Psicóloga da Anhanguera esclarece que estar
mentalmente saudável vai além da ausência de doençasCampanha discute a importância da manutenção da saúde emocional/DIVULGAÇÃO
O
mês de janeiro é dedicado às campanhas de conscientização da saúde mental por
ser o primeiro do calendário e por possibilitar o planejamento e mudança de
hábitos nos meses seguintes. A cada início de ano, as pessoas se sentem
motivadas a começar novas dietas, realizar check-ups e praticar exercícios para
se sentirem bem durante o próximo ano, porém, é preciso ter atenção à saúde
mental. Quando o lado psicológico está doente, todo o corpo sofre
consequências, como doenças psicossomáticas que ocasionam taquicardia, insônia
e dores pelo corpo, por exemplo.
Segundo
a coordenadora do curso de Psicologia
da Faculdade Anhanguera, professora Sara Turcatto, existem diversos transtornos
mentais que podem ser desencadeados ou piorar dependendo do nível de estresse
que cada um vive cotidianamente, seja no campo profissional, na vida pessoal ou
como age diante das emoções.
“Não
são apenas as questões individuais, mas também o estilo de vida, condições de
trabalho, fatores econômicos e sociais, alimentação, entre outras pontos. Esses
e outros fatores somados, quando desalinhados, podem provocas distúrbios
psicológicos”, discorre.
É
comum confundir mente sadia com a inexistência de qualquer enfermidade, porém
estar saudável diz respeito a entender como lidar diariamente com os
sentimentos que fazem parte da rotina, como alegria, tristeza e frustração. A
forma como cada indivíduo lida com seus próprios conflitos e conquistas irá
demonstrar se o paciente possui equilíbrio emocional e bem-estar.
A
docente da Anhanguera afirma que, independentemente de não apresentar nenhum
distúrbio, todas as pessoas devem procurar auxílio psicológico para evitar
problemas em situações inesperadas e extraordinárias. Buscar apoio profissional
e disseminar informações é a melhor maneira de se atualizar sobre o assunto e
contribuir para reduzir os preconceitos. Segundo a Organização Pan-Americana da
Saúde, a depressão é comum e estima-se que mais de 300 milhões de pessoas
tenham esse transtorno.
Entender
qual é o limiar entre ter ou não estabilidade na saúde mental e quando pedir
ajuda pode ser um desafio, por isso, a coordenadora dá alguns exemplos do que é
se sentir bem:
-
Aceitar e lidar bem com as exigências cotidianas que a vida nos submete;
-
Reconhecer os próprios limites, não os ultrapassar e procurar ajuda quando
falta controle;
-
Sentir-se bem e satisfeito com as relações com outras pessoas;
-
Sentir felicidade pela vida e em viver;
-
Saber fazer escolhas, desde as menos complicadas às mais complexas.
Anhanguera
https://www.anhanguera.com/ e https://blog.anhanguera.com/category/noticias/
Kroton
www.kroton.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário