Toluna traz estudo
exclusivo que compara previsão de clientes e compras realmente efetivadas em
uma das maiores datas voltadas para o comércio no ano
A Black Friday, fenômeno de compras com origem nos
Estados Unidos que se espalhou por diversos países, deixou de ser apenas mais
uma data de um nicho para atingir muita gente e praticamente todos os setores
do comércio, de roupas a brinquedos, de eletrônicos a pedidos de comida, se
mobilizam atualmente neste momento do ano.
Mas será que a ansiedade e espera pela data se
converte em vendas quando ela chega? A expectativa corresponde com a realidade?
A Toluna, empresa fornecedora líder de insights do consumidor sob demanda,
levou isso em consideração e traz um estudo exclusivo que compara o
comportamento do consumidor antes e depois da Black Friday. Valor gasto,
produtos comprados e meios utilizados foram alguns dos dados apurados em duas
pesquisas complementares - uma realizada na semana anterior à data, e outra na
semana seguinte, após o “black weekend”.
A pesquisa, respondida por 1.217 pessoas, mostrou
que a expectativa de gastos correspondeu quase que totalmente à realidade. Na
primeira fase foi perguntado quanto os consumidores pretendiam gastar na Black
Friday. Para 38% dos entrevistados o gasto seria acima de R$ 500,00, para 31%
seria entre R$ 251,00 e R$ 500,00, para 18% seria entre R$ 101,00 e R$ 250,00,
para 10% seria entre R$ 51,00 e R$ 100,00 e para apenas 4% seria menos de R$
50,00.
Já após a última sexta-feira de novembro - data da
Black Friday -, a questão era quanto efetivamente as pessoas gastaram.
Novamente, a faixa acima de 500 reais liderou, sendo que 36% das pessoas
afirmaram ter gasto isso. Na sequência vieram as faixas de R$ 101,00 a R$
250,00 (22%), R$ 251,00 a R$ 500,00 (20% - a maior discrepância entre o antes e
depois), R$ 51,00 a R$ 100,00 (14%) e, por fim, até R$ 50,00 (7%), com esses
números mostrando que as pessoas acabaram gastando um pouco menos do que a
expectativa.
Roupas e acessórios lideram
vendas
O estudo também procurou saber quais foram quais os tipos de produtos que as pessoas estavam interessadas e quais elas efetivamente compraram, com roupas e acessórios ficando (em uma questão de múltipla escolha) no primeiro lugar nas duas pesquisas, com 54% das pessoas com vontade de comprar esses artigos antes da Black Friday e com 37% delas adquirindo eles na data.
Americanas favoritas
Uma das mais tradicionais varejistas do país também fez muito sucesso na Black Friday. A Americanas apareceu nas pesquisas como a loja em que as pessoas mais esperavam fazer compras (prévia), e também como a que foi mais acessada ou visitada durante o dia 29 de novembro. Enquanto 60% das pessoas esperavam comprar lá, 55% efetivamente adquiriram produtos na Americanas. A partir do segundo lugar existem grandes diferenças no resultado comparativo. O varejo mais esperado para compras antes da data era o Mercado Livre, no entanto os mais utilizados para compras foram outros sites, que não constam entre os grandes varejistas.
Link para os estudos
Prévia: http://tolu.na/l/Xq8w2H9Jg
Pós-evento: http://tolu.na/l/Nn4q6A5
Pesquisa realizada entre 27 de novembro e 7 de dezembro de 2019 com 1217 pessoas das classes A, B e C, segundo critério de classificação de classes utilizado pela Abep – Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa, onde pessoas da classe C2 tem renda média domiciliar de R$ 1.625 por mês. Estudo feito com pessoas acima de 18 anos, todas as regiões brasileiras, com 3% de margem de erro e 95% de margem de confiança.
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