês Sakai, Eurico Sakai. 

Camareiras de Figurinos: Meire Serra, Miriane Serra, Dilu Carvalho. 

Cenários e Adereços: Silvio Galvão. 

Transporte de Figurino: Amilton Rodrigues de Carvalho e Caio Bragha.

Efeitos especiais: Gabriele Fantine. 

Filmes e animações: George Feller e Lucas Médici. 

Mappings: Nicolas Duce. 

Fotos: Bianca Tatamiya 

Diretor técnico: Isaac Tibúrcio

Direção de Produção: Andréa Oliveira. 

Direção Geral: Billy Bond. 

Realização: Black & Red Produções

 

SERVIÇO:

O MÁGICO DE OZ – VERSÃO 2025

Temporada: 4 de janeiro a 22 de fevereiro de 2025

Aos sábados, às 15h30, e aos domingos, às 17h30

Teatro Claro São Paulo - R. Olimpíadas, 360 - Vila Olímpia, São Paulo – SP.

Ingresso: Plateria Totó – R$110,00 a R$ 250,00 / Plateia Dorothy R$ 100,00 a R$ 220,00 / Balcão Espantalho – R$ 90,00 a R$ 200,00 / Balcão Leão – R$ 75,00 a R$ 160,00 / Homem de Lata Popular – R$ 37,50 / R$ 75,00

Link de venda: https://uhuu.com/evento/sp/sao-paulo/o-magico-de-oz-o-musical-13798


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