No início, é possível usar estimulantes para o crescimento dos fios, e
atualmente já existe a opção de transplantes capilares mais precisos e naturais
para casos mais avançados
O
cabelo de Sansão, os diferentes penteados de Neymar, as ondas e o volume de
Farrah Fawcett, o corte chanel e toda simbologia e significado por trás do
Black Power e tranças de origem afro são alguns exemplos da importância que o
cabelo sempre teve na sociedade.
Justamente
por isso o cabelo é considerado a moldura do rosto. O corte que escolhemos e as
cores que usamos ou não usamos são um reflexo de nossa personalidade e
autoestima, e é por isso que a calvície pode afetar o emocional de quem sofre
com a perda dos fios.
Para
se ter uma ideia, homens revelaram que preferiam ter um pênis pequeno do que
ficar careca em pesquisa realizada na Europa com dez mil entrevistados. A falta
de cabelo os fazia se sentir menos masculinos, menos atraentes e até mesmo
menos bem-sucedidos e poderosos, como informa reportagem do “The Guardian”.
Felizmente,
hoje já é mais fácil para os homens falarem sobre o assunto. O fato de
personalidades como o jogador de futebol Wayne Rooney já terem exposto
publicamente a calvície e o que fizeram para reverter a falta dos fios
impulsionou discussões sobre o tema.
O que é a alopecia androgenética
A
calvície, ou alopecia androgenética, é uma forma de queda de cabelos
geneticamente determinada, como explica a SBD (Sociedade Brasileira de
Dermatologia).
Tanto
homens quanto mulheres podem ser acometidos pela alopecia androgenética. A
perda dos fios se inicia já na adolescência, mas só costuma ser realmente
aparente após alguns anos, por volta dos 40 ou 50 anos.
Os
cabelos ficam ralos e, progressivamente, o couro cabeludo fica mais aberto.
Enquanto nos homens a perda de cabelo fica mais óbvia com o surgimento das
conhecidas entradas da região frontal e a falta de fios na coroa, nas mulheres
a região central é a mais acometida.
Tratamentos para a calvície
A
SBD informa que o tratamento é feito com estimulantes para o crescimento dos
fios e bloqueadores hormonais. O objetivo é barrar o avanço dos sintomas e
tentar recuperar parte da perda, por isso é essencial buscar ajuda
especializada assim que os primeiros sinais de calvície surgirem.
Nos
casos mais avançados da alopecia androgenética, é possível apostar em um
transplante capilar para recuperar o cabelo. Atualmente, os resultados são mais
precisos e naturais, um ponto importante e essencial para quem já teve a
autoestima abalada pela mudança na aparência.
O
transplante robótico capilar ARTAS, por exemplo, utiliza um mecanismo que
auxilia o cirurgião na execução da FUE, técnica consagrada que extrai fio a fio
de uma região mais cheia do cabelo e transfere para a área onde ocorreu perda
dos fios.
O
robô realiza movimentos mais precisos, difíceis e repetitivos, melhorando os
resultados da técnica. Além disso, esse mecanismo também atua diretamente na
escolha dos folículos capilares que contém de um a seis fios, a partir do
escaneamento do couro cabeludo.
Desta
forma, o robô não apenas reduz o tempo de cirurgia como também apresenta uma
perda quase desprezível de folículos no processo de retirada: cerca de 3% do
total. Outro ponto positivo da técnica é que ela não deixa aquela cicatriz
linear na região posterior da cabeça.
O
transplante robótico capilar ARTAS é feito de forma exclusiva na cidade de São
Paulo na EVERIN, novo Centro de Transplante Capilar.
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