Cartaz de lançamento da Campanha Nacional
de
Conscientização Sobre a Síndrome Fúngica.
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A candidíase, até alguns anos atrás era
classificada como uma IST – infecção sexualmente transmissível, motivo de
vergonha para muitas pessoas, e principalmente para mulheres, grupo que pode
manifestar com maior frequência tal sintoma. O médico, Dr. Paulo Amazonas lança
nesta sexta-feira, 8 de maio, uma campanha nacional intitulada “Síndrome
Fúngica”: Muito além de uma candidíase – Campanha Nacional de Conscientização
Sobre a Síndrome Fúngica.
Com o objetivo de conscientizar propondo autoconhecimento e autonomia sobre o próprio corpo, o médico, traz para a campanha uma abordagem e olhar diferente sobre a alimentação saudável e seu impacto positivo em uma flora intestinal equilibrada. A campanha contará com uma série de lives e talks no instagram e no youtube com a participação de convidados especialistas, médicos, jornalistas, artistas e formadores de opinião que irão trazer à tona os assuntos relacionados a “Síndrome Fúngica” coordenados pelo Dr. Paulo Amazonas.
O médico fala sobre como a vida das mulheres, principais acometidas pela síndrome fúngica, é afetada: “Além da coceira e do corrimento, muito queixado pelas pacientes na região vaginal, o maior dano sem dúvida é na vida sexual e mental dessas pacientes. Associado a transtornos depressivos ou de ansiedade, a síndrome pode trazer também problemas durante a relação sexual da mulher, não só pelo corrimento vaginal constante mas em alguns casos, até dor durante a relação, com isso prejudicando a vida sexual desse casal, além de agravar quadros psicológicos pelos constrangimentos que os sintomas geram.” Ressalta Dr.Paulo Amazonas.
Com o objetivo de conscientizar propondo autoconhecimento e autonomia sobre o próprio corpo, o médico, traz para a campanha uma abordagem e olhar diferente sobre a alimentação saudável e seu impacto positivo em uma flora intestinal equilibrada. A campanha contará com uma série de lives e talks no instagram e no youtube com a participação de convidados especialistas, médicos, jornalistas, artistas e formadores de opinião que irão trazer à tona os assuntos relacionados a “Síndrome Fúngica” coordenados pelo Dr. Paulo Amazonas.
O médico fala sobre como a vida das mulheres, principais acometidas pela síndrome fúngica, é afetada: “Além da coceira e do corrimento, muito queixado pelas pacientes na região vaginal, o maior dano sem dúvida é na vida sexual e mental dessas pacientes. Associado a transtornos depressivos ou de ansiedade, a síndrome pode trazer também problemas durante a relação sexual da mulher, não só pelo corrimento vaginal constante mas em alguns casos, até dor durante a relação, com isso prejudicando a vida sexual desse casal, além de agravar quadros psicológicos pelos constrangimentos que os sintomas geram.” Ressalta Dr.Paulo Amazonas.
“Síndrome Fúngica”: Muito além
de uma candidíase
A síndrome fúngica é um conjunto de sinais e sintomas gerados pelo crescimento exagerado de fungos no intestino, que normalmente vivem nele, na nossa pele e região vaginal e peniana. Seu crescimento populacional é controlado pelo equilíbrio da nossa flora intestinal. E os problemas começam quando se perde este equilíbrio, as bactérias intestinais amigas são reduzidas e o crescimento fúngico sai do controle, nascendo uma super população de fungos, como a Cândida albicans, gerando inúmeros sintomas locais e à distância.
Entre os sintomas mais queixados, principalmente entre as mulheres, está a candidíase vaginal, que afeta diretamente a saúde sexual, afetiva e mental, devido a quadros de corrimento e pruridos intenso. Também estão entre os sintomas: candidíase oral, alergias alimentares, falta de energia e disposição, ansiedade, sintomas depressivos, irritabilidade, dores de cabeça frequente, falta de memória, dores durante as relações sexuais, transtornos conjugais por medo, insegurança e vergonha.
Cartaz da Campanha Nacional
de
Conscientização Sobre a Síndrome Fúngica legenda |
As causas da síndrome fúngica
estão relacionadas ao consumo de açúcar em excesso, uso de antibióticos, uso de
corticoides, medicamentos antiácidos, anticoncepcionais, baixa ingestão de
fibras alimentares, consumo de alimentos ultra processados, consumo de
alimentos inflamatórios como: ovo, soja, glúten, leite de vaca e amendoim e
também ao estresse.
Um dieta rica em fibras
alimentares e redução de proteínas inflamatórias (ovo, leite de vaca, glúten,
amendoim e soja), aliada ao consumo de alimentos como: gengibre, orégano, alho,
alecrim, mamão e claro, sem açúcar, é essencial pra restabelecer o equilíbrio
da flora intestinal e garantir o fim da síndrome fúngica e qualidade de
vida.
A campanha busca também
alertar sobre os hábitos de vida que favorecem o surgimento e a manutenção dos
sintomas e instruir como pode se reconquistar a saúde sexual, física e mental
através da alimentação e de hábitos diários, como práticas de controle de
estresse e cuidados íntimos.
Todas as informações oferecidas pela campanha estarão disponíveis na página oficial do instagram da inciativa @sindrome.fungica.
Todas as informações oferecidas pela campanha estarão disponíveis na página oficial do instagram da inciativa @sindrome.fungica.
Dúvidas e maiores informações através do e-mail:síndrome.fungica@yahoo.com
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