quarta-feira, 30 de agosto de 2023

Entenda a importância da abdominoplastia para corrigir a diástase, condição que afeta as mulheres pós-parto

 

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Procedimento influencia positivamente na estética e na saúde, explica especialista


O Brasil lidera o ranking mundial de cirurgias plásticas, segundo dados da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (ISAPS). Foram realizadas aproximadamente 1,5 milhões de cirurgias no país somente em 2022. A busca pelo corpo perfeito, no entanto, não é desejada apenas pela preocupação com a aparência física, mas também em prol de uma vida mais saudável.  

Segundo o cirurgião plástico Dr. Guilherme Guisard, um dos maiores especialistas do país na área, a diástase abdominal é um problema que afeta diretamente a qualidade de vida das mulheres no período pós-parto. A condição clínica consiste em um afastamento da musculatura do abdômen. “Os gominhos normalmente são bem juntinhos no meio da barriga. Com a gestação e o aumento de peso, eles começam a se afastar, gerando uma folga no abdômen. Quando a Diástase é acima de 3 centímetros, a cirurgia é a melhor opção”, comenta.   

Para corrigir a diástase, explica o Dr. Guilherme Guisard, existem algumas alternativas. A primeira delas é realizar uma Abdominoplastia (ou uma mini abdominoplastia estendida) - para aquelas pacientes que já têm excesso de pele e flacidez. “É realizado um corte na parte inferior da barriga e exposta toda a musculatura até a diástase ser fechada e o excesso de pele ser retirado”, esclarece o especialista.  

A segunda possibilidade, explica o cirurgião plástico, é a correção de diástase por vídeo - indicada para mulheres que tiveram uma gravidez controlada, praticam atividade física e estão dentro do peso ideal e não apresentam flacidez da pele no abdômen. “O corte extenso é substituído por três furinhos de um centímetro no púbis, na parte inferior do abdômen, onde entramos com uma câmera de vídeo e duas pinças, corrigindo a diástase praticamente sem cicatriz”, afirma.   

Não é só a questão estética. A diástase está relacionada muitas vezes à constipação intestinal (intestino preso), à incontinência urinária (por conta da flacidez muscular) e à dores na coluna lombar, pois a flacidez acaba sobrecarregando a musculatura das costas quando a coluna não é estabilizada da maneira correta, sobrecarregando a região 

Segundo o cirurgião, 50% das pacientes que possuem diástase acabam desenvolvendo dor lombar, enquanto 36% desenvolvem problemas no intestino e outras 30% podem ter incontinência urinária. “Ou seja, além do cunho estético da abdominoplastia, tem também o funcional”,afirma, Dr Guisard.  

Em vista disso, visando conforto,  o Dr. Guilherme explica que o pós operatório da abdominoplastia pode ser realizado sem a utilização dos drenos, exceto nas que envolvem lipoaspiração. “Utilizo a cirurgia plástica e suas mais modernas técnicas para promover autoestima, saúde e principalmente agregar valor na vida das pessoas com excelência”,finaliza.  

Portanto, como em toda cirurgia, é importante pesquisar um profissional qualificado e estar ciente de todo o processo. Dr Guisard é um cirurgião plástico membro da Sociedade Brasileira de cirurgia plástica SBCP, da International Society of Aesthetic Plastic Surgery ISAPS, da Brazilian Association of Plastic Surgeons BAPS e detentor do título de especialista em Cirurgia plástica e realiza o acompanhamento de seus pacientes em todo o processo pré e pós-operatório promovendo segurança, tranqüilidade e personalização. Aqueles que pensam em realizar algum procedimento cirúrgico estético encontram mais informações no site www.drguilhermeguisard.com.br


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