Dorflex, marca líder de analgésicos da Sanofi Consumer Healthcare (CHC),
em pesquisa encomendada ao Instituto Ipsos, traz a percepção das pessoas
associada à dor em busca do sucesso em diferentes âmbitos
Presente de
diferentes maneiras, com vários graus de intensidade e potencial para acometer
diversas regiões do corpo, a dor é algo que afeta a rotina diária de muita
gente. Esta foi uma das principais constatações da pesquisa inédita, on-line,
encomendada por Dorflex ao Instituto Ipsos, que
reuniu 994 participantes, entre homens e mulheres de 18 a 55 anos no Brasil,
que avaliou a percepção da dor associada ao conceito de progresso na vida das
pessoas. Os dados foram coletados no segundo trimestre de 2021 e a margem de
erro é de 3,1 pontos percentuais.
A pesquisa
mostra ainda quais são os principais caminhos e situações projetados pelos
indivíduos durante essa jornada da vida, em que lidar com a dor é uma
realidade: conquista de um emprego ou promoção profissional; construção de uma
família ou negócio próprio; fornecimento de uma boa educação para as crianças;
comprar um imóvel; e terminar os estudos.
“O
levantamento aponta que parte dos brasileiros encara a dor como fator
integrante ao processo produtivo em vários âmbitos da vida. Entretanto, a
Sanofi Consumer Healthcare (CHC) quer desmistificar essa noção, sendo Dorflex a
marca que possibilita um progresso menos dolorido com base no esforço, mas
também um autocuidado oferecendo soluções para gerenciar e tratar a dor para
que as pessoas possam enfrentar os desafios com mais qualidade de vida e focar
no que realmente importa”, explica Joaquin Ortega, Diretor de Marketing da unidade de negócios Sanofi Consumer Healthcare
(CHC).
Dor e
Covid-19
A Covid-19
também foi tema do estudo. De acordo com o levantamento, mais da metade das pessoas
(56%) mudou a forma de lidar com a dor durante a pandemia, sendo que algumas
aumentaram a adesão ao autocuidado para melhorar a qualidade de vida. Dentre os
participantes, 33% passaram a tentar dormir melhor, 23% passaram a praticar
exercícios físicos regularmente e 21% passaram a tomar algum tipo de suplemento
alimentar ou probióticos.
As dores mais comuns
A pesquisa
inédita de Dorflex com o Instituto Ipsos, mostrou que as dores de
cabeça, abdominais, causadas por cólicas menstruais e pela febre são os tipos
que mais afetam a vida das pessoas, atrapalhando principalmente a prática de
exercícios, considerada uma das medidas mais importantes no cuidado com a
saúde. As dores musculares e de cabeça geradas pela cefaleia e enxaqueca são,
segundo o estudo, as mais comuns e incômodas.
Sanofi
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