Além de medicamentos e implantes, luzes de
ledterapia podem combater a queda dos cabelos
Segundo dados da Sociedade Brasileira do Cabelo (SBC), a calvície afeta mais de 42 milhões de brasileiros. Cerca de 50% das mulheres também apresentam queixas com relação à queda de fios.
Setembro
é o mês de conscientização da Alopecia, condição que provoca o rareamento ou a
queda dos cabelos. Há diversos tipos: alopecia androgenética, alopecia areata,
alopecia senil, alopecia de tração, cada qual com suas características.
O
diagnóstico é feito durante o exame físico do paciente. É muito importante
diagnosticar o tipo de alopecia, uma vez que os tratamentos são diferentes.
Alguns exames de sangue, tricoscopia e até mesmo biópsia pode ser necessário
para elucidar com clareza cada caso.
No
que se refere aos tratamentos, atualmente, há diversas formas para coibir a
queda dos fios como ingestão de medicamentos específicos, tópicos e orais,
implantes capilares, entre outros. A Ledterapia, tratamento realizado com
luzes, com tecnologia avançada, surge como uma indicação em quase todas as
formas de alopecia.
De
acordo com o médico angiologista Dr. Álvaro Pereira, referência no tratamento,
“a ledterapia baseia-se na irradiação das células do folículo capilar, fazendo
com elas trabalhem mais, aumentando a produção das proteínas que compõem os
fios”.
O
especialista afirma que já recebeu em seu consultório muitos pacientes com
alopecia e os resultados na aplicação das luzes foram extremamente
satisfatórios. “Há muitas mulheres também, mesmo adultas jovens, entre 30 e 45
anos, com eflúvio telógeno, que procuram a ledterapia para tratar a queda dos
cabelos. Os resultados são impressionantes!”, conclui o médico.
Dr. Álvaro Pereira –
Angiologista formado pela FMUSP em 1978, com residência em Cirurgia Vascular no
HCFMUSP, Doutorado em Cirurgia Vascular na Divisão de Bioengenharia do INCOR -
HCFMUSP, pós-doutorado no B&H Hospital - Harvard.
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