Especialista revela como sistemas de otimização e centralização de processos empresariais são essenciais para manter o bom funcionamento das organizações.
Os últimos meses do ano são sempre muito intensos. As empresas precisam preparar o orçamento do próximo ano, firmar contratos, organizar as férias dos colaboradores, entre outras inúmeras funções e demandas ao mesmo tempo. Além disso tudo, especialmente neste ano ocorreram vários outros eventos simultaneamente, como eleições presidenciais, Copa do Mundo, instabilidades no governo, guerra na Ucrânia, entre outros. Com isso tudo, para obter resultados é preciso manter um nível de organização contínuo, caso contrário, haverá prejuízos empresariais.
De acordo com um artigo da Inc. Magazine, atualmente os colaboradores passam em média quatro horas por semana apenas procurando arquivos empresariais internos que não estão agrupados ou centralizados em algum sistema. Além disso, a agência de recrutamento Express Employment Professionals, entrevistou 18 mil líderes empresariais da América do Norte sobre desorganização empresarial. Destes, 57% revelaram que a desordem interna equivale a perda de seis horas de trabalho por semana.
E um outro fato que chamou a atenção é que funcionários desorganizados chegam a custar um quinto a mais de seu salário que outros. Um relatório da empresa SaaS MediaValet aponta que os trabalhadores gastam 8% do tempo de expediente procurando por arquivos. E caso não encontrem, precisam fazer o retrabalho.
“A desorganização pode levar a perda de oportunidades de vendas, mau atendimento ao cliente e possíveis danos à reputação da empresa. Além disso, o esgotamento e a rotatividade de funcionários também se tornam presentes no dia a dia da empresa”, explica Irene Silva, CEO na Ellevo, empresa desenvolvedora de software e especializada em sistemas de gestão em Software como Serviços
(SaaS).
Mas afinal, como otimizar e centralizar as
demandas e os setores para manter o bom funcionamento dos negócios?
O Centro de Tecnologia de Informação Aplicada da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV-EAESP), realizou uma ampla pesquisa no mercado de Tecnologia da Informação e divulgou que a adoção de tecnologia da informação foi antecipada em até 4 anos. Isto ocorreu devido a necessidade de se organizar durante a pandemia. Os gastos e investimentos em TI equivalem hoje a 8,7% da receita das empresas.
Com isso, Irene revela que uma solução para enfrentar o caos empresarial é adotar um sistema de gestão que otimize e centralize tudo internamente. As empresas de TI têm investido na criação de programas para gestão. Exemplo disso é a Ellevo, que vem se destacando no mercado mundial de TI ao desenvolver softwares de gestão em modo SaaS.
Irene explica que no modelo SaaS, o fornecedor do software se responsabiliza por toda a estrutura necessária à disponibilização do sistema, e o cliente utiliza o software via internet, pagando um valor pelo serviço. “Utilizar este tipo de
software tem sido bastante vantajoso no mercado. Como toda a infraestrutura é
custeada pelo fornecedor, o contratante não precisa investir em servidores ou
equipamentos internos. O acesso ao sistema é feito de forma online e não é
necessário comprar uma licença de uso para então instalar, reinstalar e atualizar os programas”, avalia.
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