Campanha “Difícil de entender, simples de tratar” destaca a importância do diagnóstico e tratamento do hipotireoidismo

Com novo site, iniciativa da Sanofi busca auxiliar o paciente em sua jornada da saúde, desde o pré-diagnóstico até o acompanhamento médico

O hipotireoidismo é uma doença que afeta cerca de 18 milhões de brasileiros^1,2 e que costuma ser silenciosa em sua fase inicial, podendo assim dificultar o diagnóstico precoce e a busca por tratamento. Sem o acompanhamento correto, o paciente pode ter desde alterações comuns da rotina, como sonolência, cansaço, pele seca, unha quebradiça e fadiga em excesso, até outras mais severas que envolvem ganho de peso, infertilidade, perda de memória, queda de cabelo, alterações no humor, pés e mãos gelados, prisão de ventre e anemia.³

Pensando nisso, a Sanofi lançou um novo site para a campanha, criada em 2020, “Difícil de entender, simples de tratar”, em que agora os usuários podem fazer uma pré-avaliação de seu estado geral de saúde, preenchendo um breve questionário. O resultado é enviado diretamente ao médico de confiança escolhido pelo paciente, garantindo um acompanhamento completo e seguro, e podendo auxiliar em um possível diagnóstico de hipotireoidismo (em combinação com exames clínicos). Além disso, o site disponibiliza informações aos pacientes com hipotireoidismo sobre a importância de identificar e buscar tratamento para a disfunção junto a um médico, com linguagem simples e acessível e por meio de vídeos explicativos, detalha os principais sinais, sintomas, causas e tratamentos da doença. O portal pode ser acessado pelo link: https://conectaconsulta.com.br/simples-de-tratar. Para aumentar a conscientização das pessoas em relação ao tema, a campanha também conta com ações de marketing no Google Ads, Facebook, Instagram e Youtube.

“O controle do hipotireoidismo pode ser feito de maneira simples, com o uso de reposição hormonal e a prática de hábitos saudáveis. A Sanofi, com sua campanha “Difícil de entender, simples de tratar”, busca continuar sendo a principal aliada na jornada da saúde e do tratamento contínuo. O novo site tem o intuito de auxiliar cada vez mais os pacientes e desmistificar a doença, sempre aliando o diagnóstico com o tratamento medicamentoso e suas terapias complementares”, diz Dr. Leonardo Marino, gerente médico de Hipotireoidismo da Sanofi.

O que é o HIPOTIREOIDISMO quais os sintomas e tratamentos?

A tireoide é uma glândula que regula a função de órgãos importantes, como o coração, o cérebro, o fígado e os rins, por meio da produção dos hormônios T3 (triiodotironina) e T4 (tiroxina). Possui forma de borboleta (com dois lobos) e se localiza na parte anterior do pescoço, logo abaixo do Pomo de Adão⁴.

A disfunção tireoidiana, com baixa produção de T3 e T4 para exercer suas funções fisiológicas, acarreta no HIPOTIREOIDISMO. Dentre os sintomas estão o ganho de peso, queda de cabelo, unha quebradiça e fadiga em excesso.

Alguns grupos são mais vulneráveis, como mulheres, especialmente acima dos 40 anos, pacientes previamente submetidos a radio ou iodoterapia, pessoas que já tiveram problemas de tireoide, usuários de lítio ou amiodarona, homens acima dos 65 anos e pessoas com histórico familiar de doença autoimune.⁴

Caso seja identificada a necessidade do tratamento, ele é de longa duração, com reposição hormonal da tiroxina (T4), feita por meio de comprimidos de reposição sintética do hormônio³. Todavia, a eficácia da terapia oral depende, principalmente de dois fatores: (1) o jejum, com o comprimido sendo administrado com estômago vazio com (1 hora antes ou 2 horas após o café da manhã ou ingestão de alimento); e (2) o retorno periódico do paciente ao médico para avaliação e, caso necessário, ajuste de dose⁵.

Sanofi 

 

Referências

1. Olmos RD et al. Gender, race and socioeconomic influence on diagnosis and treatment of thyroid disorders in the Brazilian Longitudinal Study of Adult Health (ELSA-Brasil). Braz J Med Biol Res. 2015. Aug;48(8):751-8. doi: 10.1590/1414-431X20154445.

2. Projeção da população do Brasil e das Unidades da Federação, IBGE. Disponível em: http://www.ibge.gov.br/apps/populacao/projecao/. Acesso em 04 de maio de 2021.

3. Chaker L, Bianco AC, Jonklaas J, Peeters RP. Hypothyroidism. Lancet. 2017 Sep 23;390(10101):1550-1562.

4.   Portal da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM). Disponível em: https://www.tireoide.org.br/para-o-publico/o-que-e-a-tireoide/. Acesso em 04 de maio de 2021.

5.   Castro MPR, Soares JCC. Como diagnostricar e tratar_Hipotireoidismo. RBM. 2014 dez;71(12):100-5. Acesso em 04 de maio de 2021.