No
final do ano passado um vírus surgiu em Wuhan, uma cidade na China.
Extremamente infeccioso e de rápida propagação, em apenas 20 dias do primeiro
caso confirmado do novo coronavírus, a cidade chinesa foi isolada e a
população, foi impedida de circular.
A doença causada pelo novo coronavírus, que foi batizada de COVID-19, é assintomática durante os primeiros dias após a infecção. E, por volta do 12º dia, alguns sintomas podem ser notados: tosse seca, febre, dores no corpo, dores de cabeça e falta de ar. Facilmente confundida com um uma gripe ou resfriado, o coronavírus invade o sistema respiratório através do ar ou contato com fluidos corporais de pessoas contaminadas.
Em poucos meses, outros casos foram surgindo em lugares próximos. Um a um, os países afetados declararam estado de emergência até que, por fim, o coronavírus chegou ao Brasil. Com o primeiro caso confirmado em fevereiro, o primeiro paciente apresentava vários dos fatores considerados de risco para a doença: idoso, diabético e hipertenso.
Pacientes que apresentam maiores complicações com a COVID-19 são pessoas mais velhas, com doenças crônicas ou indivíduos que já tenham o sistema respiratório afetado de alguma maneira, como o caso dos fumantes. Porém, isto não quer dizer que pessoas saudáveis e fora do grupo de risco não corram risco de ter complicações mais severas.
Apesar de ser considerada de baixa letalidade, cerca de 3% dos casos, esta nova doença pode causar a incapacidade do paciente em respirar sozinho, sendo necessário o uso de respirador mecânico enquanto o organismo combate o vírus. E aí se encontra o grande problema enfrentado por todas as outras nações afetadas pelo coronavírus: como cuidar de tantos pacientes que necessitam de cuidados intensivos ao mesmo tempo?
A prevenção do COVID-19 tem sido uma maneira eficaz para frear o número de novos casos. Além da higiene redobrada, principalmente a das mãos, muitos países adotaram o isolamento social como uma maneira de evitar a disseminação de vírus e a proteção das pessoas que estão no grupo de risco.
A doença causada pelo novo coronavírus, que foi batizada de COVID-19, é assintomática durante os primeiros dias após a infecção. E, por volta do 12º dia, alguns sintomas podem ser notados: tosse seca, febre, dores no corpo, dores de cabeça e falta de ar. Facilmente confundida com um uma gripe ou resfriado, o coronavírus invade o sistema respiratório através do ar ou contato com fluidos corporais de pessoas contaminadas.
Em poucos meses, outros casos foram surgindo em lugares próximos. Um a um, os países afetados declararam estado de emergência até que, por fim, o coronavírus chegou ao Brasil. Com o primeiro caso confirmado em fevereiro, o primeiro paciente apresentava vários dos fatores considerados de risco para a doença: idoso, diabético e hipertenso.
Pacientes que apresentam maiores complicações com a COVID-19 são pessoas mais velhas, com doenças crônicas ou indivíduos que já tenham o sistema respiratório afetado de alguma maneira, como o caso dos fumantes. Porém, isto não quer dizer que pessoas saudáveis e fora do grupo de risco não corram risco de ter complicações mais severas.
Apesar de ser considerada de baixa letalidade, cerca de 3% dos casos, esta nova doença pode causar a incapacidade do paciente em respirar sozinho, sendo necessário o uso de respirador mecânico enquanto o organismo combate o vírus. E aí se encontra o grande problema enfrentado por todas as outras nações afetadas pelo coronavírus: como cuidar de tantos pacientes que necessitam de cuidados intensivos ao mesmo tempo?
A prevenção do COVID-19 tem sido uma maneira eficaz para frear o número de novos casos. Além da higiene redobrada, principalmente a das mãos, muitos países adotaram o isolamento social como uma maneira de evitar a disseminação de vírus e a proteção das pessoas que estão no grupo de risco.
As
autoridades em nosso país preveem um aumento significativo de casos confirmados
nos próximos dias. Portanto, a prevenção deve ser levada ainda mais a sério.
Além de lavar as mãos com mais frequência e evitar lugares fechados e públicos,
cuidar da saúde é fundamental: tenha uma boa noite de sono, mantenha-se
hidratado ao longo do dia, prefira alimentos saudáveis e naturais, não fume e,
principalmente, mantenha a calma.
Dr.
Elcio Pires Junior - coordenador da cirurgia cardiovascular do
Hospital e Maternidade Sino Brasileiro - Rede D'or - Osasco, e coordenador da
cirurgia cardiovascular do Hospital Bom Clima de Guarulhos, cirurgião
cardiovascular pela equipe do Dr. André Franchini no Hospital Madre Theodora de
Campinas. É membro especialista da Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular
e membro internacional da The Society of Thoracic Surgeons dos EUA.
Especialista em Cirurgia Endovascular e Angiorradiologia pela Santa Casa de
Misericórdia de São Paulo.
facebook.com/Dr-Élcio-Pires-Júnior-Cirurgião-cardíaco | linkedin.com/in/elciopiresjunior | www.instagram.com/drelciopiresjr
facebook.com/Dr-Élcio-Pires-Júnior-Cirurgião-cardíaco | linkedin.com/in/elciopiresjunior | www.instagram.com/drelciopiresjr
Nenhum comentário:
Postar um comentário