quinta-feira, 28 de janeiro de 2021

O consumo de cigarro aumentou em 2020. Conheça os riscos e os fatores que podem ter ocasionado esse crescimento

Produtos como cigarro, cachimbo, charutos, entre outros, fazem mal à saúde porque possuem mais de 4.700 substâncias tóxicas, entre elas a nicotina, que leva a dependência química


O tabagismo é perigoso e está relacionado com mais de 50 enfermidades, entre elas vários tipos de câncer, como os de pulmão, laringe, estômago, pâncreas, fígado, além de doenças respiratórias e cardiovasculares. Os fumantes adoecem com mais frequência, tem menor resistência física, menos fôlego e pior desempenho nos esportes e na vida sexual. Além de envelhecerem mais rapidamente, apresentando dentes amarelos, cabelos opacos, pele enrugada e impregnada pelo odor do fumo.

Produtos como cigarro, cachimbo, charutos, entre outros, fazem mal à saúde porque possuem mais de 4.700 substâncias tóxicas, entre elas a nicotina, que leva a dependência química.

Segundo pesquisa da Fiocruz, em 2020 o consumo de cigarro no Brasil aumentou 34%. O crescimento foi atribuído, principalmente, a pandemia, quadros de depressão, ansiedade e insônia.

Abandonar a dependência é um desafio, mas é a melhor medida para evitar problemas de saúde. Em apenas alguns instantes, a diferença de não fumar pode ser observada: em 20 minutos a pressão sanguínea  e a pulsação voltam ao normal, em 2 horas não há mais nicotina circulando no organismo, após 8 horas, o nível de oxigênio no sangue normaliza, e de 12 a 24 horas após o último cigarro, os pulmões já funcionam melhores.


Confira algumas dicas recomendadas para quem deseja parar de fumar:

- Defina um dia ‘X’ para parar de fumar;

- Reduza o número de cigarros por dia, até o dia definido para parar;

- Atrase o primeiro cigarro do dia;

- Realize atividades de distração para evitar a abstinência.

 

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