O Parkinson é a
segunda doença degenerativa mais comum, atrás apenas do Alzheimer. Não tem
cura, mas tem tratamento. É genético, mas não hereditário.
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Dados: Estima-se que 1% da
população mundial, acima de 55 anos, tem Parkinson. Cerca de 3,3% das
pessoas com mais de 64 anos possuem o diagnóstico no Brasil.
O Parkinson é considerado pelos estudiosos uma pandemia, por causa da
potencialização de fatores ambientais, como consumo de agrotóxico e poluição. Em 2040,
o número de pessoas com doença de Parkinson é projetado em todo o mundo para
exceder 12 milhões, segundo estudos do Global Burden of Disease.
• Sintomas: aparecem
cerca de 10 a 15 anos antes da doença se instalar: lentidão do movimento,
rigidez, alterações posturais, dor muscular, diminuição do olfato, sono
agitado, alterações do humor, falta de atenção e concentração, intestino preso,
alteração da escrita e redução da expressão facial estão entre os principais.
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Tratamento: importante o diagnóstico precoce
consultando um neurologista especialista em distúrbios do movimento, o
tratamento ajuda na qualidade vida do paciente e atrasa os impactos da evolução
dos sintomas. Cuidados multiprofissionais – fisio, fono, terapia ocupacional,
artes e esportes.
A
Associação Brasil Parkinson ajuda pacientes a adotar e manter uma rotina de
cuidados com profissinais multisetoriais.
• E-book – A ABP elaborou material
especial para conscientização da população sobre
os sintomas, a importância do diagnóstico precoce, os tratamentos e como manter
a qualidade vida para conviver e retardar a evolução da doença. Clique aqui
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