quinta-feira, 30 de junho de 2022

CONHEÇA OS ORÁCULOS DO AMOR MAIS PROCURADOS


 

Padrões repetitivos podem ser explicado através dos oráculos 

 

Sorte ou azar no amor? Quando o assunto é relacionamento, perguntas não faltam, e questões que vão desde “será que é amor?” até o famoso “estou sendo traída?”   são as mais requisitadas durante uma consulta de qualquer tipo de oráculo.

Para Yara Vieira, especialista em esoterismo do Astrocentro, leituras desse tipo são ideais para ajudar a desvendar os sentimentos mais ocultos da sua companheira e também os seus, assim como identificar padrões repetitivos dentro do relacionamento.

"Oráculos são ferramentas capazes de nos guiar de alguma forma, e nos orientar para melhores escolhas.  Eles podem nos mostrar os possíveis resultados das escolhas feitas no presente, ou como podemos agir hoje para garantir um amanhã da forma que queremos”,  explica a especialista.

Pensando nisso,  Yara separou  os 5 oráculos do amor mais desejados e procurados.  Confira!

 

Top 5 oráculos do amor 

 

Baralho Cigano | O oráculo do amor mais desejado

De todos os oráculos do amor, certamente o baralho cigano é o que mais recebe perguntas e auxilia nas dúvidas. Claro, é natural que essa procura aconteça, afinal, a mística em torno dos ciganos e do amor é muito forte.

São 36 as cartas ciganas que falaram das questões mais profundas do seu coração. Cada uma delas é dotada de uma figura pictórica recheada de interpretações que variam de acordo com a posição e a proximidade de outras cartas.

Atualmente, é possível fazer esses jogos de forma online e a sua acuracidade é a mesma de um jogo realizado presencialmente com uma cartomante. Por isso, não sinta que pode estar recebendo uma dica errada ou uma orientação duvidosa, elas são bem assertivas.

Saiba o que perguntar quando o assunto é o amor em uma consulta: meu amor vai voltar?; ele(a) ainda gosta de mim?;é amor verdadeiro? devo investir nesse relacionamento? e meu casamento tem futuro?

 

Runas Nórdicas | O oráculo do amor que responde sim ou não

Quer uma resposta direta, como um sim ou não? Então esse é um dos oráculos do amor que irá satisfazer sua curiosidade. As runas nórdicas não são usadas apenas como uma forma de prever algumas situações do nosso dia a dia, mas também como amuletos e partes de rituais.

Inclusive, cada um dos desenhos esculpido nas runas possui dois significados distintos: um mundano e outro espiritual. Quando realizamos um jogo para saber um pouco mais do nosso presente e futuro, estamos trabalhando apenas com os significados mundanos.

Normalmente, joga-se de 1 a 3 runas e analisa-se os seus significados. Aliás, é completamente possível fazer um jogo de forma online, e de graça! mas é para perguntas simples. Para questões mais difíceis e que exigem um pouco mais de interpretação, o ideal é que você procure um  especialista. Ele saberá lhe auxiliar com facilidade.

 

Tarot do amor | O oráculo do amor mais fofoqueiro

Se você é fã das cartas ciganas, vai adorar o tarot do amor. Quando você menos espera, as cartas do tarot irão levantar questões que você nem desconfia, mas que fazem total e completo sentido. Por isso, prepare o seu coração e sua lista de perguntas, pois o “fofoqueiro” dos oráculos do amor não vai deixar pedra sobre pedra!

Questões que você pode levar para o tarot do amor: vou encontrar um amor em breve?;ele(a) me ama tanto quanto eu o(a) amo?; meu namoro vai continuar indo bem?;o(a) ex dele(a) ainda gosta dele(a)? e  vou me casar? são algumas das perguntas que  valem fazer em uma consulta.

 

Numerologia | O oráculo do amor baseado em uma ciência

A numerologia é um estudo do seu nome que foi registrado na certidão e da sua data de nascimento que permite entender melhor a sua personalidade e os padrões que se repetem em sua vida.

O mesmo pode ser feito com o nome da pessoa que você ama. Entender os seus aspectos mais profundos e o do ser amado ajuda a tomar os próximos passos e evitar problemas.

Os números, como você bem sabe, são a medida de tudo o que existe. E não somente místicos, mas matemáticos, astrofísicos e diversos outros cientistas reconhecem a influência dos números sobre nosso dia a dia.

Além do mais, quando nos conhecemos bem e conhecemos o outro, é possível tomar decisões melhores. Para saber o que numerologia tem a dizer sobre você e seu amor, é necessário fazer uma análise numerológica com um especialista.

 

Astrologia | Será que o signo dele combina com o meu?

Será que os leoninos combinam com geminianos e aquarianos? Como você vai saber se o seu signo é compatível? Sim, a astrologia, assim como a numerologia, podem falar sobre questões muito pessoais e particulares que podem determinar se o seu amor vai dar certo.

Os signos regem nossa personalidade, nossas escolhas e nosso destino.  E por isso,  você pode fazer uma  análise de combinação dos signos com um especialista.

“A função do oráculo é mostrar o futuro. Mas não de uma maneira final, já que ele ainda pode ser alterado de acordo com as decisões tomadas no presente. Logo, é possível entender as mensagens como um guia sobre o que fazer para alcançar o autoconhecimento” conclui Yara.

 

Astrocentro

www.astrocentro.com.br


Astrologia: o que o mapa astral diz sobre a sexualidade?

Foto: Womanizer Toys/Unsplash


Vênus, Marte, Lilith e as casas 5 e 8 podem ajudar a compreender assuntos relacionados ao prazer e ao desejo

 

Considerada milenar, a astrologia é um tema que fomenta a curiosidade e conquista admiradores ao redor do mundo. Consultar as previsões diárias dos signos e buscar por compreensões de autoconhecimento em diferentes setores da vida é parte da rotina de muitas pessoas. Do âmbito profissional ao pessoal, a prática pode trazer respostas sobre diferentes aspectos, inclusive a sexualidade. 

É com base na posição dos astros no mapa astral de um indivíduo que todo o estudo acontece. A análise de algumas casas astrológicas, de planetas como Vênus e Marte e de um ponto virtual chamado Lilith são, segundo a astróloga Cláudia Lisboa, aspectos essenciais para compreender mais sobre a sexualidade. 

Cada um dos elementos citados pela profissional ajudam a analisar questões que envolvem a sexualidade e o desejo de uma forma mais ampla. A partir da posição dos signos nesses pontos do mapa astral e da sinergia entre eles, é possível obter respostas mais profundas sobre o tema.  

 

Casa 5: os prazeres  

O primeiro ponto do mapa astrológico que pode auxiliar na busca sobre o autoconhecimento em relação à sexualidade é a Casa 5. Esse setor fala do lado criativo, dos filhos, da paixão e do prazer, e está associado a Leão, signo regido pelo Sol. De acordo com Cláudia Lisboa, embora o tema principal da quinta casa seja os filhos, é importante realizar uma análise acerca da sexualidade, pois é ela quem irá proporcionar a energia vital para gerar um indivíduo.  

“Eu considero a quinta casa um setor da nossa vida em que vamos compreender e entender melhor aquilo que é causador, motivo de prazer puro”, explica a astróloga. Nesse sentido, a Casa 5 pode ainda ser responsável pelo despertar de desejo, a autoconfiança e a desenvoltura perante o outro.  

Cabe ressaltar que os prazeres não estão apenas relacionados ao sexo, é possível sentir esse sentimento ao trabalhar em uma área que deseja, comprar um item de roupa ou até mesmo comendo chocolate. 

A criatividade e a sexualidade podem andar lado a lado nesse setor e, segundo Cláudia Lisboa, irão ajudar a despertar novas ideias e mais confiança para fazer coisas que tenham relação com o assunto. Dessa forma, o signo ou planeta que ocupam a quinta casa do mapa astral irá dizer o modo que esse aspecto entrará em cena.  

 

Casa 8: a transformação 

Responsável por falar sobre a transmutação da energia, a oitava casa é regida por Marte e Plutão. No entanto, segundo Cláudia Lisboa, esse setor pode ainda falar sobre a sexualidade aliada com a transformação do ser.  

“Nessa casa, nós já entramos em um outro campo, a sexualidade como uma experiência que nos transforma, que nos desnuda. Não só fisicamente ao tirarmos nossas roupas, mas também ao tirar nossas máscaras e nos entregarmos, conseguindo enfrentar os tabus inerentes da sexualidade”, explica. 

Em seu blog, a astróloga diz que, nessa parte do mapa, é importante analisar a sexualidade como um método de troca de energias entre diferentes pessoas. Além disso, a profissional da astrologia explica que esse setor deve ser visto como um local onde é possível buscar conhecimentos e forças para recomeçar. 


Vênus: o poder dos afetos. 

Vênus é um estudo astrológico com bastante vínculo com a mitologia romana, especialmente com Afrodite. De acordo com Cláudia Lisboa, essa deusa era casada, mas possuía casos com diferentes indivíduos, sendo símbolo de um amor libertário.  

O planeta também está associado à beleza, afeto, paixão, atração sexual e versatilidade. Regente de Touro e Libra, a posição de Vênus no mapa astral mostra como uma pessoa consegue amar, o que desperta o seu desejo ao longo da vida e como são as formas de se apresentar para o outro, segundo informações do blog Astrologia Luz e Sombra.  

Ainda de acordo com o portal, quando esse planeta apresenta vínculos com signos de Terra, a forma de expressar os sentimentos é mais prática e realista; nos signos de Ar, ocorre uma forte troca de experiências e diálogos. Quando Vênus se encontra posicionado em um signo de Água, há uma expressiva presença de imaginação e fantasia, enquanto nos signos de Fogo, a intensidade e o calor são os protagonistas.  

 

Marte: força e ação

 Também com uma forte relação na mitologia romana, Marte é Ares, deus da guerra e um dos grandes amantes de Vênus. Por esse motivo, Cláudia Lisboa elenca o planeta como um dos responsáveis por falar sobre a sexualidade no mapa astral. 

 Além disso, Marte é caracterizado pelo impulso da sexualidade, a força, a atitude e a coragem. Conforme Cláudia reforça em seu blog, esse planeta é o guerreiro interior que move um indivíduo em busca da autoafirmação. 

 

O signo relacionado a Marte no mapa astral, indica como um indivíduo usa a energia para lidar com momentos de raiva, tomadas de decisões, desejos e  impulsos sexuais. 


Lilith: os desejos. 

Por fim, Cláudia Lisboa também aponta Lilith como elemento responsável pela sexualidade no mapa astrológico. Esse ponto virtual é inspirado em uma figura mitológica judaica, apresentada como a primeira mulher de Adão, antes mesmo de Eva existir.  

Cláudia explica que, na astrologia, Lilith é um ponto virtual, o lugar mais distante da Lua em relação à Terra. A associação do nome ao elemento está ligado com a forma que Lilith se mantinha questionadora, reivindicando pelos seus direitos e pelo prazer.  

Dependendo da posição de Lilith, é possível saber como um indivíduo lida com as emoções, a líbido e como ser fiel aos sentimentos. Ainda de acordo com Cláudia Lisboa, a figura é essencial para a sexualidade, pois ensina a romper os tabus e se manter aberto a tudo aquilo que pode ser fruto de prazer e desejo. 

“Lilith traz como podemos buscar a verdade onde a gente se reprime, como a gente se submete a situações que não são aquilo que desejamos. Ela mostra caminhos para dizer sim ou não àquilo que é da ordem do nosso desejo; dar caminho da libertação para viver uma relação sexual saudável”, explica a astróloga.


COMO A ESPIRITUALIDADE AJUDA NA CONQUISTA DA FELICIDADE

 A espiritualidade aponta o caminho para a descoberta de alguns mistérios da vida. Essa tendência universal tem um efeito extremamente positivo na saúde, felicidade e relacionamentos da humanidade.

 

Mística e espiritualista, Kélida Marques é especialista em simpatias, benzimentos, banhos, vidência e tarot cigano. Com a espiritualidade presente em sua vida desde os cinco anos de idade, quando aprendeu a ler cartas em um acampamento cigano, Kélida reforça que essa conexão não tem a ver com crença ou religião, é algo que se manifesta em nossa vida de uma maneira palpável e por isso acaba sendo confundida com religião, mas a espiritualidade é um conceito transcendental que tem como missão nos ajudar a encontrar o nosso propósito, dar sentido a nossa vida e nos unir a algo maior. 

Kélida que também é especialista em comportamento humano garante que através de uma conexão com a alma é possível entender o porquê de muitas coisas acontecerem e assim, resgatar toda a essência da vida e ser feliz novamente. “Todo ser humano possui uma alma onde estão guardados os segredos da sua própria existência e quando conseguimos acessá-la, encontramos as respostas que tanto buscamos” – garante. 

Infelizmente muitas pessoas não sabem da existência desse poder e acabam envolvidas em tantas obrigações sociais e modernas que deixam de focar na força natural e perdem o equilíbrio. “Quando se entra em conexão consigo mesmo é possível descobrir poderes inatos, resolver questões pendentes, ter benefícios inanimados na saúde, no emocional e no financeiro” – pontua Kélida, que também é dirigente espiritual da Casa Maria Madalena e detentora de um dos principais canais de espiritualidade do YouTube com mais de 1M inscritos. 

Kélida reforça que as mulheres, em especial, possuem uma grande conexão com as forças mais poderosas da natureza, forças estas, capazes de nutrir toda a sua trajetória gerando inúmeras alegrias em todas as áreas da vida e se elas optam por não entrar em contato com esse grande poder, isso pode trazer mazelas psíquicas, emocionais e espirituais. Assim, a mística convida todas as mulheres para refletir a sua relação com o sagrado feminino e entender por que a vida de algumas pessoas segue um padrão. “Infelizmente vejo muitas mulheres negligenciado este poder, perdendo o equilíbrio pessoal, vivendo uma vida vazia e cheia de problemas emocionais, financeiros e profissionais” – afirma. 

Importante destacar que ao perder esse equilíbrio, a mulher ainda contribui para aumentar uma carga de energia densa que automaticamente é refletida em suas ações e atitudes, contaminando todo o universo. Por isso, o trabalho de resgate dessa força é tão importante e precisa ser praticado com frequência, de modo a não ser esquecido. “É um exercício diário, que exige autocuidado e dedicação”- finaliza. 

 

Kélida Marques   - Médium e umbandista, trabalha com magia dos anjos e magia cigana, é especialista em simpatias, unguentos, banhos, vidência e tarot cigano. Passando por todas as linhas da religião, essa bruxa naturalista na linhagem de São Cipriano (por tradição familiar), aprendeu a ler carta em um acampamento cigano (baralho tradicional) e desde os cinco anos já sente a mediunidade presente em sua vida e desde 2011 após sua iniciação no sistema de divinação mais antigo do mundo (Ifá) passou a atender de maneira online e presencial oferecendo aconselhamentos para as áreas profissional, sentimental e familiar.

www.youtube.com/ciganakelida

www.casamariamadalena.com


O poder do perdão: entenda como superar sentimentos de mágoa e vingança podem contribuir para a saúde e vida plena

Estudos científicos apontam os benefícios do perdão à saúde física e emocional. Especialista em autoconhecimento e desenvolvimento do potencial humano dá dicas de como trabalhar este processo 

 

Ao longo da vida, inúmeras situações e acontecimentos podem levar ao acúmulo de mágoas e ressentimentos relacionados às pessoas que consideramos terem nos feito algum mal. São sentimentos complexos que, muitas vezes, nos levam a um ciclo de vingança – até mesmo inconscientemente – que acaba minando nossas relações e impactam diretamente na maneira como nos portamos e sentimos perante a nós mesmos e aos que estão ao nosso redor.

Longe de ser um processo simples, o ato de perdoar é ainda o melhor caminho para o sucesso de uma vida plena e de paz. De acordo com pesquisadores da Universidade do Tenesse, nos Estados Unidos, as pessoas tendem a se sentir menos hostis, irritadas e chateadas quando param de se vingar e perdoam, o que melhora a qualidade do sono, a tensão, a raiva, a fadiga e a depressão. Outro estudo, feito por cientistas da Universidade Baylor, também nos Estados Unidos, aponta que é muito mais fácil perdoar a si mesmo – e acabar com os efeitos devastadores do ressentimento – quando se pede e obtém perdão daqueles que magoamos. Ainda nesse sentido, uma pesquisa publicada no Journal of Behavior Medicine concluiu que as pessoas capazes de perdoar incondicionalmente vivem por mais tempo do que aquelas que perdoam mediante alguma condição, como um pedido de desculpas.

“Perdoar, muitas vezes, não significa retomar um compromisso ou uma relação. O que o perdão faz é nos dar a capacidade de deixar o passado para trás. Quando perdoamos, recuperamos nosso bem-estar, nossa autoestima, amor-próprio e satisfação pessoal, independentemente de fatos e pessoas. Trata-se de uma escolha que nos permite ter uma vida mais leve, feliz e satisfeita, mesmo com tudo que nos aconteceu. E principalmente, encontramos uma paz interior duradoura e indescritível”, explica Heloísa Capelas, especialista em autoconhecimento e desenvolvimento do potencial humano que lançou, recentemente, o livro “Inovação Emocional”, cujo caminho perpassa pela importância do perdão.

Heloísa destaca a relevância do autoconhecimento no processo de perdoar. Entender nossas emoções, o que nos leva a nutrir determinados desapontamentos e assumir nossa parcela de responsabilidade nessas situações. “Identificamos nossos algozes e direcionamos toda a culpa sobre eles, esquecendo que todos têm suas contribuições. Entramos em um ciclo vicioso de vingança, ainda que seja com pequenas atitudes, a fim de que aquela pessoa pague pelo mal que nos fez. Infelizmente os maiores prejudicados somos nós mesmos, pois os efeitos desses sentimentos são extremamente nocivos para nossa saúde psíquica, cardiovascular, podendo levar até o surgimento de casos de câncer e diabetes, conforme já apontaram alguns estudos”, comenta.

Para romper com esses processos de raiva e mágoa, a especialista aponta que o primeiro e mais importante passo é a autorresponsabilização, uma iniciativa que breca o remoer da culpa e procura por culpados e passa a reconhecer as próprias emoções. “A responsabilidade por si mesmo permite que se compreenda seus caminhos, vontades, escolhas e decisões. Tudo isso é seu, inclusive, a maneira como lida com sua mágoa e dor. Não temos controle sobre o outro, mas podemos tê-lo sobre nós mesmos. Não podemos esperar que o outro tome uma atitude de pedir perdão ou nos perdoar, isso deve partir de nós mesmos. Para quê ficar visitando uma dor e remoendo aquele mal inúmeras vezes ao longo da vida? Já parou para pensar que cada um tem uma limitação e age dentro de suas condições, fazendo o melhor ou entregando o melhor que pôde em determinado momento? Pensar desta forma e entender as circunstâncias pode ser libertador”, orienta.

Para entender como o processo do perdão pode ser colocado em prática, baseado na autonomia emocional e autoconhecimento, além de “Inovação Emocional”, Heloísa é autora também de “Perdão, a revolução que falta” e “O Mapa da Felicidade”, que estão disponíveis em diversas livrarias do país. De forma didática e expondo diversas situações vivenciadas por diferentes pessoas, Heloísa Capelas propõe uma jornada repleta de exercícios que permitem alcançar este ato de inteligência tão importante atualmente.  

 

 Heloísa Capelas - especialista em desenvolvimento humano por meio do autoconhecimento e do aumento da competência emocional há cerca de 40 anos. Mentora de líderes, aplica cursos com a Metodologia Hoffman, considerada por Harvard um dos trabalhos mais eficazes na mudança de paradigmas para líderes. É autora dos best-sellers “Inovação Emocional” (2021), O “Mapa da Felicidade” e “Perdão, a revolução que falta”. É expert em processos transformativos e psico-dinâmica aplicada aos negócios, coach e master practitioner em Programação Neurolinguística (PNL). CEO do Centro Hoffman, no Brasil, está também à frente da Câmara Feminina do Instituto Êxito de Empreendedorismo.


74% das brasileiras acham que o atendimento psicológico é importante para quem sofre aborto, diz estudo

Principalmente as mulheres dos 25 aos 29 anos, com 76% das participantes.

 


Um abalo como o aborto é capaz de gerar muitos traumas e problemas psicológicos. E mesmo que a mulher se julgue como alguém que superou tudo que passou, isso pode ser um equívoco; e mais tarde os traumas e medos podem desenvolver surtos de pânico, ansiedade ou até mesmo uma depressão. Por isso, o acompanhamento psicológico é muito importante para a mulher depois que ela sofre uma perda. 

E conforme constatou a Famivita em seu mais recente estudo, 74% das brasileiras concordam que o atendimento psicológico é importante para mulheres que passam por uma perda gestacional. Principalmente as mulheres dos 25 aos 29 anos, com 76% das participantes. E dos 30 aos 39 anos com 75% delas.

Os dados por estado demonstram que no Rio de Janeiro, 79% das entrevistadas concordam com a importância da ajuda psicológica para quem sofre aborto. Em Minas Gerais e Santa Catarina, 74% estão de acordo com a afirmação. E em São Paulo e no Distrito Federal, 73% das respondentes acham importante ter ajuda psicológica após uma perda gestacional.

Todavia, apesar da sua importância, nem sempre as mulheres têm condições financeiras para buscar este tipo de atendimento. Ainda, também não é fácil encontrá-lo no sistema de saúde pública. E é por isso que os atendimentos online podem ser uma ótima opção. Com a consulta psicológica para tentantes, a mulher pode fazer todas as sessões em casa, basta ter um dispositivo com acesso à internet. Além disso, o custo das sessões é acessível e abaixo dos preços no mercado.


Por que temos mais sono no inverno?

De acordo com uma pesquisa recente, 71% dos brasileiros acreditam que dormem mais nesta estação do ano

 

Entre junho e setembro, o hemisfério sul entra na sua estação mais fria: o inverno. As temperaturas caem, as noites chegam mais cedo, e de acordo com uma pesquisa do Opinion Box, realizada em maio com mais de 2 mil brasileiros, 71% sentem que dormem mais. O motivo, segundo o especialista em sono Josué Alencar, idealizador e criador do Persono, está associado a alguns fatores, mas o principal é porque durante o inverno os dias são mais curtos, com o sol nascendo mais tarde e se pondo mais cedo. ”Não é necessariamente que dormimos mais, mas sim que a sonolência chega antes. Isso é mais uma questão de luminosidade do que de temperatura. Somos menos expostos à luz solar, essencial na regulação dos nossos ciclos de sono e vigília e na produção da melatonina , e isso faz com que o sono apareça mais cedo”, explica. 

Ele ainda complementa que “quando vai escurecendo e coincidindo com a liberação de melatonina, o corpo começa a perder temperatura em preparação para o sono. Essa perda de calor ajuda na transição da vigília e a manter o estado dormindo de uma pessoa. No início da manhã, o processo é inverso e voltamos a ganhar temperatura para despertar”. 

Mas existem outros fatores que podem estar relacionados a essa falta de disposição que costumamos ter:

 

Consumo de alimentos mais calóricos

Neste período também estamos mais propensos a aumentar a nossa ingestão de calorias e optar por alimentos mais açucarados e ricos em carboidratos. 

No caso do açúcar, ele atrapalha a transição da vigília para o sono, fazendo com que começar a dormir seja mais difícil e também atrapalha que a pessoa alcance as fases mais profundas do sono, responsáveis pelo descanso efetivo e restauração muscular e cerebral. Já as comidas ricas em gorduras são de digestão mais lenta. “Por isso, o consumo destes alimentos no período da noite, depois da energia inicial que eles dão, podem refletir em um cansaço posterior. Os alimentos gordurosos ainda atrapalham a qualidade do sono por serem mais pesados e demandarem uma energia maior para digestão”, complementa Alencar.

 

Falta de vitamina D

O sol também é responsável pela produção de vitamina D, por isso acabamos ainda mais prejudicados neste sentido durante o inverno, quando a incidência solar é muito menor. Ainda mais porque no resto do ano este continua sendo um problema de saúde bastante comum no Brasil. De acordo com o IBGE a maioria dos brasileiros não possuem em seus organismos uma quantidade suficiente de vitamina D, que tem papel essencial na saúde - desde a parte óssea, pressão arterial, sistema imunológico até o sono, em que deficiência da vitamina aumenta o risco de distúrbios como a insônia.
 

Gripes e Resfriados

No inverno, além de muita gente naturalmente passar mais tempo na cama, o sono acaba tendo outra função: recuperar o nosso corpo de gripes e resfriados, que aparecem mais intensamente nessa época do ano, já que passamos mais tempo em ambientes fechados e, por isso, ficamos mais propensos a germes e bactérias. 

Esse cansaço no inverno, portanto, também pode ser sinal apenas de uma doença tipicamente invernal.

 

 Persono


Terapia online para crianças: sucesso ou tempo perdido?

Para a psicoterapeuta Helen Mavichian, o atendimento remoto traz resultados positivos desde que os adultos de ambos lados da tela participem ativamente 

 

A pandemia fez com que as relações de trabalho e a prestação de serviços ganhassem novos formatos. E, claro, as sessões de terapia conduzidas por psicólogos também passaram por atualizações. O olho no olho com terapeutas migrou para ambientes digitais. Alguns ainda mantêm esse padrão de atendimento, outros retomaram o contato presencial. Mas quando a terapia envolve crianças, em que o lúdico é um dos principais mecanismos das sessões, qual é a melhor opção? Uma terapia por meio de telas ou em um consultório?

A intensificação da vida digital trouxe oportunidades para a construção de técnicas apropriadas à psicoterapia online com crianças, uma vez que por um considerável tempo o que era impensável se transformou em uma única possibilidade. Ao falar de atendimento psicoterapêutico infantil online a pergunta que fica é: como estar junto, emprestar o corpo, brincar, sem um encontro presencial? O atendimento online seria um caminho viável ou com pouca eficiência?

Para começo de conversa é importante considerar que brincar em um atendimento terapêutico é muito mais do que “uma simples brincadeira”. O brincar dentro do consultório tem a função de integrar partes dissociadas da natureza humana: dentro e fora, realidade externa e interna, razão e afeto, afirma o psicanalista Donald Woods Winnicott em seu livro O Brincar & a Realidade. Não sendo nem da ordem da realidade interna, nem da realidade externa, o brincar se dá entre essas duas realidades, numa zona intermediária denominada espaço potencial.

A psicoterapia, nas palavras de Winnicott, se efetua na sobreposição de duas áreas do brincar, a do paciente e a do terapeuta. A psicoterapia trata de duas pessoas que brincam juntas. Na terapia online onde o brincar não é possível, o trabalho realizado pelo terapeuta não precisa de um espaço físico-presencial, no caso o consultório, para que a psicoterapia aconteça, mas de espaços transicionais, que permitam o trânsito entre mundo interno e mundo externo.

É importante ressaltar que o brincar online não tem a ver com jogos eletrônicos ou afins, mas sim com a possibilidade de propiciar o surgimento de um espaço transicional. O maior desafio na clínica online diz respeito às crianças que têm o brincar comprometido. Nesses casos, a participação da família torna-se imprescindível, uma vez que ela é necessária para promover situações ou objetos que possam criar transicionalidade. Desse modo, pode ser que as sessões tenham que acontecer com a criança e os pais, a criança e um dos pais, a criança e um irmão ou com toda a família. 

Com as crianças que têm maior capacidade de brincar, o manejo pode ser ao realizar a brincadeira de forma simultânea, cada um de um lado da tela. Uma vez que "as crianças brincam com mais facilidade quando a outra pessoa pode e está livre para ser brincalhona", como diz Winnicott em seu livro. Seja o terapeuta ou os pais da criança, precisamos, mais do que nunca, ser criativos! 

A clínica online com crianças exige criatividade e disponibilidade para adaptar as técnicas originalmente construídas para as intervenções presenciais. Porém, cabe lembrar que, assim como acontece em atendimentos presenciais, são as crianças que irão ensinar quais técnicas e recursos podem ser aplicadas com eficiência. 

Em resumo, a terapia online é um sucesso desde que, de ambos lados da tela, haja adultos disponíveis para oferecer o que as crianças precisam, no momento em que elas precisam.  

  

Helen Mavichian - psicoterapeuta especializada em crianças e adolescentes e Mestre em Distúrbios do Desenvolvimento pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. É graduada em Psicologia, com especialização em Psicopedagogia. Pesquisadora do Laboratório de Neurociência Cognitiva e Social, da Universidade Presbiteriana Mackenzie. Possui experiência na área de Psicologia, com ênfase em neuropsicologia e avaliação de leitura e escrita. Mais informações em https://helenpsicologa.com.br/


Redes sociais revelam um novo fenômeno: o “medo de ficar de fora”

 No Mês da Mídia Social, psicólogo explica como evitar o fomo, do inglês “fear of missing out”, um sentimento de frustração gerado por postagens de amigos, familiares e celebridades em festas, viagens, restaurantes ou compras

 



O sentimento tem se tornado tão comum que já ganhou nome: fomo – ou “fear of missing out”, que pode ser traduzido como “medo de ficar de fora”. Para marcar o Dia da Mídia Social, comemorado em 30 de junho, o psicólogo Guilherme Alcântara Ramos fala sobre os reflexos dessa sensação para a saúde mental.

“A fixação pela vida dos outros pode desencadear sentimentos como a ansiedade e a frustração porque é comum compararmos nossa realidade com o que vemos nas redes sociais. Só que isso é injusto já que as postagens são baseadas apenas em uma parte da vida de outras pessoas, nunca na vida como ela realmente é”, diz o membro do Núcleo de Atendimento Psicopedagógico do UniCuritiba – instituição que faz parte da Ânima Educação, uma das principais organizações de ensino superior do país.

Nas redes sociais, o que prevalece são os aspectos positivos e momentos felizes. Uma viagem de familiares, o happy hour da empresa, a balada frequentada por amigos ou a ideia de que os outros têm rotinas melhores podem desencadear o fomo. Uma pesquisa da agência de comunicação JWT, nos Estados Unidos, revelou que sete em cada dez millennials (nascidos entre 1981 e 1996) já viveram essa sensação e, para quatro em cada dez, o sentimento é frequente.



Vida de escolhas

O professor do curso de Psicologia do UniCuritiba lembra que “sempre vamos ficar fora de algo, porque a vida é feita de escolhas”. “Se vou ao parque, não estou estudando. Se estudo, abro mão de assistir meu seriado favorito, e assim vai. Para não se deixar influenciar pela vida dos outros é preciso ter autoconhecimento e clareza sobre as próprias metas e objetivos”, ensina.


Tomar decisões de forma consciente reduz o fomo, poupa a saúde mental e evita, inclusive, prejuízos financeiros. “Quem se deixa levar pelas divulgações nas redes sociais corre o risco de ceder a impulsos de consumo e investir em experiências que nunca desejou. É importante refletir se a vontade de viajar para um determinado lugar ou ir a uma festa é real ou é apenas a necessidade exagerada de se enquadrar”, questiona o psicólogo.


Como separar real e digital

Mestre em Psicologia, Guilherme Alcântara Ramos diz que entender as dinâmicas das redes sociais é importante. “Elas são instrumento de trabalho para muita gente focada em gerar conteúdo e entretenimento. O objetivo é engajar e, muitas vezes, vender, mas nem tudo é o que parece. Uma única viagem pode render séries de posts diferentes, dando a impressão de que aquela pessoa a quem seguimos digitalmente não para em casa.”

Ainda que exijam cuidados, as mídias sociais têm aspectos positivos e potencializam as interações sociais. O que não se pode, alerta o especialista, é confundir essas relações e se deixar levar pelo sucesso do mundo digital. “As relações sociais reais e as amizades sólidas devem se sobrepor ao engajamento, comentários e elogios do campo virtual”, ensina.

Segundo o professor, já existem pesquisas e dados comprovando que o uso exagerado das redes sociais e a inspiração na suposta vida perfeita dos outros têm efeito negativo para a saúde mental e podem desencadear sentimentos como tristeza, insatisfação, frustração e depressão. “Vida perfeita não existe, mas ninguém compartilha publicamente seus erros, tristezas e fracassos.”



Medo do cancelamento

Para quem vive da superexposição, outro alerta do psicólogo: o medo do “cancelamento” também leva ao adoecimento mental. Ataques de haters e comentários negativos deixam as pessoas vulneráveis e suscetíveis ao estresse. Ter filtro e boas métricas de uso das redes sociais evitam prejuízos aos planos de vida, de carreira e à saúde física e mental de quem posta e de quem é seguidor.

“Muito tempo na internet nos impede de investir no desenvolvimento e no amadurecimento pessoal, profissional e acadêmico. Não que as redes sociais sejam ruins para o lazer, o descanso e o relaxamento, mas devem servir à diversão. Se acompanhar a vida dos outros consome horas do dia e compromete a saúde mental, é preciso reorganizar as perspectivas e objetivos”, finaliza o especialista.

 

UniCuritiba


Como Não Ser Refém Das Suas Emoções.

Saiba Como Desenvolver Inteligência Emocional.


Diariamente nossas emoções são testadas, seja em momentos de ira, estresse ou angústia. E nem sempre reagimos bem. Mas é perfeitamente possível reverter esse quadro e aprender a lidar com essas emoções para melhorar os relacionamentos pessoais e crescer profissionalmente, até conquistar o espaço que você tanto almeja.

E estamos falando um início de uma mudança gigantesca, uma revolução na sua vida, onde você é o protagonista.

Pesquisas indicam que 70% do sucesso profissional vem da inteligência emocional. Sinto muito em dizer, mas pessoas com baixa inteligência emocional dificilmente vão crescer.

Antes de tudo, é preciso entender como se dá o mecanismo que nos joga na arena emocional da vida. Uma emoção se manifesta em apenas 0,25 segundo após um acontecimento. E só depois de 1 segundo passamos a regular essa emoção. A partir daí, se você não tiver consciência do seu estado emocional e das ferramentas necessárias para saber lidar com ele, você pode se prejudicar com suas reações.

O primeiro passo nesse processo de aprendizagem é a autoconsciência. Perceber suas emoções, como você funciona, o que você gosta, o que você não gosta. Faça um exercício simples. Feche os olhos, deite ou se sente de forma confortável. Respire fundo e procure olhar para dentro de si. O que você está sentindo nesse exato momento? Você consegue descrever exatamente o que sente? Que tipo de emoção, sentimento ou percepção você tem? Quais palavras poderiam ser usadas para definir isso? Que frase resumiria o que você percebeu?
 

“A não ser que você já tenha feito isso antes, arrisco a dizer que não é tão simples identificar o que você sentiu ou percebeu, estou certa? Essa dificuldade se dá porque a inteligência emocional ainda não foi melhor trabalhada em você. Não se crucifique, são poucas as pessoas que podem ser consideradas plenas em matéria de inteligência emocional. A boa notícia é que você pode identificar os seus sentimentos e os dos outros e aprender a lidar com eles”, explica Shana Wajntraub.

Depois de perceber, é hora de gerenciar. Esse representa o segundo pilar da inteligência emocional. Mudar a emoção em prol de um objetivo. Nessa fase, já não se age por impulso; você pensa antes de agir, porque tem consciência dos seus sentimentos. “Muitas vezes temos dificuldade de perceber que emoção sentimos e como lidar com ela. Saber que estou com raiva e não devo tomar uma decisão ou discutir com alguém, por exemplo, é algo que a autoconsciência e o autogerenciamento podem proporcionar. A raiva é uma emoção básica, tristeza é uma emoção básica, e elas nos ajudam na sobrevivência, e você consegue gerenciar isso a seu favor. É preciso também aprender a se adaptar a diferentes perfis e cenários, seja numa empresa, seja onde você trabalha, seja em casa, não importa”, complementa Shana Eleve.
 

O terceiro alicerce na busca pelo equilíbrio nas emoções é a consciência social, aprender a perceber as outras pessoas, seja pelo verbal ou não verbal. Não se preocupe se você não sabe como fazer isso. Pouca gente tem essa perceptividade. Um exemplo: tem gente que não percebe se é hora ou não de falar, não tem tato para entender a reação do outro, não consegue sentir se há feedback.

O quarto pilar que o curso ensina é a gestão de relacionamento, a habilidade de agir com empatia e nutrir boas relações. Para isso é preciso saber transitar bem em diferentes perfis, conseguir influenciar, ser agradável, se adaptar. Essa é a chamada inteligência social.

Essa é a proposta do curso presencial de um dia “Como não tacar uma laranja”.
A psicóloga e CEO da Eleve Consulting, Shana Wajntraub, ensina a desenvolver a inteligência emocional e tirar proveito de situações difíceis, tanto na vida profissional como pessoal. Quem faz o curso passa a entender como a vida pode melhorar ao aprender a lidar com as emoções e com o estresse.

O curso “Como não tacar uma laranja” serve para te ensinar tudo isso, e a partir do entendimento dos quatro pilares mencionados saber como suas emoções funcionam e como você deve agir em cada situação. A solução não está em se fechar e eliminar as emoções, como muitas pessoas pensam. Agir com frieza não vai resolver nada. 

Uma estratégia poderosa de inteligência emocional que Shana ensina é trocar o julgamento pela curiosidade. Isso gera dúvida e diminui a raiva numa situação de conflito.

Quer saber mais sobre o curso presencial? Entre na nossa página no Instagram @shana.eleve e @eleveconsulting ou entre em contato com a assessoria @rta_comunicacao. O assunto rende boas entrevistas.

 

Shana Wajntraub - psicóloga com MBA em Gestão de Pessoas pela Universidade Federal Fluminense, pós- graduada em neurociências pelo Mackenzie. Mestranda em comunicação e análise de comportamento pela Manchester Metropolitan University- UK (Paul Ekman). Tedx speaker, speaker coach e curadora dos palestrantes do TEDx Campo Grande, professora da HSM. Palestrou no CBTD em 2020e 2021e já impactou mais de 230 mil pessoas em treinamentos na América Latina para Nestlé, Galderma, Sanofi, GPA, Hypera, Locaweb, Seara, AstraZeneca, Dasa, Boehringer, Met Life, Grupo Boticário, vivo, Amil, Magazine luiza, Camil.
shana.eleve


Férias escolares: 12 dicas para tornar o mês de julho seguro, divertido e confortável para quem vive em condomínios

Cronograma de Recreação, regras e boas condutas vão garantir um período prazeroso para as crianças e adultos

 

O mês de julho, tão esperado pelas crianças e adolescentes, está batendo na porta e com ele a alegria das famílias que têm viagem programada e a ansiedade de pais que não vão conseguir sair de casa para curtir essas férias escolares dos filhos. Para quem mora em apartamento, por exemplo, o desafio é ainda maior, uma vez que as crianças não conseguem ter tanto espaço livre, dentro de casa, para correr e brincar. 

Angélica Arbex, diretora de marketing da Lello Condomínios, explica que é possível ter um mês de férias prazeroso morando em residenciais, desde que os condôminos entendam bem as regras de convivência e usufruam de todos os benefícios que são de direito dos moradores. “Na parte que cabe ao condomínio, ele pode proporcionar um período agradável para as crianças, organizando e garantindo que as áreas de lazer estejam em total manutenção, favorecendo a segurança de todos na hora da brincadeira e na vida em comunidade”. 

Pensando em um mês agradável para crianças, tranquilo para os adultos e organizado para os síndicos e comissão administrativa dos residenciais, a especialista elencou 12 dicas para o auxiliar todos da comunidade condominial durante o mês de julho.

 

Dicas para os condôminos


1. Incentive seu filho a assumir as responsabilidades

Brincar no condomínio é uma oportunidade muito rica para que as crianças possam exercitar os ensinamentos que receberam de como exercer a cidadania, respeitar a vez do amigo e assumir a responsabilidade pelos seus atos. Por isso, compartilhar o espaço comum é um grande aprendizado para os pequenos.
 

2. Não esqueça, você é responsável pelos seus filhos

Essa tarefa é indelegável, a responsabilidade de zelar pelas crianças e dar orientações sobre perigos e proibições é dos pais e responsáveis. Afinal, ninguém conhece mais os filhos do que os próprios pais. É importante saber a hora que a criança já está madura para descer e brincar sozinha. E, enquanto não tiver segurança de que ela sabe se cuidar, não é recomendável deixá-la brincar nas áreas comuns do condomínio sem a supervisão de um adulto.
 

3. Atenção ao grupo de amigos

Conhecer os amigos dos filhos e incentivar que a formação de grupos seja feita por crianças ou adolescentes da mesma faixa etária, é um papel importante para evitar problemas e proporcionar uma brincadeira mais segura, respeitando as regras para a utilização dos brinquedos e áreas de lazer. Há condomínios que possuem espaços separados para as diferentes faixas etárias, como playgrounds kids, espaço baby e garage band para adolescentes, por exemplo. Essa segmentação auxilia no convívio com crianças de idades próximas. Porém, há condomínios que não fazem essa distinção de regras para o uso dos ambientes comuns e cabe aos pais e responsáveis essa orientação e supervisão.
 

4. Prudência com os elevadores

Não é recomendável que uma criança com menos de 10 anos ande no elevador desacompanhada. Ela não tem discernimento para tomar atitudes frente a uma emergência, e muitas não têm altura para acionar alarmes ou interfones. Para o uso adequado, também vale reforçar em casa a importância de deixar os elevadores livres, evitando brincadeiras e atrapalhando o uso necessário dos demais condôminos.

5. Oriente seus filhos sobre os horários

É muito importante determinar o horário para a brincadeira acabar. Alguns condomínios têm a regra das 22h, outros flexibilizam um pouco mais nas férias. Entenda qual a regra do seu condomínio e incentive seu filho a cumpri-la.
 

6. Cuidado com a piscina

A piscina talvez seja o lugar mais perigoso do condomínio. Crianças na piscina exigem a presença de um adulto responsável e acidentes podem ser evitados com bom senso e atenção. Brincadeiras e corridas na borda da piscina devem ser evitadas. Garanta que seus filhos entendam os motivos das regras estabelecidas pelo condomínio e supervisione sempre que possível quando eles estiverem nesse espaço.

 

Dicas para os síndicos e corpo diretivo dos condomínios
 

1. Organize um campeonato de jogos de tabuleiro

O condomínio pode estimular brincadeiras, como o uso de alguns jogos, principalmente quando há pouco espaço no prédio. Caso não haja sala de jogos, utilize o salão de festas nos dias de semana em que espaço esteja livre. Os jogos podem ser doados pelos condôminos ou arcado como parte do investimento mensal das taxas condominiais. Em assembleia tudo pode ser discutido e sendo um empréstimo ou compra, regras para um bom uso e conservação dos jogos serão estipulados antes do início da brincadeira. Um adulto responsável pelo condomínio ou um condômino voluntário pode participar do momento para manter a ordem e o cumprimento de todos as regras na comunidade infanto juvenil.

 

2. Utilize as quadras e campos do condomínio

A quadra pode ser usada, de forma organizada, para gincanas e jogos coletivos desde que supervisionados por um adulto. Outra maneira de tornar esses ambientes ativos no período das férias é contratar escolinha de esportes ou profissionais de recreação que possam treinar as crianças e adolescentes e proporcionar um campeonato organizado e seguro para todas as faixas etárias.

 

3. Piquenique Coletivo

Organizar uma manhã ou um lanche da tarde coletivo é uma ótima maneira para promover o convívio em comunidade e permitir que todos se conheçam ainda mais. Vale a pena estipular horários para os públicos segmentados por faixa etária, dessa forma, os assuntos de interesse tendem ser semelhantes. Deixe livre para os pais o que cada um vai levar, vocês podem organizar salgados para apartamentos com terminação par, doces para apartamentos com terminação ímpar e todos levam a bebida de preferência.

 

4. Campanha Social

Uma ótima oportunidade para incentivar no público infato-juvenil a importância de olhar para a sociedade fora do condomínio e enxergar a necessidade de outras famílias que estão em uma situação de vulnerabilidade social. Com o início do inverno, o recolhimento de roupas e cobertores é um ato de solidariedade que pode ser fomentado desde os pequenos aos maiores. Caberá ao condomínio a responsabilidade de enviar o comunicado a todo o grupo de moradores e escolher a organização que será beneficiada pela campanha do agasalho. É de extrema importância mostrar para todos os meninos e meninas quem vai receber as doações, dessa forma vão criar vínculos e entender o motivo de toda comoção no condomínio. O próximo passo é separar os grupos por idades. Os maiores podem se responsabilizar por passarem nos apartamentos, em horário marcado, para a arrecadação das roupas e cobertores. Os menores podem separar as doações por tamanhos e o condomínio fará a entrega. Registrar o momento da entrega, ter o depoimento de quem recebeu as doações vai construir no grupo que trabalhou na campanha um vínculo de responsabilidade e pertencimento da causa.

 

5. Show de Talentos

É natural encontrarmos no ambiente condominial jovens talentos. Um grupo de crianças que gostam de dançar podem ensaiar uma coreografia, outros uma peça de teatro. Poesias de autoria podem ser recitadas, uma banda pode tocar uma canção e o público serão os pais e todos os demais condôminos que serão convidados para o Show de Talentos do condomínio. É uma forma de manter as todos as crianças e jovens comprometidos e proporcionar um momento de lazer e entretenimento aos adultos.
 

6. Construa hortas nos espaços verdes

Outra maneira de fomentar nas crianças a importância do cultivo, o respeito com o meio ambiente e o aprendizado de ciclos, é oferecer espaços verdes nos condomínios para o cultivo de uma horta coletiva. O papel do síndico é fornecer materiais simples como terra, mudas, ferramentas para que os grupos possam plantar e zelar pela muda e colheita.

 

Lello Condomínios 


O inverno chegou! Saiba qual a importância da atividade física na estação

O Pilates pode ser uma excelente escolha para aliviar as dores


E foi dada a largada do inverno! Durante estes dias frios, praticar atividade física tem uma grande importância e trás grandes vantagens além de um gasto calórico muito maior. Nesse período, o corpo precisa se movimentar para manter a temperatura estável, atividade metabólica fica mais lenta, as dores musculares e articulares aumentam.

Segundo a professora Josi Araújo (CREFITO 245732), da Pure Pilates, maior rede de Pilates da América Latina, o exercício físico é um grande aliado na prevenção de doenças que costumam surgir no inverno. As doenças circulatórias e respiratórias são mais frequentes e perigosas, por isso a necessidade de realizar uma atividade física com baixo impacto, personalizado e focando na necessidade e objetivo do individuo.  “Sabemos que com o frio, o corpo sofre com as baixas temperaturas e acontece a vasoconstrição periférica o que favorece a concentração de sangue nas regiões mais centrais do corpo, deixando as extremidades mais frias. O pilates realiza movimentos leves que facilitam a adaptação do metabolismo no momento do exercício para que o organismo não sofra no momento do treino ou atividade física”, explica a professora.

Durante o período de temperatura baixa é comum o corpo reduzir a irrigação sanguínea provocando a vasoconstrição.  Os nossos músculos e vasos sanguíneos se contraem para diminuir os efeitos da queda de temperatura é durante essa contração que costuma causar dores musculares e, em alguns casos, problemas de postura. Já as dores nas articulações, são provocadas quando o líquido que auxilia a lubrificação das articulações, na qual chamamos de (líquido sinovial) se torna mais espesso também em função do resfriamento corporal.

Para prevenir os incômodos musculares e as dores que aumentam, o melhor remédio é sempre o movimento, ficar parado nunca será uma boa opção.  “Quando realizamos atividade física elevamos a nossa temperatura corporal, o que é fundamental para a reversão dos processos que causam dores musculares e nas articulações, além disso o nosso sangue é bombeado com mais facilidade para locais onde costumamos ter mais frio, como por exemplo, as extremidades do corpo”, finaliza Josi Araújo.

 

Fonte:

Pure Pilates

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