Tembici, empresa
líder em micromobilidade na América Latina e que opera o sistema de bikes
compartilhada no Rio de Janeiro, fez um levantamento para identificar o perfil
dos ciclistas que usam as bikes durante a pandemia
O distanciamento social por conta da Covid-19 vem
transformando a forma como as pessoas trabalham, se relacionam e, se locomovem,
quando não têm a opção de ficar em casa. Levantamento realizado pela Tembici,
empresa líder de micromobilidade na América Latina, identificou alguns
comportamentos sobre o perfil dos seus usuários que precisam utilizar as bikes
compartilhadas para realizar os deslocamentos pela cidade durante o isolamento
social e descobriu ainda que mais de 54% também optam pela bike como prevenção ao
novo coronavírus.
O estudo também apontou que 12% dos
usuários que estão utilizando as laranjinhas no Rio de Janeiro
são profissionais da área da saúde. Isso reforça que a população está aderindo
à campanha da marca de estimular a importância de todos permanecerem em casa e,
assim, garantir que as bikes estejam disponíveis para esses trabalhadores
essenciais que estão na linha de frente contra o coronavírus. Além disso, a
iniciativa incentiva outras atividades como #VaiDeHomeOffice, #VaiCuidarDasPlantas
e #VaideExercícioNaSala. Desde o início de Abril, os clientes cadastrados que
não utilizarem o sistema estarão isentos da cobrança dos planos Bike Itaú.
Outro dado importante que a pesquisa identificou é que 94% dos usuários do Bike Rio pretendem continuar utilizando as laranjinhas ao término da quarentena. Esse dado demonstra que as pessoas confiam na bike como uma forma segura de deslocamento. "Cada vez mais, os cariocas enxergam as bicicletas como uma alternativa de locomoção. Com a pandemia, as bikes se tornaram ainda mais funcionais, pois além de ser um meio de transporte sustentável e com um custo acessível, ela ainda permite que as pessoas evitem transportes coletivos”, diz Marcella Bordallo, Gerente Regional da Tembici.
Outro dado importante que a pesquisa identificou é que 94% dos usuários do Bike Rio pretendem continuar utilizando as laranjinhas ao término da quarentena. Esse dado demonstra que as pessoas confiam na bike como uma forma segura de deslocamento. "Cada vez mais, os cariocas enxergam as bicicletas como uma alternativa de locomoção. Com a pandemia, as bikes se tornaram ainda mais funcionais, pois além de ser um meio de transporte sustentável e com um custo acessível, ela ainda permite que as pessoas evitem transportes coletivos”, diz Marcella Bordallo, Gerente Regional da Tembici.
Essa tendência já é refletida em diversas cidades
do mundo. Bogotá, na Colômbia, anunciou a habilitação de 76 novos quilômetros
de faixas destinadas a bicicletas. Diversas cidades da Alemanha também têm
remodelado suas vias em meio à pandemia usando dispositivos como fitas removíveis
e sinais móveis para demarcar os espaços destinados a ciclistas, de forma que a
instalação e desinstalação sejam fáceis e rápidas.
"A pandemia causada pela Covid-19 vem
impactando valores e hábitos em diversos setores da vida. Na mobilidade, há um
estímulo para que as pessoas usem mais as bicicletas por ser um transporte
individual e sustentável, e já é possível ver essa transformação no mundo
todo”, relata Tomás Martins, CEO da Tembici.
Sobre a metodologia: O método utilizado pela Tembici, empresa líder de micromobilidade na
América Latina, trata-se de uma planilha com um desenho esquemático na qual os
usuários preencheram com informações como faixa etária, gênero, tipo de
bicicleta, uso de bikes durante o covid-19 etc. Foram considerados os clientes
ativos que pedalaram mais de duas vezes durante a crise do coronavírus entre os
dias 20 e 29 de março.
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