Falta pouco para o
Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2023. A primeira etapa da prova será
realizada em 5 de novembro (sábado) e contemplará os conteúdos de Ciências
Humanas, Linguagens e Redação. Com a proximidade da prova, começam a surgir
dúvidas nos estudantes, considerando questões de ordem prática.
Para ajudar na
reta final, reunimos especialistas que trouxeram dicas valiosas sobre como se
organizar para alcançar a nota desejada na prova e garantir a entrada no Ensino
Superior. Confira!
Crie e
organize uma rotina de estudos para o mês final
Considerando a
data próxima do exame, uma dica importante para os estudantes é elaborar um
cronograma com base nos objetivos a serem alcançados até a prova. De acordo com
Rosana Horta, assessora pedagógica e professora da área de Linguagens e suas
Tecnologias da Rede Pitágoras, “o ideal é dividir
o tempo em blocos de estudo, em curtos espaços de 30 a 50 minutos, intercalados
com pausas de 5 a 10 minutos, considerando o ritmo pessoal de aprendizado”,
explica.
Além disso, a
especialista afirma que também é necessário intercalar os conteúdos estudados,
variando entre leituras, resolução de exercícios, revisão e prática de
simulados, por exemplo. “Os bons materiais didáticos possuem um papel
fundamental na preparação. Por isso, utilizar materiais de estudo, como livros,
notas, resumos e recursos da Plataforma Plurall, plataforma educacional
digital, fazendo também o uso dos aplicativos e ferramentas digitais de
aprendizagem, com certeza pode ajudar na prova”, afirma.
Revisite
provas dos anos anteriores
O Enem deste ano
não mudou! Então, como o modelo do exame permanecerá o mesmo, é valido
revisitar as últimas edições para se familiarizar com o formato das questões.
Talita Fagundes, Gerente Pedagógica da Plataforma PAR, explica que essa é
uma maneira de identificar assuntos que possam reforçar a assimilação do
conteúdo um pouco mais. “Refazer provas das edições anteriores pode servir como
um mapa dos pontos fortes e também um indicativo do que pode ser aprimorado”,
afirma.
A especialista
pontua que o ato de fazer os exercícios também é fundamental para analisar o
tempo de resolução gasto para cada questão. “É importante lembrar que ficar
tempo demais em uma das questões pode comprometer a resolução das demais e a
prova como um todo. No entanto, “chutar” respostas deve ser a última
alternativa. Isso diminui o risco de penalizações em questões afins, já que a
prova é corrigida pela TRI (Teoria de Resposta ao Item)”.
Esteja
por dentro dos temas atuais para a redação
Manter-se
atualizado em relação a temas que podem cair na redação no Enem é fundamental.
E uma das apostas para a edição desse ano é que o tema Inteligência Artificial
seja abordado. Felipe Menezes, diretor de inovação e um dos fundadores da Max.IA,
plataforma de inteligência artificial, afirma que, neste ano, o ChatGPT e o
lançamento de outras ferramentas de inteligência artificial abriram um
precedente que pode justificar o assunto no exame.
“A Inteligência Artificial tem desempenhado um papel cada vez mais significativo na educação. Desde o ensino infantil até o ensino superior, a IA vem oferecendo oportunidades para personalização, otimização e aprimoramento da experiência educacional”. A partir disso, o especialista comenta sobre a importância dos estudantes pesquisem diferentes pontos de vista sobre o tema. “É necessário construir um bom repertório sobre o assunto, ler e entender os diferentes desdobramentos da Inteligência Artificial, bem como compreender as vantagens e desvantagens da tecnologia”, finaliza.
PAR - plataforma inovadora com proposta educacional digital da SOMOS Educação
Max.ia - plataforma de inteligência artificial que, a partir de dados, oferece atividades e conteúdo personalizados e preditivos para cada aluno, cria avaliações automaticamente conforme o material didático da escola e gera dados relevantes para professores e gestores.
Rede de Ensino Pitágoras.
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