Pet, no aeroporto
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Quickly Travel, do
Grupo JTB, indica uma lista de cuidados e precauções essenciais para quem
pretende ou precisa se deslocar com o seu animalzinho de estimação
Se planejar uma viagem com companheiros humanos já
é uma tarefa complicada, imagine só ter que viajar de avião ao lado do seu
animalzinho de estimação? Em todo o Brasil, diversas companhias aéreas realizam
o transporte, mas uma série de cuidados extras precisam ser tomados para
garantir a segurança e o bem-estar dos bichinhos durante o voo, seja ele de
longa ou curta duração. Mas que precauções são essas?
A Quickly
Travel, agência de Viagens do Grupo JTB, um dos maiores
conglomerados de turismo do mundo, com sede no Japão, listou alguns cuidados
básicos que os tutores precisam ter antes da viagem.
Confira:
- Essa viagem é realmente necessária?
Cachorro, dentro da mala de viagem do seu dono
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Antes de mais nada, é preciso refletir. É realmente
necessário submeter o seu gato ou cachorro ao transporte aéreo? Muito embora
seja perfeitamente seguro voar com pets, tanto na cabine, como no porão, a
viagem pode gerar um stress acima do normal nos bichinhos. Portanto, antes de
embarcar, avalie a situação e, caso possível, considere outras opções, como
hotéis para cachorro, casa de amigos ou famílias e, em último caso, a viagem.
- Caixinha de transporte
Gatinho, já acomodado dentro de seu compartimento
de transporte
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A escolha da caixinha de transporte é uma das
etapas mais importantes durante o planejamento de viagem com o seu pet, afinal,
ele ficará ali dentro por um longo período de tempo. Com isso em mente, é
essencial que o bichinho se sinta extremamente confortável e que consiga ter
liberdade para ficar em pé, se esticar e fazer um círculo de 360º. É importante
também se atentar as especificações de cada CIA Aérea. São permitidos apenas
recipientes feitos de plástico, madeira e metal. Em todos os casos são
necessários ao menos três trincos e, claro, aberturas laterais para ventilação
de ar.
- Documentação
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Se a sua viagem for para um destino internacional,
fique atento às exigências em relação a saúde do animal, como vacinação, estado
de saúde e documentação obrigatória. Cada país tem uma legislação diferente e
isso pode impactar diretamente na sua viagem. Afora isso, antes de planejar a
viagem, é importante consultar um médico veterinário para compreender os riscos
que o seu pet poderá correr. Algumas raças de cães são mais sensíveis do que
outras, especialmente as de focinho achatado, como pugs, bulldogs, shintzus, e
entre outros, que são proibidas de voar.
- Treinamento prévio
Gatinho, dentro do compartimento de carga para
transporte do animal
Quickly Travel - iStock-1259934649
Para tentar reduzir o stress do bichinho durante a
viagem, uma boa dica é ir acostumando o animalzinho aos poucos com situações
que simulem as condições da viagem. Depois de adquirir a caixinha em que o
animal será transportado, tente ir inserindo, pouco a pouco, o objetivo no seu
cotidiano ao deixá-lo em um cantinho da casa e com a portinha aberta, para que
ele possa entrar e sair quando quiser. Se tiver dificuldades, coloque
petisquinhos no espaço para estimular ainda mais. Com o seu amiguinho já
familiarizado com o recipiente de transporte, leve-o para passear em locais
movimentos e com bastante barulho. Isso deverá deixá-lo mais relaxado durante a
viagem.
- Calmante natural...
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Para garantir uma viagem tranquila e livre de
preocupações, alguns cuidados devem ser tomados. Nunca, em hipótese alguma, dê
sedativos ou calmantes para o seu pet. Eles são proibidos e podem fazer mal ao
bichinho. Para deixá-los calmos, o truque é brincar bastante com eles no dia
anterior e antes da viagem.
- Alimentação
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Durante o voo, náuseas e enjoos podem ser bastante
comuns. Por isso, é importante se atentar a alimentação dos pets tanto na
véspera, quanto no dia da viagem. Ao viajar de estomago cheio, o seu amiguinho
de quatro patas pode acabar vomitado e, além de ficar envolto na própria
sujeira, pode até se engasgar. Neste caso, o recomendável é que em trajetos
curtos, de até 3 horas, o animal embarque em jejum. Em rotas mais longas, a
estratégia muda. A dica é dar algo bem leve cerca 2 ou 3 horas antes do voo.
- Check-up
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Ao chegar no destino, dê uma boa olhada no seu
amiguinho peludo e, ao menor sinal de anormalidade, corra para o veterinário.
Sinais como resquícios de diarreia, sangue, e baba em excesso podem ser um
sinal de alerta. O ideal é que o bichinho possa sair da caixinha de transporte
como se nada tivesse acontecido. Depois disso, deixe-o relaxar e se alimentar
bem, afinal, ele merece.
Quickly Travel
Telefone (11) 2938-4200
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