segunda-feira, 28 de setembro de 2020

Royalties de Música gera retorno positivo para cultura e para o investidor privado

De forma inédita, o investidor comum pode investir em uma carteira de 5200 composições e músicas gravadas composta por MPB e trilhas sonoras

 

De forma inédita, o investidor comum pode investir em uma carteira de 5200 composições e músicas gravadas composta por MPB e trilhas sonoras

Após o sucesso da estreia no segmento de royalties musicais com a oportunidade de investimentos em música sertaneja, a fintech de ativos alternativos, Hurst Capital amplia o leque de opções e abre oportunidade para ganhos com a execução pública e digital de MPB e trilhas sonoras. A empresa acaba de lançar a oportunidade de investir nos direitos adquiridos do pianista e compositor João Luiz de Avellar.

O artista tem composições gravadas por intérpretes consagrados como Djavan, Gal Costa, Milton Nascimento, Hermeto Pascoal, Nara Leão, Luiz Gonzaga, Ney Matogrosso, Alcione, Cássia Eller, Fernanda Takai, Frejat, Samuel Rosa, Flavio Venturini, Chico Buarque e Tom Jobim.

Ao todo são mais de 5.200 obras e fonogramas que incluem ainda temas de telejornais diários em rede nacional, além de trilhas sonoras de telejornais nacionais e filmes brasileiros como Tainá e A Estrada 47.

A rentabilidade total da operação é formada pela aquisição de recebíveis de royalties de todo este acervo. A estimativa é que os pagamentos mensais de royalties gerem um retorno médio de 13,79% ao ano.

Os recebíveis têm origem nos pagamentos de royalties sobre os direitos do autor e conexos que recaem, respectivamente, sobre a obra (composição) e fonograma (gravação). Na operação, a Hurst e seus clientes serão cessionários de recebíveis por 78 meses a partir de outubro de 2020. 

Os royalties serão recolhidos e distribuídos mensalmente pelo ECAD quando for uma execução pública, sem qualquer interferência externa da Hurst ou de qualquer terceiro para gerar referida rentabilidade.

O CEO da Hurst, Arthur Farache explica que a taxa interna de retorno depende, única e exclusivamente, do número de reproduções das obras e fonogramas, que impactará diretamente nos valores devidos pelas fontes pagadoras.

“O investimento em royalties musicais oferece a rara oportunidade de, ao mesmo tempo obter ganhos financeiros e apoiar a cultura nacional.  Além disso, ele está totalmente desassociado dos fatores que normalmente causam impacto nos ativos oferecidos na Bolsa. Acreditamos que é o tipo de ativo alternativo que vai crescer muito à medida que as pessoas conheçam seus benefícios e busquem alternativas para se proteger da instabilidade”, afirma. 


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