segunda-feira, 2 de dezembro de 2024

LEVANTAMENTO MOSTRA QUE MAIS DE UM MILHÃO DE PESSOAS VIVEM COM O VÍRUS DO HIV NO BRASIL

Especialista destaca importância do diagnóstico precoce e de tratamento adequado para impedir evolução do vírus para AIDS

 

De acordo com dados divulgados pelo Ministério da Saúde, um milhão de pessoas vivem atualmente com o vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) no Brasil. Entre os diagnosticados, 650 mil são do sexo masculino e 350 mil do sexo feminino. Segundo a sexóloga da Rilex Preservativos, Li Rocha, apesar do HIV ser o vírus causador da Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS), não significa que todas as pessoas diagnosticadas vão desenvolver a doença. Para conscientizar a população sobre a importância de ser prevenir contra a AIDS, o mês é marcado pela campanha ‘dezembro vermelho’. 

“A aids é a doença causada pela infecção do vírus da Imunodeficiência Humana, que ataca diretamente o sistema imunológico do corpo, destruindo células essenciais para a defesa contra infecções e doenças. Apesar do HIV ser o vírus causador da aids não significa que todos os infectados terão aids. Caso o diagnóstico seja realizado de forma precoce e o tratamento de forma correta, o vírus pode não evoluir para a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida”, explica. 

Ainda segundo a especialista, o HIV pode ser silencioso por muitos anos, com sintomas iniciais muitas vezes confundidos com os de uma gripe ou infecção comum, com febre, dor de garganta e cansaço, mas após esse período, a infecção pode se tornar crônica e apresentar sinais evidentes. “O HIV tem um período de incubação prolongado, o que significa que a pessoa pode viver com o vírus por anos sem apresentar sintomas. Porém, com o avanço da doença o sistema imunológico fica enfraquecido e gravemente comprometido, tornando o corpo vulnerável a outras doenças, como pneumonia e tuberculose”, pontua. 

Este mês é marcado pela campanha ‘Dezembro Vermelho’, que reforça a importância da conscientização e da prevenção da AIDS. Uma das formas mais eficazes para se prevenir contra essa e outras Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs) é através do uso de preservativos. “A camisinha age como uma barreira física que impede o contato direto entre as mucosas e fluidos corporais, que são os principais meios de transmissão desses vírus e bactérias. O uso consistente e correto da camisinha em todas as relações sexuais, tanto vaginais quanto anais, é essencial para proteger a saúde sexual de todos os envolvidos”, comenta Li Rocha. 

Ela também destaca um ponto importante sobre o uso de lubrificantes durante as relações sexuais: “O uso de lubrificante não só reduz o atrito e previne microlacerações, mas também contribui para a formação de mais gotículas. Quanto mais gotículas, menor o risco de transmissão de doenças, como o HIV. Outro ponto crucial é a manutenção de uma boa imunidade. Quanto mais forte estiver nosso sistema imunológico, menor a probabilidade de contrair o HIV. A imunidade alta é um fator importante de proteção, por isso devemos cuidar da nossa saúde de forma integral”, ressalta, acrescentando a importância de realizar testagens periódicas, uma medida essencial para o diagnóstico precoce e a proteção da saúde sexual. 

“Mesmo que algumas pessoas não utilizem preservativo, se realizarem os testes regularmente e estiverem cientes da importância do autocuidado e da responsabilidade afetiva, podem optar por ter relações sexuais apenas com parceiros que também se testam regularmente. O Sistema Único de Saúde (SUS) oferece testagens gratuitas, e a recomendação é que os testes sejam realizados a cada 15 dias, e não apenas mensalmente, para garantir mais segurança”, orienta. 

A especialista destaca que, embora não devamos limitar as escolhas sexuais das pessoas, é fundamental que cada indivíduo compreenda a responsabilidade que acompanha essas escolhas. “Se alguém optar por não usar preservativo, que isso seja feito com parceiros que também cuidam da saúde e realizam os testes regularmente. A conscientização sobre prevenção e a promoção da saúde sexual são as melhores formas de proteção”, conclui Li Rocha.


De acordo com o presidente da Rilex, Edu Medeiros, muitas pessoas ainda têm resistência ao uso do preservativo, seja por falta de informação, por questões de conforto ou até mesmo por mitos. Porém, é importante desmistificar essas crenças. “A camisinha não só protege contra doenças, mas permite que você aproveite o momento com mais tranquilidade. Apesar do que muitos pensam, se usada da maneira correta ela não causa desconforto e pode ser um diferencial na ‘hora H’. Por isso, a Rilex conta com uma série de preservativos com aromas e texturas inovadoras, que podem garantir ainda mais prazer e segurança na cama”, afirma.



Rilex
www.userilex.com.br


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